Foi hoje inaugurado um novo resort de luxo no continente asiático, mais precisamente, no Camboja. Chama-se Shinta Mani Wild.
Localizado nas montanhas Cardamomo, numa reserva de vida selvagem perto de Phnom Penh, o novo empreendimento turístico apresenta um conceito fora da caixa, que combina o design de luxo com objetivos rigorosos de conservação da natureza. Foi projetado pelo conceituado designer Bill Bensley e evoca a visão do autor de como seria um safari de luxo na selva deste país com Jacqueline Kennedy Onassis, ex-primeira-dama dos EUA, na sua visita ao Camboja, em 1967.
O Shinta Mani Wild fica entre os parques nacionais Kirirom e Bokor, uma área anteriormente desprotegida, que abriga diversas espécies de animais, nomeadamente gibões e elefantes. A conservação do ecossistema da região é um dos pilares do projeto de Bensley, que pretende proteger esta área da caça furtiva e da exploração madeireira. O resort – que foi concebido em parceria com a Flora & Fauna International, a Wildlife Alliance, o governo do Camboja e a Royal Phnom Penh University – cultivará os seus próprios alimentos e criará oportunidades de desenvolvimento sustentável para os povos indígenas da zona.
Este acampamento de luxo tem quinze tendas sofisticadas com vista para paisagens deslumbrantes de florestação verde, vários bares e um spa que oferece tratamentos com produtos naturais. Os hóspedes terão ainda oportunidade de explorar a vida selvagem da região acompanhados por investigadores e guardas-florestais.
Para chegar ao Shinta Mani Wild, os visitantes têm duas opções à disposição: podem ir de jipe ou aventurar-se num slide de cerca de 380 metros por cima de rios e cascatas até ao resort.
Preços a partir de 1651 euros por noite (inclui comida e bebidas, atividades, tratamentos de spa e transportes para o aeroporto de Phnom Penh ou Sihanoukville – as deslocações de helicóptero têm um custo adicional). Atenção: a estada mínima é de três noites.
Saiba mais em shintamani.com e percorra ainda a fotogaleria acima para ver mais imagens do resort.
Texto de Rita Aleixo
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