Se há uma criança, um sonhador, um viajante, um Júlio Verne dentro de todos nós, Nantes é a terra certa (ainda que improvável) para que ele se liberte sem qualquer complexo. O que é aquilo?, perguntamos um ao outro, jornalista e fotógrafo, quando damos de caras com a tromba do animal.

Nós já sabíamos o que era aquilo, na verdade, e estávamos à espera de, mais hora, menos hora, mais dia, menos dia, nos cruzarmos com um elefante no meio da rua, mas ao vivo é outra coisa. A realidade é sempre maior do que a internet. Tem 12 metros de altura, oito de largura, 21 de comprimento, motor de 62 cilindros, velocidade máxima que pode chegar aos três quilómetros por hora e capacidade para levar até 50 pessoas. De vez em quando levanta a tromba e jorra água para os curiosos, turistas como eu, como todos nós, eternas crianças à procura da imagem perfeita.
Mas o que é isto, afinal? É um dos ex-líbris da cidade, um elefante mecânico, monstruoso, literário, criado por uma companhia artística chamada Les Machines de l’Île. Mas há mais.

Leia a reportagem completa na edição de dezembro.
Já nas bancas ou no quiosque digital.

Texto de João Ferreira Oliveira - Fotografias de Rui Oliveira/Global Imagens
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