Todos os anos, a Mercer apresenta o seu índice de qualidade de vida, um ranking, apresentado anualmente nos últimos 20 anos, e tido como um dos mais abrangentes do tipo, baseado na análise de 450 cidades de todo o mundo.

A Mercer tem, então, em consideração características como o ambiente político e social (estabilidade política, criminalidade, aplicação da lei), a economia, o ambiente sociocultural (acesso aos media e censura, limitações à liberdade pessoal), considerações médicas e de saúde (serviços médicos, doenças infecciosas, esgotos, eliminação de resíduos, poluição do ar), as escolas e educação (padrões e disponibilidade de escolas internacionais), os serviços públicos e transportes (eletricidade, água, transportes públicos, congestionamento do trânsito), lazer (restaurantes, teatros, cinemas, desportos e outras atividades de lazer), os bens de consumo (disponibilidade de alimentos / itens de consumo diário, carros), a habitação (habitação de aluguer, eletrodomésticos, móveis, serviços de manutenção) e o ambiente natural (clima, registo de desastres naturais).

«Viena continua a ser a cidade com melhor qualidade de vida na Europa e a nível global, fornecendo a residentes e expatriados um elevado nível de segurança, transportes públicos bem estruturados, assim como uma grande variedade de instalações culturais e de entretenimento».

Lisboa ficou em 38º lugar no ranking deste ano, cinco posições acima do de 2017. A capital portuguesa surge à frente de cidades como Paris, Londres, Milão, Madrid e Nova Iorque.

Conheça, na fotogaleria acima, as dez cidades com a melhor qualidade de vida do mundo.

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