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Foi a água que rasgou, às vezes gota a gota, a imensidão de rochas que marcam a paisagem do território beirão. É a água que nos permite desfrutar de lugar mágicos, como o Poço de Fervença. Bendita água.

Há uma pergunta que nos persegue a toda a hora, quando percorremos o território da Beira Baixa: que mistério está, afinal, por detrás do aparente paradoxo que resulta na junção da infindável paleta de cores que a serra da Malcata nos oferece com a rudeza brutal dos rochedos que nos acompanham, Tejo abaixo, rumo às Portas de Almourão? O que explica a discrepância que nos interpela, quando comparamos a paisagem granítica do Parque do Barrocal, feita de rochas geradas nas profundezas da Terra, com o momento em que enfiamos os pés no refrescante Poço de Fervença?

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