Cuba é muito mais do que Havana, Varadero ou Cayo Coco. Uma ilha gigante repleta de tesouros naturais para explorar por mar e por terra.

Ficar preso a uma imagem. A expressão adequa-se na perfeição a Cuba. O país de Fidel – já não é o país de Fidel, se é que alguma vez foi –, de Havana, do rum, das praias de sonho, uma espécie de resort socialista onde gente de todos os credos políticos gosta de estender a toalha, vai muito para além disto. Em tamanho e diversidade.

Afinal falamos da maior ilha do Caribe, a décima sétima maior do mundo, com 110 861 km2, à frente da Islândia ou Irlanda. Um país maior que Portugal. Tem oito marinas internacionais, 40 centros de mergulho, 200 baías, 600 quilómetros de praias, 850 de barreiras de coral e um sem-número de tesouros naturais. Como o Parque Nacional Ciénaga de Zapata, por exemplo, a maior zona húmida das Antilhas.

É precisamente por este outro país que a empresa Cuba Unbound propõe que se faça uma travessia de caiaque. E a pé. Uma viagem de oito dias por vários rios e praias, vales e montanhas menos conhecidas do país que junta história, comida, cultura e uma série de outras atividades, além do caiaque e das caminhadas. Snorkeling, por exemplo.

A partir de 2500 dólares por pessoa. Tudo incluído menos voos até Cuba.

E não, não é preciso ser-se nenhum desportista encartado. Aliás, as crianças (adolescentes?) serão bem recebidas, desde que tenham 12 ou mais anos. A aventura começa e acaba em Havana.

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Cuba: viagem de Santiago a Havana para lá dos resorts


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