Passado e modernidade convivem em paz nas margens do rio Danúbio, na cidade de Budapeste.

 

Na última década, a capital da Hungria deu um salto qualitativo impressionante, abrindo-se para o mundo e assumindo-se, hoje em dia, como um dos destinos mais cool da Europa. É fácil perceber porquê: aqui há bares a funcionar em propriedades abandonadas ou em logradouros, restaurantes que atraem galardões internacionais, hotéis de luxo com spas requintados (mas também hotéis da moda e hostels imaginativos), cafés para todos os gostos, lojas para todos os feitios. Tudo isso faz parte do renascimento de uma cidade.

Cidade de contrastes, aqui o novo e o velho vivem em harmonia. Caminhando pelas ruas empedradas do bairro do Castelo, uma zona protegida pela UNESCO com a classificação de Património da Humanidade, que desfruta de uma das mais belas vistas sobre a metrópole, somos envolvidos pelo passado de Budapeste, onde a sua História fala mais alto. Já à noite, Budapeste surpreende com os seus clubes trendy onde jovens animados bebem cocktails ao som da música de DJs famosos, e é aqui que descobrimos parte da nova efervescência de Budapeste.

O belíssimo Danúbio, que atravessa a Europa, divide a cidade ao meio, deixando a oeste, na margem direita, a tranquila Buda e a leste, na margem esquerda, a cosmopolita Peste. Duas cidades somadas numa das capitais mais belas e sofisticadas da Europa. Depois há ainda a ilha Margarida, entre as duas margens, que, como pulmão verde da cidade, completa a pintura.

Cidade de contrastes, aqui o novo e o velho vivem em harmonia. Caminhando pelas ruas empedradas do bairro do Castelo, uma zona protegida pela UNESCO com a classificação de Património da Humanidade, que desfruta de uma das mais belas vistas sobre a metrópole, somos envolvidos pelo passado de Budapeste, onde a sua História fala mais alto.

A Hungria não tem praia, mas os habitantes de Budapeste arranjaram um substituto à altura: os banhos termais quentes, ideais para retemperar forças e com uma finalidade terapêutica comprovada. Existem banhos e piscinas públicos, cujos tratamentos incidem mais nos jatos de vapor e lamas.

A melhor altura para visitar esta pequena maravilha, ainda desconhecida para muitos? O verão. Os dias longos e as temperaturas amenas são uma ajuda preciosa na conquista desta capital húngara – já que no inverno, o clima de leste típico da Hungria pode surpreender os turistas mais incautos.

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