Percorrer o mundo com a mochila às costas é uma experiência única. Mas até mesmo quem viaja quase sem parar gosta de criar raízes, assentar num novo país e equilibrar a vida pessoal e profissional.

Para quem procura viver e trabalhar no estrangeiro, a instituição bancária HSBC divulgou o seu mais recente estudo sobre expatriados – o Expat Explorer Survey 2018. Na 11ª edição deste inquérito mundial foram questionados mais de 22 mil pessoas que vivem e desempenham funções no estrangeiro sobre a sua nova vida.

O estudo foi conduzido entre março e abril de 2018 e baseia-se numa forte combinação de fatores económicos, familiares, sociais, de bem-estar e de trabalho. Independentemente da idade, género, nacionalidade ou carreira, os expatriados foram questionados sobre a sua estabilidade financeira, familiar e experiências em território estrangeiro.

Dos questionados, 50 por cento das pessoas têm uma maior estabilidade financeira e ganham mais do que normalmente receberiam no seu país. Também 56 por cento sente que a qualidade de vida da família melhorou quando se mudou para um país estrangeiro – principalmente a das crianças.

Fora do top cinco deste ranking ficaram outros países que também acolhem bem os imigrantes e onde a qualidade de vida dos expatriados aumenta. Em sexto lugar surge a Austrália, seguida da Suécia e da Suíça. Em oitavo pode encontrar a Tailândia e por último os Emirados Árabes Unidos.

Se pretende mudar-se para outro país para melhorar a sua qualidade de vida pessoal e profissional, saiba quais são os melhores destinos para viver e trabalhar no estrangeiro, na fotogaleria acima. E, é claro, se preferir estes destinos são igualmente ótimos passar uns dias de férias.

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