A um metro do céu
Porftólio de Jorge Amaral pelas ruas da cidade americana que já todos conhecemos dos filmes.
São mais de 5800 edifícios de grandes dimensões numa só cidade. Destes, cem têm mais de 183 metros de altura, são os arranha-céus. Entre o final do século XIX– quando surgiu o primeiro – e a atualidade, foi uma história de superação. Na engenharia e na arquitetura. Só assim se explica que Nova Iorque tenha sido a casa de dez construções que já ostentaram, em algum período da história, o título de edifício mais alto do planeta. Desde 2013 a joia da coroa é o One World Trade Center, o quarto mais alto edifício do mundo. É também o mais alto do hemisfério ocidental, só superado em termos globais pelos concorrentes asiáticos. Mas nem só de arranha-céus se faz a arquitetura de Nova Iorque. Esta é uma cidade onde se encontram exemplos de diversos estilos, como o georgiano de 1700, o revivalismo gótico de 1830, o estilo internacional do pós-Primeira Guerra Mundial, a art déco da década de 1930 ou o pós-modernismo de meados dos anos 1970.
Aqui tudo é contabilizado em grandes números. Sejam os habitantes, a altura dos edifícios ou os dólares da mais mediática Bolsa de Valores do mundo.