Ainda se trata de um destino exótico, e espera-se que nunca deixa de sê-lo, a bem dos viajantes inveterados. Mas aos poucos o Camboja começa a tornar-se um país mais atrativo para todos aqueles que não têm paciência ou idade para viajar de mochila às costas. A oferta turística está cada vez mais completa e diversificada.

A partir do início de 2017 haverá um Six Senses, o Senses Krabey Island, resort de luxo (40 villas rodeadas de vegetação tropical) na pequena ilha tropical de Krabe, em pleno Ream National Park, perto de Sihanoukville, um nome, como outros, ainda relativamente desconhecidos – falar em Camboja é quase sempre e apenas falar nos templos de Angkor Wat. A médio prazo farão parte do léxico dos viajantes.

O Alila Villas Koh Russey, em Koh Russey, pequena ilha a sul do país, igualmente perto perto Sihanoukville, está também prestes a ser inaugurado. São os próprios responsáveis a afirmar que o Sul do Camboja poderá ser o próximo hot spot da Ásia. 25 hectares, dois quilómetros de praia privativa de areia branca e villas com terraço, piscina e jardim privativo. Oferta de luxo que chega também à capital do país, através do Rosewood Phnom Penh. Um hotel com 175 quartos que ocupará 14 andares da Vattanac Capital Tower, a torre mais alta da cidade. Tem vistas panorâmica para o rio Mekong.

>> sixsenses.com
>> kohrussey.com
>> rosewoodhotels.com/en/phnom-penh

Camboja

Dezembro e janeiro são os meses ideais para visitar o país, se bem que seja época alta. A humidade e a temperatura estão mais baixas.

É necessário visto, mas pode ser obtido à entrada. O passaporte deve ter seis meses de validade.

A capital do país, Phnom Penh, tem 1,5 milhões de habitantes. Fica localizada nas margens do rio Mekong. O Camboja está entre os países mais pobres da Ásia. Realidade que o turismo (sustentado) poderá ajudar a inverter.

Texto de João Ferreira Oliveira - Fotografias Direitos Reservados
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