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12 destinos na Europa que não pode perder este verão
Conheça os 12 destinos nos slides seguintes.
1. Ilhas dos Açores, Portugal
Não faltam razões para não valorizar Portugal. E as ilhas dos Açores são exemplo disso, mais ainda para quem vive no Continente. A sugestão é optar pelo Grupo Central, nas ilhas do Faial, Pico e São Jorge. Estão à distância de um ferry e são todas diferentes. No Faial há praias, a Caldeira e a marina da Horta; no Pico, há vinhas a encher a paisagem e piscinas naturais que convidam a mergulhos com vista para o ponto mais alto de Portugal; em São Jorge não há quem resista ao cenário montanhoso, também com as piscinas naturais e as Fajãs. Verdadeiros jardins à beira-mar.
1. Ilhas dos Açores, Portugal
Não faltam razões para não valorizar Portugal. E as ilhas dos Açores são exemplo disso, mais ainda para quem vive no Continente. A sugestão é optar pelo Grupo Central, nas ilhas do Faial, Pico e São Jorge. Estão à distância de um ferry e são todas diferentes. No Faial há praias, a Caldeira e a marina da Horta; no Pico, há vinhas a encher a paisagem e piscinas naturais que convidam a mergulhos com vista para o ponto mais alto de Portugal; em São Jorge não há quem resista ao cenário montanhoso, também com as piscinas naturais e as Fajãs. Verdadeiros jardins à beira-mar.
2. San Sebastián, País Basco, Espanha
Há uma admiração pela cidade difícil de explicar por quem a visita. É o charme nas ruas das lojas, no paredão à beira-mar, nos restaurantes Michelin e na simpatia da população, que fazem querer voltar. É uma excelente sugestão perto de Portugal, para quem quer fugir e limpar as vistas, sem precisar de atravessar o mundo.
2. San Sebastián, País Basco, Espanha
Há uma admiração pela cidade difícil de explicar por quem a visita. É o charme nas ruas das lojas, no paredão à beira-mar, nos restaurantes Michelin e na simpatia da população, que fazem querer voltar. É uma excelente sugestão perto de Portugal, para quem quer fugir e limpar as vistas, sem precisar de atravessar o mundo.
3. Barcelona, Espanha
É uma cidade onde há sempre lugares para descobrir, eventos para ir, restaurantes novos para testar e aprovar, museus e pontos de interesse para visitar. É verdade, há zonas que estão demasiado turísticas, mas nem por isso se deixa de viver a magia da cidade. O clima é um primeiro convite para visitá-la, seja em que altura do ano for. Depois, há animação, praia, jardins, bares, piscinas, arte e design, para conhecer e ficar rendido. Barcelona tem uma agitação vibrante e vale a pena pegar numa bicicleta e percorrer todos aqueles quarteirões, bairros típicos e avenidas com vários quilómetros que atravessam a cidade.
3. Barcelona, Espanha
É uma cidade onde há sempre lugares para descobrir, eventos para ir, restaurantes novos para testar e aprovar, museus e pontos de interesse para visitar. É verdade, há zonas que estão demasiado turísticas, mas nem por isso se deixa de viver a magia da cidade. O clima é um primeiro convite para visitá-la, seja em que altura do ano for. Depois, há animação, praia, jardins, bares, piscinas, arte e design, para conhecer e ficar rendido. Barcelona tem uma agitação vibrante e vale a pena pegar numa bicicleta e percorrer todos aqueles quarteirões, bairros típicos e avenidas com vários quilómetros que atravessam a cidade.
4. Ibiza, Ilhas Baleares, Espanha
A ilha da festa tem muito para oferecer. Do chill out ao fim da tarde às festas até de manhã, tudo é possível. Sem esquecer um centro histórico recheado de património e uma atmosfera constante de chinelo no pé. A parte boa de se estar numa ilha pequena é que bastam poucos quilómetros para se conseguir fugir do centro. Ou melhor dizendo, do Sul, onde a invasão de turistas se concentra. Parece mentira, mas a verdade é que existe sossego. Sim, em Ibiza: verde, coberta de pinheiros, assim como os gregos da Antiguidade a identificaram.
(Foto de Fernando Marques)
4. Ibiza, Ilhas Baleares, Espanha
A ilha da festa tem muito para oferecer. Do chill out ao fim da tarde às festas até de manhã, tudo é possível. Sem esquecer um centro histórico recheado de património e uma atmosfera constante de chinelo no pé. A parte boa de se estar numa ilha pequena é que bastam poucos quilómetros para se conseguir fugir do centro. Ou melhor dizendo, do Sul, onde a invasão de turistas se concentra. Parece mentira, mas a verdade é que existe sossego. Sim, em Ibiza: verde, coberta de pinheiros, assim como os gregos da Antiguidade a identificaram.
(Foto de Fernando Marques)
5. Maiorca, Ilhas Baleares, Espanha
Na maior ilha do arquipélago das baleares é possível fugir à agitação de Palma - a capital e principal atração desta ilha. A Serra Tramuntana é um exemplo dessa tranquilidade, classificada como Património Mundial pela UNESCO, em 2011, na categoria paisagem cultural. Se, no inverno, a Tramuntana protege a planície das fortes intempéries, no verão torna-se o refúgio perfeito do calor. A paisagem tem qualquer coisa de cinematográfica.
(Foto de Fernando Marques)
5. Maiorca, Ilhas Baleares, Espanha
Na maior ilha do arquipélago das baleares é possível fugir à agitação de Palma - a capital e principal atração desta ilha. A Serra Tramuntana é um exemplo dessa tranquilidade, classificada como Património Mundial pela UNESCO, em 2011, na categoria paisagem cultural. Se, no inverno, a Tramuntana protege a planície das fortes intempéries, no verão torna-se o refúgio perfeito do calor. A paisagem tem qualquer coisa de cinematográfica.
(Foto de Fernando Marques)
6. Sicília, Itália
Na maior ilha do Mediterrâneo, a oferta está de acordo com o tamanho: cidades históricas, praias com encanto e mar de águas turquesa, banhos de lama, tardes passadas ao sol, gastronomia única, arqueologia adormecida e vulcões despertos aguardam o visitante. Na Sicília não falta nada.
6. Sicília, Itália
Na maior ilha do Mediterrâneo, a oferta está de acordo com o tamanho: cidades históricas, praias com encanto e mar de águas turquesa, banhos de lama, tardes passadas ao sol, gastronomia única, arqueologia adormecida e vulcões despertos aguardam o visitante. Na Sicília não falta nada.
7. Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha
Esqueça os preconceitos que possa ter sobre Tenerife. Sim, é árido, tem turistas aos magotes e parques de diversão aborrecidos. Só que estão todos concentrados na Costa Adeje. Todos os outros dois mil quilómetros quadrados, mais coisa menos coisa, são um paraíso genuíno de gentes afáveis e paisagens avassaladoras. Da praia à montanha mais alta de Espanha, há muito para caminhar, visitar e fazer.
7. Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha
Esqueça os preconceitos que possa ter sobre Tenerife. Sim, é árido, tem turistas aos magotes e parques de diversão aborrecidos. Só que estão todos concentrados na Costa Adeje. Todos os outros dois mil quilómetros quadrados, mais coisa menos coisa, são um paraíso genuíno de gentes afáveis e paisagens avassaladoras. Da praia à montanha mais alta de Espanha, há muito para caminhar, visitar e fazer.
8. Costa Amalfitana, Itália
A meia hora de carro da agitação de Nápoles, a costa amalfitana conquista qualquer um. As vilas instaladas em penhascos estão ligadas por estradas apertadas e aos zig-zags que dão a sensação de acabarem no Mediterrâneo. A gastronomia é um dos seus pontos mais fortes: não só a pizza margarita, que foi inventada em Nápoles, como os pratos de massa e marisco. Depois há pequenas recortes da costa para ir a banhos e refrescar o passeio.
8. Costa Amalfitana, Itália
A meia hora de carro da agitação de Nápoles, a costa amalfitana conquista qualquer um. As vilas instaladas em penhascos estão ligadas por estradas apertadas e aos zig-zags que dão a sensação de acabarem no Mediterrâneo. A gastronomia é um dos seus pontos mais fortes: não só a pizza margarita, que foi inventada em Nápoles, como os pratos de massa e marisco. Depois há pequenas recortes da costa para ir a banhos e refrescar o passeio.
9. Liubliana, Eslovénia
Bons petiscos, lojas especiais, esplanadas por todo o lado e a preços muitos acessíveis. O rio sempre à espreita e o verde mesmo ali ao pé. Não há como não se render ao charme tranquilo de Liubliana, a Capital Verde da Europa em 2016. A iniciativa não é muito divulgada mas merece atenção: a Comissão Europeia nomeia, desde 2010, uma cidade que se distinga pelas suas boas práticas ambientais e que, por isso, deva servir de exemplo a todas as outras. Com um centro relativamente pequeno – e plano, portanto facilmente explorável a pé.
9. Liubliana, Eslovénia
Bons petiscos, lojas especiais, esplanadas por todo o lado e a preços muitos acessíveis. O rio sempre à espreita e o verde mesmo ali ao pé. Não há como não se render ao charme tranquilo de Liubliana, a Capital Verde da Europa em 2016. A iniciativa não é muito divulgada mas merece atenção: a Comissão Europeia nomeia, desde 2010, uma cidade que se distinga pelas suas boas práticas ambientais e que, por isso, deva servir de exemplo a todas as outras. Com um centro relativamente pequeno – e plano, portanto facilmente explorável a pé.
10. Crete, Grécia
É a maior ilha grega, com cerca de 1000 quilómetros de costa. Mais do que mergulhos, há património que remete para 2 mil anos antes de Cristo. Voltemos aos mergulhos: há praias para todos os gostos, de areia branca ou escura, com mais agitação ou desertas.
10. Crete, Grécia
É a maior ilha grega, com cerca de 1000 quilómetros de costa. Mais do que mergulhos, há património que remete para 2 mil anos antes de Cristo. Voltemos aos mergulhos: há praias para todos os gostos, de areia branca ou escura, com mais agitação ou desertas.
11. Kotor, Montenegro
Considerada uma das cidades medievais mais bem preservadas, Kotor tem cerca de 2000 anos. É pequena, labiríntica, rica e quente (no verdadeiro sentido do termo, sobretudo em agosto). Com os pés no Adriático, Kotor é Património da Humanidade. A UNESCO assim a classificou. Apesar de começar a aparecer nos roteiros turísticos, Montenegro, de uma forma geral, não compete com a vizinha Croácia. Por enquanto, a afluência de visitantes é quanto baste para que a autenticidade se mantenha. Mas talvez não o seja por muito mais tempo.
11. Kotor, Montenegro
Considerada uma das cidades medievais mais bem preservadas, Kotor tem cerca de 2000 anos. É pequena, labiríntica, rica e quente (no verdadeiro sentido do termo, sobretudo em agosto). Com os pés no Adriático, Kotor é Património da Humanidade. A UNESCO assim a classificou. Apesar de começar a aparecer nos roteiros turísticos, Montenegro, de uma forma geral, não compete com a vizinha Croácia. Por enquanto, a afluência de visitantes é quanto baste para que a autenticidade se mantenha. Mas talvez não o seja por muito mais tempo.
12. Plitvice, Croácia
Primeiro parque nacional da Croácia, Plitvice foi criado em 1949. Com uma área total de 296 quilómetros quadrados, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO em 1979. Quedas de água, lagos, floresta e uma rica diversidade de vida animal são os maiores encantos de Plitvice. O visitante pode percorrer os cerca de oito quilómetros de caminhos e passadeiras de madeira em redor dos lagos para melhor desfrutar da paisagem.
12. Plitvice, Croácia
Primeiro parque nacional da Croácia, Plitvice foi criado em 1949. Com uma área total de 296 quilómetros quadrados, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO em 1979. Quedas de água, lagos, floresta e uma rica diversidade de vida animal são os maiores encantos de Plitvice. O visitante pode percorrer os cerca de oito quilómetros de caminhos e passadeiras de madeira em redor dos lagos para melhor desfrutar da paisagem.
Se ainda não marcou a sua viagem para o verão, está na altura de começar a pensar fazê-lo. É por isso que apresentamos esta lista com sugestões de destinos que não desiludem. E há muito por onde escolher, seja para quem só quer ter os pés na areia, como para quem não abdica de uns dias mais culturais intercalados com uns mergulhos. Não perca mais tempo. Boas viagens!