Um espelho Apple, de ecrã tátil e com (quase) todas as funcionalidades que tem um iPhone ou iPad com o sistema operativo iOS 10. É uma ideia-protótipo de Rafael Dymek, um web designer residente em Nova Iorque.
É possível ter as habituais aplicações, que hoje em dia fazem parte da vida de muita gente, e movê-las: redes sociais, e-mails, lembretes, ler notícias, ouvir música, ver vídeos, fotografias ou a série preferida. Utilizando-as ao mesmo tempo que «nos despachamos entre a rotina matinal», dá como exemplo Rafael. Mas também pode fazer sentido noutra divisão da casa para além do quarto, como na sala ou na cozinha. Depois de 45 segundos sem qualquer atividade, as aplicações desligam-se e fica um espelho aparentemente igual aos outros.
No entanto, ainda não é possível saber quanto poderá custar este «iMirror», nem datas para um lançamento. Rafael Dymek deixa claro no seu site que «não passa de um projeto pessoal para lhe ser útil», mas não é difícil imaginar que esta ideia poderá vir a ser uma possibilidade no futuro da tecnologia, como apontam vários especialistas da área. Até porque este não é o primeiro «espelho mágico» a ser partilhado com o mundo. É uma questão de tempo até começarem a ser comercializados em força. Prevê-se uma nova guerra entre as grandes marcas.
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