Esse paraíso dos filmes, sem massas populacionais e lutas incessantes pelo melhor ângulo fotográfico. Esse paraíso da paz de espírito como medida de perfeição. Foi esse paraíso que, juntamente com mais oito amigos de mochilas às costas, persegui até ao outro lado do mundo, em Koh Phi Phi Ley, na Tailândia. Tinha de ser real. Mas revelou-se muito mais do que isso. Embarcámos para Maya Bay já à tarde, chegando quando quase todos os outros viajantes haviam abandonado a ilha. Ao pôr do Sol, A Praia era nossa.
2. Ana Catarina Costa no Vietname
Hoi An, a antiga cidade portuária, revela-se um quadro, onde aparece pincelada por todas as tonalidades, com as suas lanternas de amarelo-torrado, através das suas pequenas casinhas e de apontamentos de vermelho-sangue nas entradas dos templos chineses. Hoi An é um postal. Dá gosto caminhar pelas suas ruas e apreciar os seus recantos. Será sempre uma doce recordação.
3. Ana Moura em Tenerife
Em agosto de 2015 parti numa aventura pela ilha de Tenerife, nas ilhas Canárias. Nunca me esquecerei das águas quentes, das areias intensas e dos enxames de catos que contornavam e abraçavam toda esta exótica ilha. A sua vida noturna é superanimada e agitada, repleta de música e dança. Um local de paragem obrigatória é o Parque Nacional do Teide, com o deslumbrante vulcão Teide, que teve a sua última erupção em 1909. Recomendo inteiramente.
4. Benedita Siqueira no Equador
País de que pouco se fala e com tanto para dizer, com paisagens lindas onde se pode encontrar de tudo, serra, vulcões ativos e inativos, floresta amazónica e até mesmo praia. A capital Quito é como viajar 500 anos e voltar à época colonial: as ruas estreitas alinhadas e os quarteirões perfeitos, uma igreja em cada esquina e cada uma mais maravilhosa do que a outra, cheias de histórias para contar, o povo bastante simpático sempre prestável e que adora receber. Recomendo vivamente, não se vão arrepender.
5. Cátia Alves na Indonésia
Quando, de mochila às costas, parti para três semanas na Indonésia tinha em mente que a subida do Rinjani seria um momento mágico. As sete horas a subir, sob os 24 graus que se faziam sentir, sem locais com sombra, fizeram-me ponderar desistir. Custou-me tanto subir quanto o bem que me soube ver este pôr do Sol a 3726 metros.
Partilhe connosco as suas viagens. Conte-nos como foi, enviando as suas fotografias com um pequeno comentário e autorização de publicação numa mensagem pela página do Facebook da Volta ao Mundo. Fotos em formato .jpg e os textos com 200 a 500 carateres, que podem ser alterados em função do espaço disponível.