Na roça Nova Estrela, em setembro de 2015, num campo de futebol improvisado, meia dúzia de rapazes quiseram jogar futebol comigo. Tivemos de pedir uma bola emprestada e assim passámos parte da tarde. Foi inesquecível.
Em novembro de 2014, passei três dias em Varanasi. A dada altura, ao caminhar pelas ruas, dei de caras com uma jovem mulher que estava a ser tatuada com henna. Isto resumiu a magia que senti num destino tão especial como a Índia.
Em junho do ano passado, fiz uma viagem com quatro amigas pela Andaluzia. Sevilha foi a primeira paragem e era quase obrigatória. Aquilo de que gostei mais foi da alegria das pessoas e da comida.
Adoro destinos de praia. Quando, há uns meses, surgiu a oportunidade de ir até à Polinésia Francesa, não hesitei. A iagem é longa, são 22 horas de avião, mas não podia ser mais compensatória, porque é exata ente como já imaginava, um verdadeiro paraíso. Houve três coisas que me surpreenderam: a quantidade de peixes coloridos nas lagoas, o cheiro das muitas flores e o chilrear dos pássaros. Nadei com tubarões e com raias com mais de um metro, deliciei-me com uma gastronomia sublime e já estou cheio de vontade de lá voltar. Pena ser tão caro…
No verão de 2015, viajei com os meus pais até à Bulgária. Percorremos o país de carro e chegámos a este monumento abandonado dos tempos do regime comunista. Está fechado ao público e vandalizado, mas domina a paisagem.
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