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Outubro é o mês das estrelas. A quase totalidade dos planetas visíveis a olho nu podem ser observados no céu noturno durante este mês.

Desde ontem, dia 7, na direção sudoeste, lá está Mercúrio no seu esplendor. E a partir desta noite, Vénus também estará disponível e brilhante sem recurso a telescópio. Mas se tiver um, a experiência será ainda mais impactante.

Ao longo do mês seguir-se-ão as observações de Marte, Júpiter, Saturno e Urano, sendo que para este vai mesmo precisar de recorrer a um telescópio. Tire todas as dúvidas no site do Observatório Astronómico de Lisboa.

Este mês guarda-nos também duas chuvas importantes de meteoros – as Dracónidas e as Oriónidas. O ponto máximo de atividade acontece esta noite, já na madrugada de 9 de outubro, à 01h10, com as Dracónidas a fazerem-se ver.

É uma chuva de meteoros que está associada ao cometa Giacobini-Zinner. Quanto às Oriónidas (chuva que resulta dos detritos deixados pelo cometa Halley, o mesmo que passou pela última vez perto da Terra em 1986), terão o seu ponto alto (atividade máxima) a 21 de outubro.

O conselho do Observatório Astronómico de Lisboa para a observação destas chuvas de meteoros é o de evitar zonas nubladas e com poluição luminosa das grandes cidades, procurando um horizonte desimpedido.

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