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6 esquemas para apanhar turistas que podem estragar as suas férias
Orlando é a cidade da Disney e é invadida todos os anos por famílias em busca de diversão, o local ideal para uma boa vigarice. Os clientes dos hotéis da região têm recebido folhetos (normalmente colocados por baixo da porta dos quartos) com promoções de take away de piza. Neles consta um número de telefone para encomendas. O esfomeado turista liga, dá os seus dados e podem dar-se casos de roubo de identidade. Os hotéis recomendam que, em caso de apetite voraz, é melhor ir à pizaria em vez de comer no quarto.
A Playa Blanca, na ilha de Barú, é uma das mais bonitas do país, com areia branca e mar transparente. Ideal para descontrair na espreguiçadeira e, talvez, receber uma massagem. Há profissionais da matéria que circulam pelo areal e, mesmo sem que o cliente peça, iniciam o ato de massajar como se fosse um presente. Claro que não é bem assim e se o turista, no final, não pagar, vai estar armada a confusão. Solução: escolha bem a pessoa que lhe vai massajar as costas.
Roma é uma das cidades mais turísticas do mundo. E onde há multidões há quase sempre carteiristas. Um esquema que se tornou popular na cidade é o do “bebé falso”. Uma mulher traz um boneco nos braços fingindo tratar-se de uma criança. Quando se aproxima do turista-alvo, tropeça e faz parecer que a criança vai cair ao chão. O primeiro instinto é ajudá-la. E quando isso acontece, já os seus cúmplices se encarregaram de levar a carteira ou a mochila do bom samaritano. Solução: muita atenção e mão na carteira.
Um dos locais mais visitados e fotografados do mundo é no Cairo – as pirâmides. Virando costas à cidade, a visão é magnífica. Não faltam vendedores de tudo e de nada e também camelos. E há sempre alguém que quer ser fotografado no lombo de um destes animais com as imponentes construções como cenário. Um dos esquemas passa por o tratador dos camelos receber o dinheiro adiantado, fazer a foto e pedir mais dinheiro para fazer que o turista desça do camelo. A situação pode ser desconfortável, especialmente porque são animais de grande porte. Solução: ter sempre o guia por perto ou negociar bem a experiência.
Uma das melhores formas de viajar pelo país é de autocarro, nomeadamente na companhia Sinh Tourist (sihntourist.vn). Sabendo disso, alguns impostores fazem passar-se por angariadores ou vendedores de bilhetes da empresa e recrutam clientes para viagens que podem transformar-se em autênticos pesadelos. De atrasos intermináveis a paragens para dormir em hotéis de alto custo, tudo pode acontecer. A solução é marcar tudo no site oficial ou com funcionários devidamente identificados.
Em Bali, tal como noutras partes do mundo, os macacos estão presentes em templos e nas ruas. É conhecido a destreza destes animais e alguns deles podem ser treinados para aliviar os viajantes de algum peso, como óculos de sol, doces ou máquinas fotográficas. E há sempre alguém pronto para ajudar a recuperar os objetos perdidos em troca de uma recompensa. Por isso, cuidado com os seus bens.