O aeroporto internacional de Macau (MIA) indicou hoje esperar receitas superiores a cinco mil milhões de patacas (cerca de 540 milhões de euros) em 2018, ano em que bateu o recorde do número de passageiros.
As receitas globais do aeroporto «alcançaram um marco histórico» no ano passado, de acordo com um boletim divulgado pela empresa gestora, a CAM – Sociedade do aeroporto internacional de Macau, que gere a infraestrutura.
Neste sentido, a empresa garantiu que vai «continuar a reembolsar as dívidas ao Governo e acionistas».
Em 2018, o aeroporto de Macau registou um recorde de 8,26 milhões de passageiros, um aumento de 15% em relação a 2017 e «o tráfego de passageiros mais alto» de sempre, 12 vezes superior à população de Macau, sublinhou a empresa, num outro comunicado.
Atualmente existem 27 companhias aéreas a operar no aeroporto, ligando Macau a mais de meia centena de destinos.
Em 2018 passaram a operar no aeroporto seis novas companhias aéreas: a Small Planet Airlines, a Royal Air Charter Service, a Cambodia Airways, a KC International Airlines e a Zhejiang Loong Airlines.
Também no ano passado, o aeroporto de Macau adicionou dez novas rotas internacionais, incluindo Sanya, Qingdao, Xian e Kunming (China), Phuket e Krabi (Tailândia), Kota Kinabalu (Malásia), Tuguegarao e Cebu (Filipinas) e Taegu (Coreia do Sul).
Lusa
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