As apostas da nossa equipa para o novo ano são uma boa desculpa para viajar. E viver.

Ano novo, 18 destinos. É este o mote para a edição de janeiro – as apostas da equipa da Volta ao Mundo para o ano que agora começa. Umas mais próximas, outras mais longínquas, uns desejos mais fáceis de realizar do que outros, mas em todos eles o carimbo de qualidade que é imagem de marca da mais antiga revista de viagens em Portugal.

Não o sabemos fazer de outra forma. Pensamos em destinos onde alguma coisa vai acontecer, como a Rússia, onde vai decorrer o Mundial de futebol que sonhamos ser do nosso contentamento. Ou Santa Helena, a ilha quase inalcançável que finalmente já recebe voos internacionais. Ou ainda a Coreia do Sul, terra da tecnologia e dos Jogos Olímpicos de Inverno.

E depois temos os nossos desejos secretos, como a Guiné-Bissau, que atravessa uma profunda crise política e social mas que continua a ser um destino para descobrir – principalmente quando se fala do arquipélago de Bijagós.

É assim que gostamos de viajar, aliando a agenda a preocupações humanas e ambientais, aproveitando ao máximo para diminuir as diferenças entre povos. É esse um dos nossos desejos para 2018, que os viajantes possam sempre chegar a bom porto e deixar a sua marca, aprendendo a relativizar os problemas que deixaram em casa.

Neste ano, saia de casa, faça-se à estrada, apanhe um avião, entre num barco e descubra-se. Siga as nossas sugestões e volte a casa com um sorriso na mala, centenas de fotografias na máquina e infinitas recordações na alma. Só assim vale a pena.

Ricardo Santos, editor
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