Há praias de água quente, com mar turquesa e areais finos e brancos a apenas hora e meia de voo. Parece as Caraíbas, faz calor como em África, mas fica já ali, no Mediterrâneo. Formentera é o paraíso das ilhas Baleares. Tem Ibiza mesmo ao lado e a música parece andar sempre no ar. Um guia com banda sonora.

Texto de Ricardo Santos

Quando o barco parte de Ibiza deixa para trás as noites de excessos, as discotecas da moda e as ruas cheias de gente. Ficam quase esquecidos os grupos de turistas em busca da diversão rápida ou daquilo que viram nos filmes ou nos videoclips – festas loucas junto ao mar, homens e mulheres com pouca roupa e muita vontade de não irem para casa sozinhos. O ferry avança lentamente entre os iates de luxo que se preparam para partir para mais uma viagem. As gaivotas acompanham o percurso com o seu grasnar, agora mais próximo, agora mais afastado, mas sempre presente. Falta meia hora para chegar ao porto de Formentera, a mais pequena ilha habitada das Baleares e, provavelmente, a mais especial. A viagem é curta e serve como interruptor para desligar dos meses de trabalho e de preocupações. La Savina é o porto de desembarque, no extremo norte da ilha. A marina tem capacidade para 150 embarcações de recreio e está quase sempre preenchida. A solução, para quem chega de barco, é ficar ao largo, virado para uma das muitas praias de Formentera. E é uma excelente opção de poiso numa viagem pelo Mediterrâneo.

Mariano está perto dos 50 anos e há coisa de três que não põe o pé na praia: «Não tenho tempo, há sempre qualquer coisa para fazer.» Conduz de forma tranquila pela estrada principal, a que une a ilha de norte a sul nos seus impressionantes 19,5 quilómetros de extensão. Nascido e criado em Formentera, tem o catalão como idioma principal e o castelhano como extensão para se fazer entender com quem não conhece o primeiro. Oficialmente são essas as duas línguas das Baleares. A mulher tem uma loja de artesanato onde não faltam pareos, colares de conchas e ímans para o frigorífico. Juntos arrendam casas de férias a quem queira passar pelo menos uma semana em Formentera. Tudo como manda a lei, com recibo, identificação fiscal e simpatia que faz qualquer um sentir-se em casa.

Aqui é o supermercado onde venho, ali é uma padaria muito boa, se virarem aqui vão dar ao farol, se seguirem em frente têm uma praia espetacular, atenção a este cruzamento…» Sucedem-se as indicações, as dicas, os conselhos experientes de quem está habituado a servir de cicerone e anfitrião. A casa escolhida fica no centro da ilha, a meio caminho dos principais pontos de interesse e a menos de cinco minutos da praia. Mariano apresenta as várias hipóteses de transporte: «Bicicleta se estiverem em forma, motorizada pela diversão, automóvel se quiserem ir a todo o lado.» É o tempo de deixar as bagagens em casa e Mariano já estacionou à porta de uma agência rent a car em Es Pujols, uma das localidades da ilha. Opções de aluguer não faltam, tudo depende da capacidade de negociação e da abordagem realizada. Seis dias de aluguer de um veículo da classe mais barata, com cinco portas, ficam por 300 euros, o dobro de uma motorizada para duas pessoas, mas com um dia de oferta e transporte, no fim das férias, até ao ferry de volta a Ibiza. Negócio fechado.

Ir a San Francisco Javier, a capital administrativa, é sinónimo de compras, mas também de património, passeio e cultura. A igreja local, do século xviii, está na praça principal e merece que se entre para a admirar.

É tempo de «esplanadar», uma das atividades indispensáveis em Formentera. «Ciao, cosa vuoi da bere?», pergunta a empregada do café com uma rede wifi de qualidade assinalável. Está em ação a terceira língua da ilha, a não-oficial: o italiano. É grande a comunidade de turistas que chegam de Itália, o idioma sente-se um pouco por toda a parte onde haja aglomeração populacional. Ao fim da tarde, no passeio marítimo de Es Pujols, que contorna a pequena baía, começa o desfile deles e delas, impecavelmente vestidos, penteados e perfumados. Uma cerveja bem gelada ou um cocktail com rum podem ser excelentes opções para ficar a assistir ao «evento».

É fácil conduzir em Formentera, não há que enganar. E mesmo que isso aconteça, todos os caminhos vão dar ao mar, seja uma falésia de cortar a respiração ou uma praia onde apetece dar um mergulho. Às vezes até se vai dar a um supermercado local e isso é positivo, principalmente quando se arrendou uma casa para uma semana e se quer fazer algumas refeições no churrasco exterior.

Os restaurantes em Formentera são, de um modo geral, mais caros do que em Portugal. Não só os custos da insularidade se fazem sentir, mas também o facto de esta ser uma zona de muito turismo contribui para esse aumentos dos valores praticados. Assim, comprar carne ou peixe no comércio local – não esquecer acendalhas e carvão – pode ser uma excelente opção. Tal como o pão, queijo, fruta, água ou refrigerantes que servem de lanche almoçarado para os dias passados na praia.

Feitas as compras, é tempo de ir ver o famoso pôr-do-sol de que tanto falam os que já estiveram em Formentera. E não há desilusão possível. Na praia mais badalada da ilha, Los Illetes, junto ao restaurante El Moli de Sal, já se junta pouco mais de uma dezena de pessoas. Trazem copos altos na mão, vestem-se informalmente, com estilo, falam baixo, sorriem, estão de férias. Aguardam pelo momento do dia em que todos olham para oeste, em que a noite dá os primeiros passos. Mas também esperam que mesa esteja pronta para se deliciarem com um arroz de marisco inesquecível. Parece que o ferry chegou há muito mais tempo, mas quatro horas aqui já sabem a um dia inteiro no paraíso.

De manhã não há muita vontade de ficar na cama. O carro está à sombra, o guarda-sol anda meio perdido entre a sala e o porta-bagagens, a mesa virada para o pinhal já tem o pequeno-almoço preparado e a vontade de descobrir a praia é mais forte do que a preguiça. Olha-se o mapa sem grande convicção, o melhor é seguir a estrada e ver onde se para.

Cinco minutos bastam para chegar a Es Pujols, beber um café, consultar o e-mail e partir para a ponta sudoeste, para La Mola e para o seu farol que homenageia o escritor Júlio Verne. A caminho há Es Caló, uma pequena praia e porto de pesca onde apetece molhar o pé, o joelho, a cintura e mergulhar de cabeça. A toalha está estendida, o sol é cada vez mais forte, há um casal sem roupa que passa tranquilamente a conversar, uma criança que faz castelos na areia, um grupo de espanholas em topless que falam da noite anterior. Mais descontraído o ambiente dificilmente poderia ser. E quando a fome começa a apertar, há sanduíches no saco e água fresca antes de se optar por ler umas quantas páginas do livro que se trouxe de Portugal. Meia hora, não dura mais a resistência. De barriga e coração cheio, chega o momento por tantos aguardado – dormir na praia, sem pudores. O protetor solar já estava devidamente espalhado, o som do mar fica cada vez mais longínquo, tal como o das vozes das pessoas em redor. E, num instante, tudo adormece.

Há sempre uma motorizada em qualquer estrada de Formentera. É o meio de transporte mais requisitado. Nos meses mais concorridos, julho e agosto, é a melhor forma de estacionar perto da praia.

Formentera faz parte do arquipélago das Baleares, uma das comunidades autónomas de Espanha, constituído também pelas ilhas Maiorca, Menorca, Cabrera e Ibiza, além de numerosos ilhéus no mar Mediterrâneo. As Baleares são o segundo maior destino turístico espanhol, só ultrapassado pela Catalunha. Os visitantes de Formentera chegam um pouco de toda a Europa, mas Itália, Alemanha e Inglaterra são os mercados mais interessados nesta ilha de pouco mais de vinte quilómetros de extensão. Cerca de 22 por cento da população local é estrangeira e isso sente-se no comércio local e nos alojamentos.

Formentera é a mais pequena das ilhas habitadas do arquipélago e o seu porto principal está a 12 milhas náuticas de distância de Ibiza – apesar de ambas as ilhas distarem apenas duas milhas náuticas no seu ponto mais próximo. Dos 82 quilómetros de costa, cerca de vinte são de praia. Os restantes são falésias, enseadas rochosas ou piscinas naturais à espera de serem descobertas. Foi o que tentaram fazer diversos povos, em busca de riqueza e subsistência. De acordo com as pesquisas arqueológicas, a presença humana em Formentera data do ano 2000 a.C. Só muito depois chegaram os árabes, derrotados pelos catalães na primeira metade do século XIII.

No século XX muita da população local procurou poiso na Espanha continental, no resto da Europa e nas Américas, mas tudo começaria a mudar na década de 1960, quando a geração hippie elegeu Formentera como um dos seus destinos preferidos, a par, por exemplo, de Essaouira ou Tânger, em Marrocos. Chegaram pela liberdade, pelo bom tempo, pelas paisagens e pela praia. Muitos deles ainda por cá andam, quase sempre a sorrir.

Los Illetes é a praia-rainha, aquela onde mais se ouvem as expressões de espanto. A península tem praias de ambos os lados e rima com férias de verão. Se num lado o mar é bravio, no outro é tranquilo. E não faltam motivos de interesse.

Acordar na praia é uma sensação que dá conforto. Abrir os olhos aos poucos, perder por segundos a noção de onde se está, tudo isso faz parte do momento. O que não se está à espera é de dar de caras com uma lagartixa na toalha. Aqui é bem possível, há-as em considerável número. São as pitiusas (nome também atribuído às ilhas de Ibiza e Formentera), répteis escamosos endémicos das Baleares. Convivem perfeitamente com os seres humanos, não resistem aos restos do lanche e movem-se de forma rápida e pouco envergonhada. É tempo de mudar de praia, olhar para o mapa e ver o que sai na rifa. Pode ser Cala Saona e a sua baía de água pouco profunda com os iates ancorados ao largo. É aí que a caipirinha ainda sabe melhor, ao balcão do bar de praia construído na falésia. Mas podia ser também no areal e nas pedras de Migjorn, a mais extensa das praias, a que ocupa quase toda a costa sul. O tubo e a máscara para o snorkeling estão na mochila e esse é um dos melhores destinos para a prática da modalidade.

Es Pujols é um dos centros da animação noturna. Há bares e discotecas com happy hours, DJ convidados e surpresas todas as soirées. À noite, depois do sempre fantástico espetáculo do pôr do Sol, Formentera também dá cartas.

Los Illetes acaba por ser a eleita. Afinal, é a praia-rainha, aquela onde mais se ouvem as expressões de espanto. Esta península com praias de ambos os lados é aquilo com que se sonha quando se pensa em férias de verão. Num lado o mar é bravio, no outro é tranquilo. A meio, a areia é branca e fina. Ao largo, mais umas boas dezenas de iates e veleiros que servem de prancha de saltos para os seus ocupantes. Passam as horas, mas não passa a vontade de ali estar. E daqui a pouco há novo pôr do Sol, de copo na mão, música ao longe e rodeados de mar e gente bonita por todo o lado


Guia de viagem

Como ir

Para chegar a Formentera é simples: há um autocarro que liga o aeroporto ao porto de Ibiza (cerca de três euros por pessoa) e diversos catamarãs, ferries e
outras embarcações que completam o percurso até Formentera (viagem de uma hora a 43,50 euros por pessoa, ida e volta). Mais informações em balearia.com.

Como se deslocar

Bicicleta, motorizada ou automóvel são as opções mais procuradas por quem quem visita Formentera. Existem muitas opções de aluguer de cada um destes meios de transporte. Os preços rondam os cinco euros por dia para as bicicletas, vinte para as motos e 35 para os automóveis. Tudo depende do número de dias desejado, da sua capacidade de negociação e da simpatia do vendedor deste tipo de serviços.

Quando ir

Junho é o mês ideal. Em julho e agosto a ilha quadriplica a sua população normal (sete mil pessoas) e as deslocações podem tornar-se mais demoradas. Da mesma forma, também as praias poderão estar um pouco mais preenchidas, mas as temperaturas do ar e da água também são superiores ao que sucede nos restantes meses do ano. Em setembro, o calor mantém-se e a ilha volta a ser mais tranquila.

Onde ficar

La Casa Marnes
Mariano Mayans é um simpático formentero com casas e apartamentos para arrendar no interior da ilha, em San Ferran de Ses Roques, ou em Es Pujols. A curta distância da praia. É o próprio quem se encarrega de ir buscar os visitantes ao porto e de os levar às casas, explicando quase tudo o que é necessário saber sobre a ilha. As casas dispõem de todas as comodidades – incluindo equipamento para churrascos ao fim do dia.
Venda de Sa Punta, San Ferran de Ses Roques
Casas a partir de 65 euros por noite
es.rentalia.com

Cala Saona Hotel & Spa
Totalmente renovado neste ano e a curtíssima distância da conhecida praia de Cala Saona, este hotel oferece quartos e suites para duas ou quatro pessoas com vistas de mar, lateral e para o bosque circundante. A esplanada virada para a praia é uma das suas mais-valias, bem como o restaurante e o passadiço de madeira que leva à praia.
Carrer Cala Saona
Quarto duplo com pequeno-almoço a partir de 280 euros
hotelcalasaona.com

Es Ram Eco Resort
Escondido nos pinhais da região de La Mola, este é um resort virado para a ecologia onde a tranquilidade é a nota dominante. Siga pela estrada poeirenta até descobrir estas cinco villas contemporâneas.
Quarto duplo a partir de 160 euros por noite (encerra de setembro a dezembro). Villas desde 3000 euros por semana.
esramresort.com

Onde comer

Es Moli de Sal
O cantor Julio Iglesias tem aqui uma mesa privada e são muitos os famosos que não dispensam uma refeição no mais reputado restaurante de Formentera. Está localizado na praia de Illetas, já foi um moinho de sal quando a indústria de extração do mesmo dava cartas na ilha, e oferece alguns dos melhores exemplos da gastronomia local e mediterrânica. Vale bem a pena assistir ao pôr do Sol a partir das suas mesas. No prato, destaque para o arroz ciego e para a caldereta de langosta. Reserva obrigatória.
Playa de Illetas, Formentera
Preço médio: 50 euros
esmolidesal.es

Juan y Andrea
Começou por ser um simples bar de praia e é hoje um dos locais mais procurados da ilha para provar o peixe e os mariscos da região. Não deixe de provar os camarões e, se possível, aprecie o pôr do Sol a partir do areal mesmo em frente. Descubra a história de amor dos proprietários, um casal que aceitou o desafio de trabalhar como vigilantes da ilha de Espalmador.
Platja Illetes
Preço médio: 50 euros
juanyandrea.com

A não perder

Há quem se refira à ilha como o último paraíso do Mediterrâneo e, olhando para a vertente natural e para as praias de sonho, essa classificação parece fazer sentido. Mas há muito mais para ver em Formentera.

San Francisco Javier está a três quilómetros do porto de La Savina e é a capital administrativa da ilha. Na praça principal encontra-se a igreja do século XVIII que já serviu de fortaleza contra os ataques dos invasores. Bom local para visitar durante o dia, fazer compras e descobrir grande número de lojas, bares e bancas de rua.

Es Pujols é a localidade mais virada para o turismo. As noites são animadas, graças à existência de bares e discotecas, lojas e restaurantes. Não perca o mercado hippie bem junto à praia.

La Mola é a localidade mais distante do porto de La Savina e o ponto mais alto da ilha. Não chega a vinte quilómetros de caminho e tem o mercado de artesanato mais procurado de Formentera – às quartas e domingos na avenida principal. Há que regatear bem os preços e se pensar ir de bicicleta, prepare-se para meia dúzia de subidas bem inclinadas. A curta distância, onde acaba a estrada, está o Farol de la Mola e a vista do mar. Cap de Barbaria apresenta jazigos arqueológicos que provam a presença humana desde há quatro mil anos. Neste cabo no extremo sudoeste da ilha também se pode visitar o farol e as grutas escavadas no promontório. A estrada até lá é digna de filme.

Antigas torres defensivas. São cinco (Sa Guardiola, Garroveret, Pi des Catala, Sa Gavina e Punta Prima) e estão dispersas por pontos estratégicos da ilha. O acesso não é fácil – caminhos de pedra e esburacados – mas a experiência vale a pena. As praias. São mais de vinte quilómetros de areais brancos, águas transparentes, mas também costa rochosa e acessos difíceis. Há de tudo para todos os gostos. Umas concessionadas, outras selvagens, algumas pensadas para famílias e grandes massas, para adeptos e praticantes do naturismo, mas todas pensadas para quem gosta de sol e mar. Los Illetes ou Illetas são as estrelas da companhia. Além de serem as praias mais procuradas, são as que mais impressionam pelos tons de azul da água e pelos areais convidativos. São acessíveis de carro ou moto (parque de estacionamento a cinco euros por dia para os automóveis e metade para as motorizadas) e a maior dificuldade é a escolha. Parte do percurso tem obrigatoriamente de ser feito a pé, dado estar-se numa zona protegida. Quanto mais afastado de restaurantes e bares de praia, maior a possibilidade de se praticar naturismo. Sugestão: visite primeiro outras praias da ilha e termine em beleza por estas paragens.

Cala Saona é uma pequena praia com cerca de duzentos metros de extensão. Trata-se de uma das mais belas baías da ilha, tem restaurantes e apoios de praia, bem como um bar no topo da pequena falésia. A vista a partir desse ponto elevado vale a caminhada de cinco minutos.

Migjorn é a maior praia de Formentera, estende-se por quase toda a costa sul, de La Mola até Cap de Barbaria. Tem várias entradas ao longo da estrada principal, cada uma identificada com os nomes dos bares, hotéis e restaurantes que aí podem ser descobertos. Em alguns sítios pode ser rochosa e com pedras no areal, mas tem excelentes pontos para o snorkeling ou para o mergulho. Naturismo também pode ser aqui praticado livremente, à semelhança do que se passa um pouco por todas as praias da ilha.

Es Caló é uma pequena praia onde os barcos e as cabanas de pescadores chegam ao mar. É de pequenas dimensões, tem estacionamento perto e pequenas piscinas naturais. Para chegar ao mar aberto há que estar bem calçado.

Llevant fica no norte da ilha, a caminho de Illetes, é extensa e bastante frequentada devido à existência de restaurantes e bares de praia.

Espalmador é uma das pequenas maravilhas de Formentera. Trata-se de um pequeno ilhéu a 150 metros de distância da ilha principal. Para lá se chegar há duas hipóteses: a nado ou de barco (saída do porto de La Savina). Tranquilidade absoluta.

Es Pujols é a mais citadina das praias de Formentera, junto à marginal da localidade com o mesmo nome, rodeada de bares, lojas e apoios de praia. Ideal para quem não quer andar de carro.

Onde sair

Há muito por onde escolher quanto a animação noturna, apesar de não se poder comparar com a noite da vizinha ilha de Ibiza. Es Pujols é um dos centros mais procurados por quem não se quer deitar cedo. São muitas as hipóteses, como o sempre movimentado Bananas & Co ou o Tipic, onde o DJ alemão Sven Vath faz umas aparições-surpresa. Em San Fernando não há como fugir ao recanto hippie Fonda Pepe (Calle Mayor) e ao seu rock intemporal. Pink Floyd, Bob Dylan e Bob Marley passaram por aqui na década de 1970. Na praia de Migjorn destaque para o Blue Bar e em Illetes há que ir pelo menos uma vez ver o pôr do Sol ao El Tiburón.

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