Se vai de viagem, confirme os relatórios de pólenes para o lugar para onde vai ficar e por onde vai passar. Saiba que lugares húmidos, quentes e ventosos podem fazê-lo esperar uns dias miseráveis. Se vai fazer uma viagem de carro escolha um dia mais fresco ou depois de um dia de chuva forte. Ligue o ar condicionado no máximo antes de entrar no carro – seja calor ou frio – e depois desligue mas não abra as janelas, é por aí que entram todos os pólenes.

Viaje de manhã cedo ou à noite, quando a qualidade do ar é melhor. Fale com o seu médico habitual – ou na consulta do viajante – porque ele poderá ter soluções em que não pensou, ou fazer ajustamentos de medicação. Peça-lhe também um contacto de emergência caso seja preciso. Por falar nisso, leve toda a sua medicação consigo, mesmo consigo, e não na bagagem de porão. E mesmo em quantidades maiores do que precisa – lembre-se de que é muito difícil conseguir medicamentos sem receita em determinados países. Leve um anti-histamínico, para emergência. E, em casos de maior necessidade, é possível levar epinefrina injetável.

Se vai de comboio, não se esqueça de ter os medicamentos consigo, porque quando as portas se abrem, os pólenes entram. Nos hotéis, se conseguir, areje os quartos, abra as janelas. Os quartos de hotel, sobretudo em cidades e junto a estradas, são lugares favoritos para ácaros e pós. Peça um quarto que seja livre de bichos e o mais longe possível da piscina interior, se for o caso.

Se as suas férias forem ao ar livre, escolha uma altura do ano em que os pólenes estejam mais baixos – o campismo pode ser um autêntico inferno para quem é alérgico ou tem asma. Se é asmático prepare-se com o seu médico antes. Usar óculos de sol e chapéu também pode evitar os pólenes. Faça-o. E não se esqueça do seguro de saúde.

 

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