Um país que desafia o seu visitante a explorá-lo de forma dinâmica e envolvente. De forma dinâmica pois é impossível resistir à quantidade de atividades existentes: subir vulcões; nadar em cascatas; visitar grutas; navegar em lagos e envolvente pois a população é extremamente calorosa e disposta a falar sobre o seu legado cultural. Ao longo de uma viagem em modo backpacker a adrenalina e a ansiedade misturam-se com a sensação de calma e tranquilidade.
2. Ana Martins em Santorini, Grécia
Confirma-se, Santorini tem um dos lugares mais incríveis para assistir ao pôr do Sol. Muito além das estreitas e maravilhosas ruas esculpidas de branco e azul é no norte da ilha, a oeste de Oia, que todos os dias se forma uma plateia de turistas para assistir e aplaudir o momento em que o Sol se põe. As esplanadas, viradas para o mar Egeu, ficam repletas e os telhados brancos das grutas tornam-se manifestamente insuficientes para acolher todos os que querem ter o prazer de assistir àquele espectáculo da natureza. Tenciono voltar.
3. Ana Moura no Sal, Cabo Verde
Em agosto de 2016, aterrei na ilha do Sal, Cabo Verde. De início, fiquei um pouco atordoada com o intenso e abafado calor que senti mal saí do avião. Esta ilha, de areia dourada e escaldante, é banhada por águas azul-turquesa, que apresentam uma temperatura bastante atrativa. Durante uma volta à ilha, pude reparar nas habitações gastas e antiquadas, mas coloridas, e pude cumprimentar os habitantes, que se revelaram muito afáveis com os turistas. Um dos locais de visita obrigatória é Salinas de Pedra de Lume, pela maravilhosa paisagem e experiências inesquecíveis. Mergulhei nas águas 26 vezes mais salgadas do que as do mar. Recomendo inteiramente.
4. Rui Cruz e Rui Costa no Sri Lanka
Foram dez dias fantásticos a viajar pelo Sri Lanka, uma ilha situada no Índico, a sul da Índia, e com uma população maioritariamente budista. Deambulámos por Pinnawala, onde visitámos um orfanato de elefantes, prosseguimos por Sigirya, onde subimos ao topo do Rochedo do Leão. De seguida, dirigimo-nos para Polonnaruwa, complexo arquitetónico com os seus famosos Budas de Galvihara. Ao quarto dia rumámos ao templo de Dambulla e para o alcançar tivemos de subir uma extensa escadaria cujo esforço foi recompensado pela contemplação de inúmeras imagens budistas dentro de grutas. Prosseguimos para Kandy, onde visitámos o Templo da Relíquia do Dente de Buda, Colombo e Beruwala, mas o ponto alto da viagem foi, sem dúvida, o percurso de comboio através das deslumbrantes plantações de chá, com um contacto muito próximo com os locais e de onde saímos bem enfarruscados.
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