A localização no topo da avenida Engenheiro Duarte Pacheco, às Amoreiras, torna o hotel Epic Sana Lisboa central, mas é a subida até ao nono andar que nos revela um dos segredos mais bem guardados da capital. A sua piscina de borda infinita, ladeada por lounge beds e espreguiçadeiras, paira acima da maioria dos prédios vizinhos, pelo que a vista para o rio — e para a Lisboa menina e moça ribeirinha — é uma constante. O que a torna ainda mais apetecível. Sobretudo quando, em pleno verão, se fica na cidade e se sonha com uma piscina para chamar de nossa. Pois esta encontra-se aberta a não hóspedes (confirme a disponibilidade, sobretudo aos fins de semana), todos os dias entre as 9.00 e as 18.00, mediante o pagamento de um livre acesso (50 euros por adulto e 25 euros para crianças entre os 5 os 12 anos). É a garantia de uma experiência que muitos julgavam estar apenas ao alcance de quem se aloja no hotel, o que não é verdade. Para mais, a piscina está ainda ligada ao UpScale bar, num passadiço inferior e abrigado graças a paraventos que, habilmente, criam a ilusão de um caniçado estilizado capaz de nos fazer mirar a cidade entrecortada. O bar, aberto sem qualquer restrição ou obrigatoriedade de consumo a partir das 12.00 (encerra às 00.00 durante a semana e às 01.00 aos fins de semana), vale por si só como proposta para relaxar, tomar uma bebida e/ou fazer uma refeição leve. Nesse sentido, o chef executivo do Epic Sana Lisboa, Patrick Lefeuvre, reforçou nesta temporada a carta com uma selecção de sushi & sashimi, bons snacks (destaque para as soccas, pão povençal muito fino e estaladiço, com legumes ou vitela tunada) e saladas, além de apostar nos gins premium e nos sunset cocktails, com ou sem álcool, mas sempre refrescantes — destaque para novidades como o Upscale Colada (com gelado de coco) ou para um dos melhores mojitos de Lisboa (dizemos nós), numa versão exótica com sumo de maracujá.

Saiba mais em www.lisboa.epic.sanahotels.com

Texto de João Miguel Simões
Partilhar