Quando Chino Mendéz subiu ao palco, centenas de pessoas o esperavam. Suados, bem bebidos, animados pelas noites quentes das Caraíbas, os capitaleños já não sabem viver sem os domingos junto às ruínas da Igreja de São Francisco. É assim há nove anos, das 17h30 às 23h00. Na segunda‑feira trabalha‑se, claro, mas aqueles finais de tarde de festa e música em Santo Domingo, capital da República Dominicana, não se podem perder. Só assim se explica que, 45 minutos depois de termos aterrado, já lá estivéssemos, no Bonyé – assim se chama o grupo que deu nome ao evento e do qual já não se sabe quem é um ou o outro. Estamos no olho do furacão.
Há casais novos e velhos, bonitos e feios, gordos e magros, e todos dançam sobre um estrado de madeira rodeado de mesas e cadeiras de plástico onde não falta rum e cerveja gelada – vestida de novia, como aqui se diz quando vem coberta por uma fina camada de gelo. Há um palco, montado sobre uns andaimes, onde cabem os músicos e os cantores que a boa vontade deixar.
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Já nas bancas ou no quiosque digital.
Chegamos a si por um caminho diferente: a televisão.
A revista Volta ao Mundo está na televisão com um novo programa de viagens. Todos os fins de semana, sábado às 18h50 e domingo às 19h50, na RTP 3, percorremos os cinco continentes para lhe mostrar aquilo que não pode perder, da Gastronomia à História, da Cultura à Natureza. Em novembro mostramos-lhe o melhor da República Dominicana e o muito que há para fazer, dentro e fora dos resorts. Das praias de Samaná à capital de Santo Domingo, sem esquecer as surpresas da cozinha tradicional. Venha descobrir o outro lado das Caraíbas.
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