- O turismo no Camboja ainda não explodiu em termos globais, mas há já muitos hotéis de eleição. É o caso deste Phum Baitang, um resort de cinco estrelas localizado muito próximo de Angkor Wat. É composto por 45 villas, 25 delas com piscina, arquitetura tipicamente cambojana, de madeira, dois restaurantes e um spa. Um espaço também conhecido como vila verde, por estar rodeado de vegetação luxuriante. Abriu no final deste verão.
phumbaitang.com - Se o Le Montana foi um dos mais populares clubes de jazz das décadas de 50 e 60 do século passado, frequentado por nomes como Boris Vian, o Le Montana é agora um hotel de charme de referência. Não só pelo seu passado ou localização (no bairro de Saint-Germain, bem no centro da cidade) mas sobretudo pelo ambiente «meio rock and roll», como descrevem os próprios responsáveis.
hotel-lemontana.com - Os nórdicos têm fama de ser certinhos e contidos, mas quando se fala de arquitetura e design estão
quase sempre na linha da frente. O Lofoten Opera Hotel – no arquipélago de Lofoten – é um dos projetos
aguardados com mais expetativa. A sua abertura já esteve marcada para 2014, mas parece que será finalmente
inaugurado no final deste ano. Até porque o local de construção não é propriamente fácil, em plena
rocha, como se fosse uma extensão da própria natureza, o mais orgânico, ecológico e sustentável possível
snohetta.com - O mítico Hotel Okura, em Tóquio, inaugurado em 1962 e por muitos considerado como um marco da arquiteta nipónica, está prestes a transformar-se numa moderna torre de vidro de 38 andares. Será à mesma um hotel, com 550 quartos e com data de reabertura para 2019, a tempo dos Jogos Olímpicos, mas jamais voltará a ser o mesmo. Assim pensam os jornalistas da revista Monocle, que criaram mesmo uma página chamada Save the Okura (savetheokura), para pressionar os responsáveis a não seguir em frente.
hotelokura.co.jp/tokyo/