Ilha do amor

Devan, o guia turístico, espera-nos no aeroporto com um sorriso: «Welcome to Jamaica!» O primeiro destino foi Negril. Da janela vê-se o movimento nas ruas, as pessoas em sítios pouco turísticos, vestindo camisolas com as cores da bandeira da Jamaica e do movimento Rastafari. Vai-se percebendo que são orgulhosamente jamaicanos. Do rádio saem sons que sempre associamos à Jamaica: o intemporal reggae. Aos 40 anos, Devan nunca saiu da Jamaica, mas não a considera como a sua terra. Essa fica em África, local de origem de oitenta por cento da população do país.

Recuando no tempo, mais precisamente 522 anos, Xaymaca (terra da madeira e da água) era habitada pelos índios taínos, tal como Cuba, Porto Rico e Hispaniola (República Dominicana e Haiti). Construíam as suas casas com folhas de palmeiras, varas e troncos. Organizavam-se em aldeias e viviam da agricultura em permanente contacto com a natureza. Em 1494, Cristóvão Colombo avistou aquele paraíso que ficou registado no seu diário como «a mais bela ilha jamais vista … as montanhas tocam o céu». A partir dessa data a ilha foi batizada de Santiago e tudo mudou.

Em menos de um século, mais de um milhão de taínos desapareceram. Morriam com doenças trazidas da Europa, por trabalhos forçados ou mesmo à fome. Deu-se início à importação de escravos de África. Por ter uma localização estratégica nas rotas do comércio colonial, a ilha atraiu a atenção dos ingleses. A partir de 1655 passou para o domínio britânico sendo nomeada Jamaica e tornando-se um forte centro de contrabando e pirataria das Caraíbas.

Durante os primeiros 200 anos de domínio britânico, a Jamaica converteu-se no maior exportador mundial de açúcar. Depois de várias revoltas, a escravatura foi abolida em 1834. Deu-se a crise da produção de açúcar e acelerou-se o processo de decadência económica. A contínua insatisfação com a política colonial levou, em 1938, à formação de um movimento pela independência da ilha. Só há 54 anos é que o país conseguiu a sua independência do Reino Unido, a 6 de agosto de 1962. Hoje, a Jamaica é uma democracia parlamentar com a rainha Isabel II de Inglaterra como sua monarca, representada pelo governador-geral.

Na Jamaica, a época alta acontece entre dezembro e março, quando os dias são mais quentes e há menos chuva. Em abril e maio já há menos turistas nos resorts.

A viagem de Montego Bay a Negril dura cerca de hora e meia. Fazemos uma pausa em Lucea, que fica praticamente a meio do percurso. Devan aconselha-nos a provar os famosos patties, um tipo de pastel de massa tenra com várias possibilidades de recheio: galinha, porco, vaca ou vegetais. Entramos numa cadeia de fast food, a Juice Patties, local muito popular e apreciado pelos habitantes locais. Éramos os únicos brancos, já que Lucea não é um local turístico. Na fila, adolescentes e crianças fardados, tinham acabado o dia de escola. Ao lado da ementa, por cima das caixas, está em grande formato uma placa com o hino nacional da Jamaica: «Pai eterno, Abençoa nossa terra / Guia-nos com tua poderosa mão / Mantém-nos livres dos poderes do mal / Seja nossa luz por incontáveis horas… Jamaica, terra que amamos.»

Negril fica no extremo oriente da ilha e, até à segunda metade do século XX, não passava de uma vila de pescadores numa área isolada e de difícil acesso. Só em 1959 foi construída uma estrada e passou a a ser procurada por mochileiros e hippies que acampavam na praia. A partir de 1970 começaram a surgir os primeiros resorts. Em 30 anos, transformou-se na mais emblemática estância turística da Jamaica, mantendo a forte atmosfera hippie.

No Kuyaba Boutique Hotel os bungalows estão literalmente em cima da praia. Deixamos as malas no quarto ainda a tempo de dar o primeiro mergulho. O sol lentamente despede-se de mais um dia no paraíso. Já se sabe que na Jamaica se fuma erva, mas o primeiro impacto pode ser chocante. Com o tempo percebe-se que faz parte da cultura rastafari e que é uma forma de estar na vida. «Do you smoke?» é pergunta que se ouve inúmeras vezes. Quando se responde «Não, obrigado», há alguma perplexidade. À volta do hotel há gente a tentar vender erva, mas muitos deles gostam mesmo é de ficar à conversa e saber mais do país de onde viemos. Pelo que nos dizem, não são muitos os portugueses que vão a Negril ou quando vão ficam pelos resorts e optam pelas excursões organizadas. Dos que conheciam Portugal, poucos eram aqueles que sabiam onde ficava, mas praticamente todos conheciam Cristiano Ronaldo.

A ilha é uma potência desportiva. Os atletas jamaicanos conquistaram 67 medalhas olímpicas, 66 das quais no atletismo e uma no ciclismo.

Wyan não queria vender nada, dizia ser neto de Bob Marley (passados uns dias, percebe-se que podem existir vários netos do lendário cantor espalhados pela Jamaica…). Deu para perceber que estava revoltado com o sistema político atual. «Há falta de justiça», afirmava exaltado. Oferece uma pulseira com as cores da bandeira rastafari, disse que serviria de proteção. Seguimos caminho, protegidos pela pulseira e à procura de um local para jantar. À beira da estrada estava um café e restaurante com música reggae. Rapidamente se percebeu que seria a escolha perfeita. Shanne (a sobrinha do dono do café que, aos 80 anos, vive nas montanhas) e Amal, o simpático ajudante, são os anfitriões. Amal, na casa dos 30 anos, serve a cerveja típica da Jamaica, Red Stripe, bem gelada, e senta-se na mesa corrida de madeira à conversa.

Trabalha ali há oito anos. Durante o dia está no café e à noite dorme num anexo. Parece de bem com a vida. Levanta-se e vai preparar o prato típico – jerk chicken – enquanto Shanne se junta à conversa e mostra os quadros que faz para vender. Também vende sapatos, roupas e pequenas recordações. A galinha grelhada, acompanhada de arroz de feijão e salada, estava ótima e, para finalizar, prova-se o café Blue Mountain, considerado um dos melhores do mundo. É cultivado em zonas demarcadas (apenas seis mil hectares) nas montanhas a leste da ilha e, como a produção é reduzida, o seu valor é muito elevado.

De regresso, percebe-se que há festa na praia ao lado do hotel. O reggae convida automaticamente a entrar. No palco está Marcia Griffiths que, com 67 anos, ainda é considerada a rainha deste estilo musical. Em 1964 juntou-se a Bob Marley para compor Oh, My Darling. Entre 1974 e 1981 fez parte do coro I Threes, o trio que acompanhava Bob Marley & the Wailers. Termina o concerto com Electric Boogie e sua coreografia muito própria. Todos os que a sabiam dançar juntam-se a ela no palco para terminar em grande um concerto memorável.

Na zona de Seven Mile Beach, em Negril, apenas existem pequenos hotéis e nenhum pode ser mais alto do que uma palmeira média. São todos de madeira, uns na sua cor natural, outros pintados de azul ou amarelo. Os bares pitorescos e as lojas de artesanato são uma constante. Os nativos gostam sempre de dar dois dedos de conversa. À noite vai acontecer um evento insólito, com a duração de dois dias – a 13.ª edição do Festival da Erva. Inclui concertos de música reggae, venda de vários produtos à base de erva, wokshops, painéis de debate e ainda um concurso para escolher a melhor e mais pura, trazida por vários produtores de toda a Jamaica.

Depois de almoço, é altura de conhecer o centro de Negril – uma rotunda, com três pequenas estradas, supermercado, lojas, restaurantes e cafés. Fica a 15 minutos a pé do hotel e o caminho é feito sempre com o rio por companhia. Por volta das 17 horas, todos os caminhos vão dar ao Rick’s Café, o spot mais conhecido de Negril. Existe há 41 anos e tem a fama de ser um dos locais mais bonitos do mundo para ver o pôr do Sol. A localização é perfeita, no extremo ocidental da ilha sobre as falésias de Negril. Das rochas, há quem mergulhe. O ponto mais alto (a cerca de nove metros de altura) é só para os mais destemidos que descem em piruetas de forma graciosa até baterem na água. O café serve refeições e bebidas, sempre ao som do reggae. O ambiente é de pura diversão e, depois, de contemplação, quando o sol se despede ao fim do dia, deixando o céu com vários tons de rosa e laranja.

A gastronomia jamaicana é uma combinação da herança dos vários povos que por aqui passaram: de África à Ásia e à Europa.

No dia seguinte, viagem para Montego Bay e para o resort Riu Montego Bay, com toda a comodidade de um tudo incluído, mas sem o lado selvagem dos hotéis pequenos de Negril. A praia é privativa, com mar calmo, temperatura amena e várias alternativas para desportos náuticos. É a segunda maior cidade da Jamaica e tem vários pontos de interesse, como a Gloucester Avenue, a rua mais badalada, com as suas lojas, os seus bares e restaurantes. É mais conhecida como Hip Strip. O único sítio que se destaca é a MargaritaVille, um bar em cima do mar, com muita animação e com a particularidade de ter escorregas para os mais pequenos, mas que também conquistam os adultos.

Devan, que nos acompanha nas deslocações, leva-nos a uma Montego mais genuína – «Dez minutos mais à frente está o centro da cidade, que é onde vão os locais. Aqui na Hip Strip, como tiveram oportunidade de ver, é mesmo só para turistas.» Ao fim da tarde, o centro estava cheio, todos faziam as suas compras, muitos conversavam, alguns mais novos ensaiavam coreografias na praça principal e outros, em carrinhas com som bem alto, anunciavam a festa dessa noite. Ali sente-se o pulsar da verdadeira Jamaica, na confusão normal de uma cidade onde o turismo passa completamente ao lado.

Às oito da manhã, Devan esperava à porta do hotel para um dia de descobertas. Seguimos durante cerca de 40 minutos, junto à costa, até Falmouth, pitoresca cidade portuária, antigo porto de saída da cana-de-açúcar, bem preservada e com muitos exemplos de arquitetura da época georgiana. Os navios de cruzeiro de várias companhias fazem paragem à terça, à quarta e à sexta-feira. Nesses dias tudo muda para receber os passageiros. A praça principal é o ponto de encontro. Tem o nome de Largo da Água, pois era onde se mantinha a provisão de água doce em Falmouth. No largo fica o mercado Albert George que, na década 1840, era o mais importante ponto de comércio da Costa Norte e foi cenário da intensa atividade comercial. Vendiam-se produtos locais e também de luxo vindos de Inglaterra. Hoje continua a ser o local ideal para fazer compras. Continuamos viagem agora para conhecer o local onde nasceu Bob Marley. Situa-se na província de Saint Ann, nas montanhas, a duas horas de Falmouth. O caminho é sinuoso e passa por aldeias onde a maioria dos habitantes são agricultores. É uma zona onde se faz a extração de bauxite (é o quinto maior exportador do mundo), rocha da qual o alumínio é o principal componente, sendo a segunda maior fonte de rendimento do país logo depois do turismo. O açúcar e o café vêm a seguir na lista.

A tradição rastafari impede o uso de qualquer tipo de remédio que não seja natural, apenas ervas medicinais.

Chegamos a Nine Mile, vila no meio das montanhas que pertence e é gerida pela família de Bob Marley. Se estivesse vivo, o rei teria agora 71 anos, mas infelizmente um cancro de pele levou-o bem cedo, com 36 anos de idade. Filho de Norval Marley, um capitão do exército inglês, e de Cedella Booker, uma negra jamaicana, aos 10 anos (após a morte do pai) saiu de Nine Mile com mãe e foi viver para uma favela em Kingston.

Antes de se chegar à casa entra-se num museu onde estão várias fotos do cantor e prémios ganhos durante a carreira. Vendeu mais de 75 milhões de discos, os Wailers foram a banda do ano em 1976, foi premiado pela Nações Unidas com a Medalha de Paz do Terceiro Mundo em 1978, em 2004 acabou classificado no 11.º lugar dos 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos pela revista Rolling Stone e a música One Love acabou eleita a canção do milénio pela BBC, entre muitos outros prémios. Depois do museu segue-se um caminho inclinado até à casa de Bob; nessa altura já Zion, um rastafari bastante animado, servia de guia.

Antes de abrir o portão que dá acesso à casa, começa a cantar Three Little Birds acompanhado pelo grupo de visitantes. Não é bem uma casa, mas algumas divisões separadas. O quarto de Bob é pequeno, tal como a sua cama. A música Is This Love refere-se a esta assoalhada e à sua cama de Nine Mile – «We’ll share the shelter of my single bed/ We’ll share the same room». Ao lado do quarto, uma grande pedra, pintada com as cores da bandeira rastafari e virada para as montanhas. Seria a pedra que Bob usava para meditar sempre que regressava à casa de infância e onde se inspirou para várias letras que escreveu. Mais à frente está o túmulo onde foi enterrado com a sua guitarra. É necessário tirar os sapatos para entrar e é proibido filmar ou tirar fotografias. À volta do túmulo veem-se muitas recordações que os fãs vão deixando. É uma visita a não perder.

Bob Marley morreu em 1981, mas a alma do rei do reggae continua viva em cada canto da ilha.

Ocho Ríos é um porto de escala para muitas companhias de cruzeiros e onde também existem muitos luxuosos resorts. É lá que se encontram as cascatas de Dunn’s River. Para poder subi-las é obrigatório levar fato de banho e ter sapatos próprios para andar nas rochas. A aventura começa pelo fim, isto é, onde água fresca da cascata se encontra com o mar quente das Caraíbas. Na praia já se ouve o barulho da queda de água. É uma subida de 300 metros feita no meio de vegetação. Em cada patamar existem lagoas para mergulhar. O início da subida é tensa e existem sítios bastante difíceis que quase parecem impossíveis de subir, mas depois com a prática o medo vai-se dissipando. Se preferir pode fazer a subida com o guia.

O fim da viagem estava perto. Era altura para aproveitar o mar e fazer um balanço. A Jamaica é uma ilha alegre, romântica e com uma personalidade forte, tal como as pessoas que lá vivem. Bob Marley, apesar de ter morrido há 35 anos, permanece bem vivo. As músicas continuam a ser cantadas e as letras permanecem sempre atuais: «Se todos nos unirmos e dermos as mãos, quem sacará as armas? – Eu só tenho uma ambição: que a humanidade viva unida. Negros, brancos, orientais, todos juntos. – Eu não estou do lado dos negros nem dos brancos. Eu estou do lado de Deus, que me fez vir do homem branco e do negro.»


Guia

Moeda: Dólar Jamaicano – 1 euro = 138.03 JMD. Aceitam-se dólares americanos.
Fuso horário: GMT – 6 horas (horário de verão)
Idioma: Inglês
Clima: O clima é tropical com pequenas oscilações de temperatura que variam entre 23ºC e 32ºC no litoral, sendo as temperaturas mais baixas no interior.
Voltagem elétrica: 110 V. Aconselha-se a levar transformador.
Documentos necessários: Passaporte válido. Se fizer escala nos Estados Unidos, deverá levar o ESTA (http://esta.cbp.dhs.gov).

Ir

Não existem voos diretos de Lisboa. Poderá comprar dois bilhetes separadamente, de Lisboa para Miami e de Miami para Montego Bay. Ou optar por voos charter com pacote incluído. Voos a partir de 750 euros por pessoa.

Ficar

Villas by Linda Smith
Cinquenta moradias privadas, propriedades excecionais para todos os tamanhos de grupos. A maioria das propriedades estão situadas em Montego Bay, Discovery Bay e Ocho Ríos e tem a possibilidade de ter um cozinheiro privado, mordomo e governanta.
jamaicavillas.com

Half Moon A Rock Resort
Propriedade de luxo de mais de 160 hectares em Montego Bay que possui moradias privadas de quatro até sete quartos.
halfmoon.rockresorts.com

Kuyaba Hotel em Negril
Pequeno boutique hotel todo de madeira e decoração rústica em frente à praia.
kuyaba.com

Riu Montego Bay
Resort tudo incluído 24 horas do conhecido grupo hoteleiro.
riumontegobayresort.com

Comer

Ocho Ríos Village Jerk Center
Perto do centro de Ocho Ríos, restaurante rústico com uma ementa tipicamente jamaicana em que não falta o prato típico jerk.
Dacosta Drive, Ocho Ríos
facebook.com/pages/ocho-riosjerk-center

Juici-Beef Patties
No centro de Ocho Ríos, é a a cadeia de fast food mais conhecida dos famosos patties que são mesmo uma delícia. Existe um pouco por toda a Jamaica.
1 Newlin St, Ocho Ríos
facebook.com/juicipattiesjm

Zimbali’s Mountain Cooking Studio
A 20 minutos do centro de Negril, fica esta quinta com produtos orgânicos que proporciona uma experiência pela gastronomia jamaicana, no meio da montanha.
Canaan Mountain, Little London, Negril
zimbaliretreats.com

The Houseboat Grill
Um restaurante num barco com uma vista fantástica e decoração tipicamente caribenha. Tem um menu muito diversificado e uma boa carta de vinhos. A lagosta é uma das especialidades.
Southern Cross Blvd, Montego Bay
thehouseboatgrill.com

Fazer

Negril

Rick’s Café
Um dos spots mais conhecidos da Jamaica com fama de ter um dos pores do Sol mais bonitos do mundo. Fica no extremo oeste da ilha em cima de um penhasco e a diversão é garantida.
rickscafejamaica.com
Ocho Ríos

Dolfin Cove
Oportunidade de nadar com golfinhos e tubarões em mar aberto.
dolphincoveja.com

Dunns River Falls
É uma das atrações mais populares na Jamaica. Vai ficar surpreendido com a beleza da paisagem e das quedas de água até ao mar de uma altura de 300 metros, no meio de uma vegetação luxuriante. Obrigatório levar sapatos para andar nas rochas.
dunnsriverfallsja.com

Jamaican Jerk Outback Adventure
Uma experiência para colocar a «mão na massa» que acontece no histórico Great House na Prospect Plantation. Os visitantes vão ter como guia um chef que vai orientá-los na preparação de um prato tradicional jamaicano.
prospectoutbackadventures.com/cultural/jamaican-jerk-outbackadventure.htmlfalmouth

Bamboo Rafting on the Martha Brae River
Navegar no rio numa jangada feita de bambu, uma das atividades mais relaxantes que poderá fazer.
jamaicarafting.com

Montego Bay

Chukka Caribbean Adventures
A maior empresa de turismo da natureza. Pode percorrer as montanhas a cavalo e a praia por um caminho de água; andar de jipe no meio da floresta de Montpelier; andar de bicicleta na montanha; fazer canoagem; mergulho; caminhadas, entre muitas outras atividades ao ar livre.
chukka.com

Bob Marley Nine Mile Museum
Fica no interior da ilha, a duas horas de Montego Bay, e é o local onde nasceu Bob Marley. É possível visitar a sua casa e o seu mausoléu. Os guias que acompanham são rastafaris e animam muito a visita.
facebook.com/pages-bob-marleys-house-nine-mile-jamaica/198724706899148

Reggae Sumfest
De 17 a 23 de julho, o Reggae Sumfest é um festival de uma semana inteira dedicada ao reggae e à cultura indígena da Jamaica. É considerado o melhor e maior festival de reggae do mundo, atraindo muitos turistas. Os hotéis são reservados com meses de antecedência para esta altura do ano.
reggaesumfest.com


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Texto de Manuela Silva Dias - Fotografias de Kenton Thatcher
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