É possível passar umas férias numa quinta de agricultura biológica sem ter de pagar alojamento e alimentação. Em troca basta trabalhar.

O couchsurfing é por demais conhecido – uma plataforma que permite a viajantes de todo o mundo ficar alojados em casa de outras pessoas sem pagar nada. Muitas vezes no sofá. O Wwoofing, apesar de ter sido criado na década de 1970, não será tão mediático. O alojamento também é grátis, e a comida, mas aqui é preciso meter a mão na massa. Trabalhar na quinta. Aliás, os responsáveis fazem questão de afirmar que esta «não é uma forma barata de fazer férias e de viajar.

A WWOOF é uma associação de voluntários criada com o fim de educar as pessoas acerca do movimento da agricultura biológica e para lhes proporcionar experiências práticas». Ainda assim, são muitos aqueles que juntam o útil ao agradável e acabam por escolher esta forma para conhecer novas culturas. Até porque a organização está presente em mais de cem países, tendo associadas ao projeto cerca de seis mil quintas.

O processo é simples: basta escolher o destino, contactam-se as quintas localizadas na respetiva área e discutem-se os pormenores com os patrões. Os anfitriões. A ver pelos relatos, todos eles dão tempo e liberdade para que se possa explorar os destinos em causa. Além da mais-valia da experiência.

WWOOF significa associação para a promoção de oportunidades mundiais em agricultura biológica. Existem cerca de 130 quintas associadas em Portugal e recebem, em média, 1800 voluntários por ano.

Preço: O valor da quota (válida por um ano) é de 15 euros para voluntários e de 25 euros para as quintas.

>> wwoof.net
>> wwoof.pt


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