O novo brilho de Eindhoven

Até há poucos anos considerada desinteressante, a quinta maior cidade dos Países Baixos soube reinventar-se e é hoje um destino surpreendente, criativo e inspirador. Temos 17 sugestões para descobri-la.

Texto de Teresa Frederico

Os próprios residentes achavam-na aborrecida, de tal forma que, quando queriam arejar ideias, iam até Amesterdão. Agora ficam por cá e Eindhoven começou a atrair gente da capital holandesa (Haia é a sede do governo), bem como visitantes dos quatro cantos do mundo. O que é que mudou? Quase tudo, sobretudo devido à crise provocada pelo fim da produção da Philips, aqui fundada em 1891, acompanhado pelo colapso de outras companhias. Com grande desemprego, foi necessário reinventá-la e é agora a segunda economia do país, além de já ter sido considerada a cidade mais inventiva do mundo pela conceituada revista Forbes. Sofreu uma enorme reviravolta, portanto, num processo que acaba por ser uma fonte de inspiração.

Inspiradores são também inúmeros espaços espalhados por Eindhoven, de restaurantes a hotéis e galerias, assim como várias personagens que ajudaram a traçar a sua identidade ou que para ela contribuem atualmente, preservando interessantes memórias ou dando asas à criatividade. É o resultado dessa mistura que faz deste destino um lugar que surpreende, animado e com muito boa onda, bastante sedutor para quem gosta de explorar cidades.

Numa vila pacata, no longínquo ano de 1891, Frederik Philips e o seu filho Gerard criaram a Philips & Co., dedicada ao fabrico de lâmpadas incandescentes, à qual viria a juntar-se Anton, outro filho do fundador. Bastaram sete anos para que surgisse a primeira grande encomenda internacional, nada mais nada menos do que cinquenta mil lâmpadas para o Czar da Rússia. A empresa foi crescendo de sucesso em sucesso e ampliando a atividade com o desenvolvimento de produtos que todos recordamos, de máquinas de barbear a televisões, entre outros equipamentos menos conhecidos, nomeadamente de uso médico.

Quase todas as ruas do centro levam ao Museu Philips (1), num edifício da companhia – a primeira lâmpada foi feita aqui –, como muitos outros nas imediações. Inaugurado em 2013 pela rainha Beatriz, visitá-lo é conhecer a história da marca mas também da cidade, pois é verdadeiramente impossível dissociar uma da outra. Moderno e interativo, com espaços recriando salas de estar dos anos 1960, por exemplo, exibe peças antigas que hoje muitos gostariam de ter em casa (como o lindíssimo gramofone de 1949) e uma especial, que nunca chegou a ser entregue ao respetivo proprietário: uma luva que irradia luz criada para Michael Jackson, entretanto falecido.

Ainda mais interessante do que a exposição são as histórias que lhe estão associadas, e o guia Theo sabe tudo e mais alguma coisa – afinal, trabalhou na fábrica durante 42 anos. Fala com orgulho de como a companhia pagava aos funcionários que não pudessem trabalhar por motivo de doença; de como construiu bairros para os operários morarem; e de como criou para eles, em 1913, um clube desportivo, o PSV (ou Philips Sport Vereniging) Eindhoven. É evidente o seu apreço e rapidamente a conversa se centra no porquê destas raríssimas atitudes, à época, desembocando no facto de Frederik Philips ser primo de Karl Marx… mas a melhor conclusão é a de que o industrial seria uma excelente pessoa, tal como outros elementos da família, ainda hoje muito respeitada na cidade. O tom orgulhoso de Theo aumenta mais ainda quando se fala do seu PSV: «Ganhámos ao Benfica em 1988 e conquistámos a Taça dos Campeões Europeus», diz, de sorriso rasgado e olhar traquina. Já passou muito tempo mas, para ele, parece que foi ontem.

Com cerca de 225 mil habitantes, Eindhoven é uma cidade multicultural, acolhendo sobretudo polacos e turcos.

A Cidade Proibida, compras originais e o hotel do rock

Se no centro da cidade a herança da Philips é omnipresente, nas imediações ganha proporções gigantescas. Em poucos minutos de transportes públicos chega-se a uma enorme área antes ocupada pelas fábricas. Oficialmente chama-se Strijp-S (2) mas é conhecida por Cidade Proibida, nome que destaca a dimensão (cerca de 26,7 hectares, equivalente a 26 campos de futebol) e as exigentes regras de entrada que a companhia implementou de forma a proteger os seus avanços tecnológicos. Quando a empresa abandonou as instalações transformou-se numa cidade-fantasma, mas hoje é aberta, criativa e animada, como se comprova no terceiro domingo de cada mês, quando acontece o FeelGood Market (3).

Bancas de artesanato, sabonetes, vestuário e acessórios originais (às vezes fruto de ideias tão simples e práticas que não se percebe como não se vendem por todo o lado) atraem centenas de pessoas. Também há massagens, workshops, música ao vivo e petiscos, locais e de muitos outros pontos do mundo, Portugal incluído. Ivo Brandão, que trocou o Porto por Utreque há seis anos – rendeu-se aos encantos de uma holandesa e «o amor muda tudo» –, vem cá regularmente vender enchidos e queijos lusos. Mesmo que não seja dia de mercado, a zona é uma tentação para quem queira fazer compras diferentes, por exemplo, no Urban Shopper (4), que reúne uma vintena de lojas, desde joias a mobiliário, moda ou artigos para crianças. Não muito distante fica o showroom do afamado designer Piet Hein Eek (5), com peças caras (mas assina algumas com preços bastante mais acessíveis à venda no IKEA) e desafiantes, sobretudo no momento de tentar abrir as portas de móveis sem quaisquer puxadores à vista. A visita acaba por traduzir-se em muitas ideias para a remodelação doméstica e um agradável bar/restaurante dá outro sabor à curta deslocação.

Na antiga Cidade Proibida tudo corre hoje sobre rodas, literalmente no caso do concorrido skatepark Área 51 (6), um dos maiores da Europa; para os artistas que residem em lofts criados nas antigas instalações industriais, com rendas mais baratas do que no centro da cidade; e para viver experiências especiais, como é o caso de uma noite passada no Blue Collar Hotel (7).

O check-in faz-se no bar, com um longo balcão e bancos altos. De um lado está ornamentado com uma farda usada na fábrica que aqui funcionava, do outro exibe um enorme retrato de Lemmy Kilmister, numa homenagem ao falecido líder dos Motörhead. Também há mesas onde clientes, envergando coletes de cabedal, abanam o capacete ao som do rock que salta das colunas enquanto bebem uma cerveja ao fim do dia. Possui dois dormitórios, quartos (um patrocinado pelo whisky Jack Daniels, do qual Lemmy era grande fã, curiosamente) e também suítes, com decoração inspirada no burlesco, serve refeições e à noite acontecem espetáculos e concertos, por vezes festas que se estendem até às quatro da manhã. Recebe muitos motards e mochileiros, mas há quem venha a Eindhoven em trabalho, de fato e gravata, e opte por ficar aqui, mergulhando neste ambiente, garante o rececionista.

Arte, design, jantar na caserna e dormir na torre

D e volta ao centro há mais um museu a descobrir, o Van Abbe (8), nome que homenageia o industrial que inicialmente o financiou. Foi dos primeiros espaços museológicos dedicados à arte moderna e contemporânea da Europa, a coleção inclui pintores como Pablo Picasso ou Marc Chagall, mas o que verdadeiramente o diferencia é a abordagem. Há, por exemplo, quadros expostos sobre papel de parede criado por um designer holandês, numa lógica de integração das artes, e o visitante pode «incorporar-se na obra» cobrindo-se com tecidos iguais ao papel. A ideia é divertida e original, tal como os tubos de ensaio colocados junto a algumas pinturas: encerram aromas criados por um perfumista inspirado nessas mesmas pinturas. «Não é um museu só para ver», destaca a guia, e aqui a interatividade dispensa completamente as habituais tecnologias. Já na Kazerne arte (9), design e tecnologia casam lindamente com refeições de inspiração mediterrânica. Como o nome sugere, está instalada numa antiga caserna e é uma galeria com restaurante criada para «mostrar talento num ambiente descontraído», explica a diretora criativa Annemoon Geurts, proporcionando uma fruição diferente das peças, algumas de dimensões avantajadas, interativas e sempre singulares. A ideia nasceu em 2006 com um espaço de restauração pop up criado para a Design Week (10), «atualmente a maior do Norte da Europa», que se revelou um sucesso. Desde que abriu, em 2014, é lugar de visita obrigatória – até já mereceu menção no The New York Times – e no próximo ano passará a ter oito quartos, dando aos hóspedes a rara oportunidade de dormir entre obras de arte. Enquanto essa alternativa não está disponível, o Inntel Hotel Art (11) revela-se uma boa opção para pernoitar bem no centro da cidade. Ocupa a Light Tower (12), mandada construir pela Philips no início do século XX, a que foram acrescentadas duas novas alas, e onde antes se testavam lâmpadas há agora mais de duas centenas de quartos espaçosos, confortáveis e bonitos. Criados por uma equipa de designers, não há dois exatamente iguais, mas todos, de alguma forma, prestam tributo ao passado industrial do edifício.

Um mordomo, dois portugueses e o fim de um mito

Na verdade existe uma outra opção de alojamento especialmente tentadora. Difícil é fazer uma reserva, pois permanece lotada durante meses seguidos. Chama-se Little Grand (13) e conta apenas com sete suítes destinadas a estadas prolongadas – mas, havendo disponibilidade, é possível dormir aqui um par de noites. Recebe hóspedes do mundo inteiro, de altos quadros de multinacionais a famílias endinheiradas do Médio Oriente e da Ásia, por vezes durante várias semanas. Muitos regressam com regularidade e o segredo da fidelização passa obviamente por Marcel, o mordomo, especializado em conhecer ao pormenor os gostos dos clientes e adivinhar-lhes os desejos. Sabe exatamente como querem o café, por exemplo, e acompanha-os sempre que necessário, seja numa noitada na discoteca ou mesmo numa ida ao médico. E, claro, também sabe ser invisível, como qualquer mordomo que se preze.

Este ano celebra-se o 25º aniversário do design holandês.

É no piso térreo do hotel que fica The Fat Angel (14), uma das mais recentes novidades gastronómicas da cidade. «O dono é português e diz-se que se come muito bem» é a informação disponível antes da refeição, num prognóstico que virá a confirmar-se. O português é Pedro Ferrão e trocou o Porto pela Holanda há já 17 anos. Veio com a mulher, holandesa, para Valkenswaard, nas imediações – onde tem outro restaurante, Vida Pura, já «nomeado» para receber estrela Michelin – e este segundo projeto tem tido tanto sucesso que é difícil conseguir mesa para jantar. A cozinha é internacional, mas Portugal está presente quer na garrafeira quer nos azulejos integrados na decoração, assinada pelo próprio.

A oferta gastronómica é bastante variada, incluindo quatro restaurantes com estrelas Michelin ou bares de tapas.

Outro português, André Amaro, é bastante conhecido por estas bandas. Emigrou, com os pais, aos 14 anos e nas últimas duas décadas tornou-se um homem de sete ofícios, ou talvez mais: começou por dedicar-se ao catering para festivais, mais tarde ganhou fama com um programa de TV, publicou o livro This Is not a Cookbook, vende cerâmica e mantas tradicionais na sua loja online e, há quase seis anos, quando a Strijp-S era ainda uma área sem vida, abriu o Ketelhuis (15), restaurante, bar e sala de espetáculos. O menu varia consoante os produtos frescos disponíveis no mercado, o bar serve «os melhores cocktails da região», segundo o sócio (e baterista) Mark Trash, e no andar de cima há stand-up comedy e concertos muitas vezes esgotados. André, entretanto, decidiu regressar à terra natal, Palmela, para fazer vinho, criar a Amaro Guesthouses e um espaço para residências artísticas, mas acompanha de perto os negócios em Eindhoven.

Das várias incursões gastronómicas nesta visita à cidade constata-se o fim de um mito: não, não é verdade que os holandeses só comam sandes e as refeições estão longe de ser desenxabidas. E isto é válido quer para restaurantes reputados quer para espaços como o Bar Bistro Calypso (16), por exemplo, que serve tapas saborosas. Situado no coração da Stratumseind, rua repleta de bares e onde muitos DJ agora famosos começaram as suas carreiras, é um bom local para espreitar a animação noturna da cidade.

O «horrível» Van Gogh, o superguia Hans e um final feliz

A apenas cinco quilómetros da cidade, em Nuenen, o Vincentre (17), Centro de Documentação dedicado a Vincent van Gogh, é mais uma prova de criatividade por conseguir fazer uma ótima omeleta com pouquíssimos ovos: o artista viveu aqui apenas um par de anos, de 1883 a 1885, durante os quais produziu cerca de 25 por cento da sua obra. Não há originais para apreciar pois a segurança seria muito cara – para isso é necessário visitar o museu em Amesterdão – e, no entanto, a visita é interessante e informativa, muito por mérito de Hans Keijzer, um guia excelente e conhecedor que nos faz embrenhar no mundo complicado do pintor.

No interior do edifício fica-se a saber que quis ser vigário, como o pai, antes de ter estudado Teologia e depois decidir ser artista, corria o ano de 1880. Descobre-se também que foi a mãe quem o ensinou a desenhar, que gostava bastante de absinto, que se envolveu com uma prostituta e com a sua vizinha Margot, que era um professor sarcástico e, na verdade, uma pessoa de trato muito difícil, para não dizer horrível, como se percebe através da vasta correspondência que trocou – em resumo, fica a conhecer-se o homem por detrás da obra, muito além de factos sobejamente divulgados como a orelha que cortou ou o suicídio com um tiro no peito.

A visita continua no exterior, literalmente seguindo os passos de Van Gogh, com passagem pela casa onde viveu, lugares que retratou, a sua estátua e a que reproduz Os Comedores de Batatas, primeira obra-prima e pintada nesta aldeia. Foi subsidiada pela população e o centro funciona apenas com voluntários entusiastas, como Hans, prova de que com pouco é possível fazer muito, inclusivamente colocar uma aldeia no mapa das artes.

Viajar até Eindhoven é isto: passar os dias a saltar de surpresa em surpresa e regressar contagiado por tantas ideias. É também uma forma de descobrir uma versão mais autêntica dos Países Baixos, como defende a residente Marianne em conversa tardia na esplanada bar Calypso, pois «Amesterdão, o destino normalmente escolhido pelos turistas, não revela o país, assim como Nova Iorque não representa os Estados Unidos». E entretanto existirão muitos motivos para regressar, que o espírito criativo da cidade promete dar que falar.


Guia de Viagem

Documentos: cartão de cidadão ou passaporte
Moeda: euro
Fuso horário: GMT + 1 hora
Idioma: holandês (mas é fácil comunicar em inglês)

Ir
A Transavia voa de Faro e de Lisboa para Eindhoven. A viagem de ida e volta pode custar cerca de 100 euros.

Ficar

Blue Collar Hotel
Hotel temático inspirado no rock & roll e situado na Strijp-S, antiga Cidade Proibida e hoje uma área muito criativa, a poucos minutos do centro usando transportes públicos.
Diárias desde 26,5 euros nos dormitórios, 59 nos quartos e 129 nas suites. Pequeno-almoço a 10 euros.
Klokgebouw 10
Tel: +31 40 780 33 34
BLUECOLLARHOTEL.NL

Inntel Hotels Art
No centro da cidade, este hotel de quatro estrelas ocupa um antigo edifício da Philips a que foram acrescentadas novas alas. Possui 230 quartos, grandes e confortáveis, spa com duas salas de tratamentos, hamam e sauna, além de restaurante e bar.
As diárias rondam os 100 euros em média.
Lichttoren 22
Tel. +31 40 751 35 00
INNTELHOTELSARTEINDHOVEN.NL

Little Grand
Seis quartos e uma penthouse constituem este hotel onde o mordomo Marcel garante que nada falta aos hóspedes.
Uma noite custa 185 euros e quanto maior for a estada, mais barata é.
Vestdijk 17
Tel. +31 40 4100 124
LITTLEGRAND.NL

Comer
Bar Bistro Calypso
O menu varia todos os dias, podendo incluir, por exemplo, sardinhas e hambúrgueres de quinoa. O preço dos pratos oscila entre 7 e 10 euros. Também é um lugar animado para beber um copo à noite.
Stratumseind 83
Tel. +31 40 368 06 91
BISTROCALYPSO.NL

Ketelhuis
Um dos muitos projetos de André Amaro fica na Strijp-S e a ementa inclui pratos de peixe, carne e vegetarianos, variando consoante os produtos do mercado. Uma refeição com entrada, prato principal e sobremesa custa a partir de 30 euros.
Ketelhuisplein 1
Tel. +31 6 8724 7348
KETELHUIS.COM

Kazerne
Nesta galeria com restaurante o menu é sazonal e há novos pratos para descobrir a cada duas semanas. Uma refeição com entrada, prato principal e sobremesa custa 35 euros.
Paradijslaan 2-8
Tel. +31 40 23 66 196
KAZERNE.COM

The Fat Angel
Do português Pedro Ferrão, é uma das mais recentes novidades da cidade. Ao almoço uma refeição custa desde 32,5 euros, sem bebidas; ao jantar o preço das entradas ronda os 15 euros e dos pratos principais 30.
Vestdijk 17 A
TEL. +31 40 369 00 55
THEFATANGEL.NL

Usine
Fica ao lado do Inntel Hotels Art, com decoração moderna que não esconde o
passado industrial. Serve saladas, carne, peixe e marisco. Destaque para as gambas com pimenta vermelha (20,5 euros).
Lichttoren 6
Tel. +31 40 217 1890
USINE.NL

Comprar
Brandstore Eindhoven & Coffeelab
Combina posto de turismo, loja com produtos originais (há T-shirts, por exemplo, cujo símbolo da cidade brilha no escuro) e um agradável café.
Stationsplein 17
Tel. +31 900 11 22 363
THISISEINDHOVEN.COM

Catharina Market
Acontece todos os sábados perto da Igreja de Santa Catarina. A oferta inclui desde peças vintage a joias ali impressas em 3D.
Catharinaplein
THISISEINDHOVEN.COM

Feelgood Market
Tem lugar na Strijp-S no terceiro domingo de cada mês e constitui uma boa opção para comprar produtos originais, assim como para provar petiscos e assistir a workshops. Também há música ao vivo.
Klokgebouw 50
FEELGOODMARKET.NL

Piet Hein Eek
Na Strijp-S, um espaço onde no passado eram criados componentes para rádios e televisores da Philips, é hoje o showroom do reconhecido designer. Acolhe também exposições e possui um restaurante e bar bastante aprazíveis.
HALVE MAANSTRAAT 30
Tel. +31 40 285 66 10
PIETHEINEEK.NL

Urban Shopper
Também a Strijp-S, no rés-do-chão do edifício Anton, reúne uma vintena
de lojas com produtos originais, desde vestuário e acessórios a joias ou
pintura com graffiti, por exemplo.
Torenallee 60
URBANSHOPPER.NL

Visitar
Philips Museum
Visita obrigatória para conhecer a história da empresa, que se confunde com a da cidade, da evolução tecnológica e do design. A entrada custa 4,5 euros dos 6 aos 18 anos e nove por adulto.
Emmasingel 31
TEL. +31 40 235 90 30
WWW.PHILIPS-MUSEUM.COM

Van Abbe Museum
Fundado em 1936, exibe quadros de pintores famosos, mas distingue-se sobretudo pela abordagem, original. A entrada custa 12 euros por adulto e crianças até aos 13 anos não pagam.
Bilderdijklaan 10
TEL. +31 40 238 10 00
VANABBEMUSEUM.NL

Van Gogh Village Nuenen
A apenas cinco quilómetros de Eindhoven e permite conhecer melhor o homem por detrás do artista. Crianças dos 6 aos 17 anos pagam 4,25
euros e os adultos 7,5.
Berg 29, Nuenen
TEL. +31 40 2839615
VANGOGHVILLAGENUENEN.NL

A não perder
Dutch Design Week
No ano em que se celebram os 25 anos do design holandês, a Dutch Design Week vai apresentar ideias e trabalhos de mais de 2500 criadores. Decorre de 21 a 29 de outubro.
DDW.NL

Festival Glow
Eindhoven vai iluminar-se com instalações, esculturas, projeções e performances de 40 artistas neste festival de luz que decorre de 11 a 18 de novembro.
GLOWEINDHOVEN.NL

Carnaval
É levado muito a sério em Eindhoven: famílias inteiras mascaram-se e saem à rua para celebrar.
LAMPEGATDEGEKSTE.NL

Consultar
THISISEINDHOVEN.COM


Reportagem publicada originalmente na edição de setembro de 2017 da revista Volta ao Mundo, número 275.

 

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