Andar a pé pelas ruas de Florença é sentir uma harmonia perfeita entre arte, gastronomia e natureza.

A gastronomia italiana tem fama mundial muito por culpa de dois pratos: a massa e a piza. Os pratos são conhecidos por serem originais, saborosos e baseados na qualidade dos produtos da região. Destaque também para os vinhos e os gelados, que são reconhecidos mundialmente.

Para comer bem em Florença não é preciso muito. Começar no Mercado Central não é má ideia. Fica em San Lorenzo o bairro com nome do santo que foi queimado vivo na brasa, em cima de uma grelha. Reza a lenda que a meio da «tosta» o mártir ainda recomendou aos executores: “Podem virar-me agora, este lado já está bem assado”.

Simples, abundante, humilde, fresca, local, tradicional. São seis características da cozinha toscana, mas podiam ser tantas mais… Aqui, crê-se num ditado: «Cozinhar como a nossa mãe é bom, cozinhar como a nossa avó é ainda melhor!».

Para comer bem em Florença não é preciso muito. Começar no Mercado Central não é má ideia.

A frugalidade é um substantivo que geralmente se cola à culinária florentina. Por vários motivos e o primeiro tem que ver com o facto de aproveitarem a vaca integralmente – from nose to tail, como dizem os ingleses. Depois, há que dizer que outra das especialidades da cidade é o lampredotto, que mais não é senão estômago marinado durante um par de dias. E ainda… acrescentar que, se em Florença quer ser florentino, é fácil arranjar no mercado um talho onde comprar pulmões. A gastronomia florentina não é definitivamente, para estômagos fracos.

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