Uma das estâncias balneares mais solicitadas de Espanha, Santander foi durante mais de um século um destino irremediavelmente associado ao verão. A abertura do Centro Botín, que catapultou a cidade para o mesmo mapa em que o Guggenheim pôs a vizinha Bilbau, faz agora da capital da Cantábria um destino para todas as estações.
Texto e Fotografias de José Sérgio
Encaixada numa enorme baía que se abre para o azul (às vezes cinzento…) do mar Cantábrico, a cidade espanhola de Santander está há séculos numa relação com a água, o seu elemento natural tanto no verão (desde finais do século XIX, é uma das mais requintadas estâncias balneares do país, tendo chegado a ser a favorita da casa real para os seus meses de veraneio) como no inverno (goste‑se ou não, a chuva faz parte da experiência santanderina). Desde junho deste ano, porém, a relação de Santander com a sua adorada baía entrou numa nova lua‑de‑mel — e tudo por causa de um edifício desenhado por um arquitecto italiano, Renzo Piano, Prémio Pritzker em 1998, igualmente apaixonado pelo mar, ou não tivesse ele nascido e crescido em Génova.
Apontando às impagáveis vistas da baía como uns gigantescos binóculos, e refletindo o esplendor da refração da luz na água em cada um dos 360 mil discos de cerâmica que revestem os seus dois imponentes volumes, o recentemente inaugurado Centro Botín (Muelle de Albareda, s/n) é indiscutivelmente a nova coqueluche de uma cidade até aqui fora do mapa cultural (e o Guggenheim de Bilbau ali tão perto…).
A abertura ao público, a 23 de junho, da melhor varanda panorâmica de Santander (também há o Palacio de la Magdalena e o funicular, mas já lá iremos) dissipou a má vontade acumulada ao longo dos vários anos que duraram as prolongadas obras de construção e os receios de que o edifício viesse obstruir a vista preferida dos santanderinos. De resto, o projeto incluiu também a requalificação e a expansão de um dos principais passeios públicos da cidade, os Jardines de Pereda, que viram a sua mancha verde triplicar, para usufruto dos visitantes mas sobretudo dos residentes, após a intervenção do arquitecto paisagista Fernando Caruncho (o grupo de esculturas que a artista espanhola Cristina Iglesias, Prémio Nacional de Artes Plásticas em 1999, desenhou por encomenda para a envolvente do centro de artes, Desde lo subterráneo, é outro bónus).
Com a chegada deste centro de exposições aberto a todas as manifestações da arte contemporânea, a cidade que em 1847 se reposicionou como destino de veraneio da alta sociedade espanhola, atraída pelo charme da estância balnear de El Sardinero, mostra‑se agora, mais do que nunca, um destino para todas as estações. Já não é só nas suas espaçosas praias que os turistas se acumulam: há um novo íman no centro de Santander, um novo íman incrivelmente fotogénico, onde dezenas (às vezes centenas) de pessoas enquadram a frente marítima da capital da Cantábria nos seus ecrãs de telemóvel para lhe dar toda uma nova fama nas redes sociais.
Há muitas razões para permanecer em Santander. Da frescura dos mariscos que enchem os mercados aos muitos bares que sustentam uma movida em torna do vermute.
O edifício foi, aliás, construído para provocar esse efeito: Renzo Piano pô‑lo a levitar seis metros acima do chão para que ele pudesse funcionar como uma janela para a baía, e nunca como um muro ou uma parede («Desde a primeiríssima vez que aqui vim, disse: este edifício tem de voar», explicou aquando da inauguração do Centro Botín), e cobriu‑o com um material que o faz brilhar a qualquer hora do dia ou da noite. Como se não bastasse, acrescentou‑lhe uma série de escadas transparentes que ziguezagueiam em torno dos dois corpos do edifício (um para as salas de exposições, mas também para a loja e para a taberna El Muelle, onde Jesús Sánchez propõe uma variante mais informal dos pratos que lhe deram as suas duas estrelas Michelin; outro para atividades de formação e educação artística), e que invariavelmente desembocam em vertiginosas varandas sobre a baía.
Lá dentro, um programa de exposições com curadoria do valenciano Vicente Todolí (que foi diretor do Museu de Serralves, no Porto, e da Tate Modern, em Londres) promete cruzar a valiosa coleção da Fundação Botín, criada em 1964 pela família do Banco Santander e responsável há mais de duas décadas por um importante programa de bolsas de criação artística, com retrospetivas dedicadas a nomes fundamentais da arte contemporânea como o alemão Carsten Höller, que abriu, muito ludicamente, o Centro Botín (como seria de esperar de quem em 2007 instalou um escorrega gigante no hall da Tate), ou a etíope Julie Mehretu, cujo trabalho, vindo de Serralves, pode ser visto em Santander até 25 de fevereiro.
Mas por muito que tenha sido o Centro Botín a dar a Santander aquilo que lhe faltava para sobressair na fotografia — e para se mostrar finalmente pronta para o seu close‑up —, há muitas outras razões para permanecer na cidade, da frescura dos mariscos que enchem os mercados e depois se devoram nos restaurantes da Calle Tetuán aos inúmeros bares que sustentam toda uma movida em torno do vermute, dos populares barcos que todos os dias atravessam a baía trazendo e levando os habitantes das suas casas para os seus locais de trabalho aos edifícios sumptuosos que dão conta do passado aristocrático desta estância balnear, como o Casino ou o Palácio de la Magdalena, em tempos residência estival da família real e hoje sede da Universidade Internacional Menéndez Pelayo.
Siga os três itinerários da Volta ao Mundo e entre no espírito de Santander (mas depois não diga que comeu ou bebeu de mais…).
Roteiro 1
PARA CONHECER
Devastado por um terrível incêndio em 1941, do centro histórico de Santander restam hoje escassíssimos testemunhos, o mais imponente dos quais será a Catedral de Nossa Senhora da Assunção (Calle Somorrostro, s/n). Constituída por duas igrejas sobrepostas — a singela Igreja Baixa, comummente chamada Igreja de Cristo ou Cripta, cujos arcos suportam todo o peso do piso superior, e a bem mais monumental Igreja Alta, completada por um claustro do século XIV e ampliada já no século XX—, é um dos raros vestígios de património medieval que sobreviveram à devastação, apesar dos danos que a deixaram gravemente desfigurada.
E é também uma excelente introdução à história da cidade (que um pequeno centro interpretativo recapitula com a ajuda de uma maqueta) e de algumas das suas mais ilustres figuras, como a do escritor, filólogo, crítico literário e historiador Marcelino Menéndez Pelayo (1856‑1912), sepultado num túmulo do escultor Victorio Macho em que aparece a dormir com a cabeça recostada numa almofada de livros.
Não muito longe dali, os cerca de 42 mil volumes que o acompanharam em vida podem ser admirados na fascinante Biblioteca Municipal Menéndez Pelayo (Calle Rubio, 6), um valioso legado que deixou à cidade e que inclui ainda mais de mil manuscritos, cartas e folhetos de 17 autores — era, como explicará o guia, o grande orgulho deste catedrático que dirigiu a Biblioteca Nacional de Madrid por 14 anos, a única obra com a qual, como chegou a escrever, «estava medianamente satisfeito». O edifício, mandado construir pela cidade após a sua morte, dá acesso à casa do século XIX em que viveu com a família, e onde é possível visitar o austero quarto onde viria a morrer aos 56 anos.
De regresso ao centro da cidade, e logo nas traseiras da câmara municipal, o Mercado de la Esperanza (Plaza de la Esperanza, s/n), inaugurado em 1904, é um primeiro indício, já bastante gráfico (para não dizermos pornográfico…), de que Santander é uma cidade perigosa quando chega a hora de comer: as bancas de peixe, marisco e conservas são de uma variedade, de uma frescura e de uma abundância de pôr a cabeça de qualquer gastrónomo à roda, e tagarelar com quem há décadas ali os serve a uma clientela fiel é um prazer redobrado.
Adiante, depois da monumental Plaza Porticada, encontraremos um irmão do Mercado de la Esperanza, o Mercado del Este (Calle Hernán Cortés, 4), onde as bancas de frescos foram substituídas por restaurantes e lojas gourmet — é também por aqui que se entra para o Museu de Pré‑História e Arqueologia da Cantábria, cuja impressionante coleção de arte do Paleolítico Superior, uma das mais ricas do mundo (não esquecer que estamos apenas a trinta e poucos quilómetros das grutas de Altamira…), aguarda transferência para instalações definitivas.
Antes de voltar à baía, e prosseguindo pela mesma rua, vale a pena parar no histórico Café de Pombo (Calle Hernán Cortés, 21) para repor os níveis de cafeína e folhear o jornal local numa atmosfera deliciosamente oldschool (ou, se a meteorologia o permitir, na esplanada debaixo dos arcos da Plaza de Pombo) e depois, logo ali ao lado, na excelente Librería Gil (Calle Hernán Cortés, 23), fundada em 1967 e distinguida em 2011 com o Prémio Nacional Livraria Cultural não só pelos seus generosos fundos em áreas como a ficção, a poesia, o ensaio e a literatura infantojuvenil como pelo seu intenso programa cultural.
Já junto ao mar, e voltando as costas à tentação de voltar a abrir a boca e fotografar, fotografar, fotografar perante o Centro Botín, outro edifício emblemático da marginal (noutro estilo, modernista, e noutra escala, bem menos esmagadora): o Palacete del Embarcadero (Muelle de Calderón, s/n), que abriu nos anos 1920 como estação de passageiros, é hoje uma pequena sala de exposições programada pelos serviços culturais do Porto de Santander.
Logo a seguir, debruçados sobre a baía, os Raqueros do escultor José Cobo recordam o tempo em que os miúdos de rua dos bairros pobres davam vida àquele molhe atirando‑se à água a troco das moedas atiradas por turistas e tripulantes dos barcos que aportavam a Santander.
Dali até ao Palácio de la Magdalena (Avenida de la Reina Victoria, s/n), outro souvenir dos anos dourados da cidade, é um esticão que requer tempo e pernas (ou então um bilhete de autocarro), mas seria impensável não continuar até lá: construído por subscrição popular para servir como residência de verão aos reis Afonso XIII e Vitória Eugénia nos anos que antecederam a implantação da República, e aberto aos finsde semana para visitas guiadas, o palácio situa‑se numa península que rivaliza com o Centro Botín na altura de escolher a melhor vista sobre a cidade.
Roteiro 2
PARA DESENTORPECER
Dominada pelo palácio com o mesmo nome, a península da Magdalena é uma das mais completas zonas de recreio e de passeio da cidade (há até um parque marinho com pinguins e morsas), mas também um dos seus melhores miradouros naturais, com vistas desafogadas sobre o Cantábrico e sobre as praias mais emblemáticas de Santander. Mas há outros lugares recomendáveis para ver Santander de cima — e para desentorpecer as pernas, já que alguns deles implicam uma caminhada.
Pasito a pasito, suave, suavecito, o primeiro deles fica não muito longe, debruçado sobre o longo areal da praia de Sardinero: os Jardines del Piquio, um dos pontos de encontro prediletos dos santanderinos, que com o bom tempo enchem os bancos deste jardim dos anos 1920 a que o arquiteto Ramiro Sainz Martínez acrescentou uma fotogénica pérgola.
Prosseguindo sempre pela marginal junto às praias, mas a uma distância que recomenda carro, a estrada acaba por levar ao cabo Mayor (Avenida del Faro, s/n), talvez o mais selvagem e o mais especial dos miradouros da cidade (e certamente o mais desabrigado, se o inverno estiver bravo), no seu extremo noroeste. Estacionado o carro junto ao farol inaugurado em 1839, e atualmente convertido num centro de artes, um caminho pedonal acompanha a falésia, 50 metros acima do Cantábrico, revelando todo o rebuscado recorte da frente marítima e devolvendo Santander ao seu imenso horizonte.
Mas para recolher à cidade, e perceber como ela se reposicionou em torno do seu novo brinquedo, o Centro Botín, só há um miradouro à altura, que ainda por cima é gratuito e está aberto das seis à meia‑noite: o Funicular del Río de la Pila (Calle del Río de la Pila, s/n / Paseo de General Dávila, s/n). Além das vistas grátis sobre a baía, é a melhor maneira de passar sem esforço da parte alta à parte baixa de Santander (também há bicicletas urbanas disponíveis em vários pontos estratégicos, mas é preciso pedalar e neste roteiro as pernas já foram bastante sacrificadas).
De resto, as últimas sugestões da Volta ao Mundo para quem está de passagem por Santander — a seguir terminaremos à mesa — implicam desvios mais sérios. Seria pena vir à Cantábria e não passar pelo Museu Nacional e Centro de Investigação de Altamira (Avenida Marcelino Sanz de Sautuola, s/n), junto a Santillana del Mar, não apenas para ver a réplica da gruta original (a verdadeira, uma das mais extraordinárias criações da humanidade, só pode ser visitada às sextas‑feiras por cinco visitantes sorteados entre todos os que adquirem os seus bilhetes para o complexo entre as 09h30 e as 10h30), mas também para descobrir todo o acervo de objetos e de conhecimento que está exposto no museu, um autêntico portal para a Pré‑História.
Tal como seria pena passar ao lado da pequena cidade de Comillas, onde um jovem arquiteto de Barcelona chamado Antoni Gaudí projetou um fantasioso palacete, El Capricho (Barrio de Sobrellano, s/n) que pode ser considerado um dos expoentes máximos da sua pessoalíssima obra — totalmente recuperado após décadas de abandono, o palacete que Gaudí construiu para um rico advogado que fizera fortuna nas Índias Ocidentais, e que cobriu com os seus inconfundíveis girassóis de cerâmica, recuperou todo o seu esplendor e merece sem qualquer sombra de dúvida os 40 quilómetro extra.
Roteiro 3
PARA RECOMPOR
Há poucas coisas que se fazem tão bem em Santander como comer e beber, e por isso o último itinerário da Volta ao Mundo pela cidade concentra‑se nesses rituais sagrados para quem vive na capital da Cantábria e usufrui a tempo inteiro do privilégio que é ter o mar à mesa. Antes de nos sentarmos, porém, é totalmente obrigatório passar pela vermuteria Solórzano (Calle Peña Herbosa, 17) para o aperitivo da praxe (ficar para comer também não é nada má opção). Neste bar de esquina onde ao fim da primeira hora qualquer pessoa já se sente da casa, manteve‑se quase tudo o que foi possível conservar da taberna original fundada em 1941, incluindo o chão de mosaico, o balcão forrado a azulejos e as pinturas manuais nos vidros das portadas anunciando os petiscos que deram nome à cozinha (já o menu foi totalmente remodelado, assim como a carta de bebidas, que inclui, como seria de esperar, uma enormidade de vermutes: mais de 90).
Uma alternativa são os cocktails do La Malinche (Calle Hernán Cortés, 41), que podem e devem ser acompanhados pela sua street food de fusão entre os ingredientes tipicamente cantábricos e influências recolhidas no Mediterrâneo, na Índia ou na América do Sul.
Para uma experiência decididamente mais local, três lugares são absolutamente obrigatórios (pela comida e pelo ambiente, dominado pelas enormes pipas de madeira): as Bodegas La Conveniente (Calle Gómez Oreña, 9), um daqueles clássicos que «nunca falham», e a que os santanderinos adoram regressar para se refastelarem com comida de conforto (a carta inclui patés, queijos, enchidos, conservas e os seus famosos sortidos de fritos) num cenário deliciosamente parado no tempo (o reservado logo à entrada seria digno de figurar num museu); as centenárias Bodegas Mazón (Calle Hernán Cortés, 57), onde o balcão está sempre apinhado de gente que saliva por uma das mais extensas listas de tapas da cidade; e a já mais sofisticada, mas igualmente histórica, Bodega del Riojano (Calle del Río de la Pila, 5), onde vale a pena entrar quanto mais não seja para admirar as elaboradas decorações dos tampos das pipas encavalitadas por cima da concorrida barra.
A oferta de lugares para jantar é aparentemente interminável (basta apanhar um exemplar da revista trimestral Comer en Santander para se ficar com uma ideia da inacreditável profusão de restaurantes que há por aqui), mas o bairro de Tetuán é sem dúvida a aposta mais segura para uma imersão no maravilhoso mundo do peixe e do marisco. Se não souber por onde começar, faça o mesmo que a Volta ao Mundo e coloque‑se nas mãos da Maite, a carismática proprietária do Marucho (Calle Tetuán, 21), que por maior que seja a fila lhe há de arranjar uma mesa muito mais rapidamente do que imagina.
Este pequeníssimo restaurante em cujo balcão se amontoam todos os dias, há mais de 60 anos, sapateiras e santolas fresquíssimas serve (na época) talvez a melhor salada de tomate do mundo, um arroz caldoso de lavagante e uma caçarola de pescada que os locais dizem ser obrigatórios, entre outras especialidades que, atendendo às enchentes, parecem unânimes.
Num registo diametralmente oposto, mas provocando as mesmas enchentes de proporções bíblicas, o Cañadio (Calle Gómez Oreña, 15) é outra instituição da cidade. Ao balcão, para uma noite de pinchos e de alguma luta livre, ou nas mesas da sala de cima, que é obrigatório reservar com antecedência, o restaurante fundado em 1981 por Paco Quirós e Teresa Monteoliva continua a ser um dos mais recomendáveis e elegantes lugares para comer em Santander — a tarte de queijo artesanal de Quirós foi considerada pela Condé Nast Traveller um dos 51 melhores pratos de Espanha.
Não parece uma má maneira de terminar, mas se ainda for preciso encontrar um pedaço de Santander para trazer para casa é só entrar na porta do lado, onde a Lanchoa (Calle Gómez Oreña, 13) vende, nas suas embalagens originais, «as melhores anchovas do mundo» — sendo certo que o Mercado de la Esperanza, por onde este roteiro já passou, lhe dá infinitamente mais oferta. Escolha o que escolher, uma lata de conservas, com a sua abertura fácil, talvez seja a maneira mais prática, e certamente será a mais instantânea, de matar saudades do mar Cantábrico. É mais do que certo que, depois desta estada, elas vão bater.
Guia de Viagem
Como ir
A Iberia (iberia.com) voa para Santander, com partidas de Lisboa e Porto e escala em Madrid, por preços que podem ficar abaixo dos 50 euros por trajeto. Se não tiver pressa
e quiser explorar as redondezas (recomenda‑se o desvio até Comillas e a visita às grutas de Altamira), o carro pode ser uma excelente opção, ainda que eventualmente mais dispendiosa.
Onde dormir
Como seria de esperar numa cidade balnear, a oferta hoteleira de Santander é praticamente inesgotável, o que não significa que não se deva reservar a estada com antecedência: no verão e nas épocas festivas, a tendência é para haver lotação esgotada.
Hotel Real
Está entre os clássicos da cidade. Pertence à cadeia Eurostars e é um dos mais luxuosos, com uma localização privilegiada para a Playa de los Peligros.
AV. PÉREZ GALDÓS, 28
QUARTO DUPLO DESDE 219 EUROS.
EUROSTARSHOTELS.COM.PT
Gran Hotel Sardinero
Uma boa opção na linha de praia e de fácil acesso ao centro da cidade. Os 102 quartos têm uma decoração contemporânea, muitos deles com vista para o mar.
PZA. ITALIA,1
QUARTO DUPLO DESDE 87 EUROS.
HOTELSARDINERO.ES
Bahía Santander Hotel
No centro histórico da cidade, convenientemente perto do Centro Botín. Todos os quartos (188) têm vista para a baía ou para a catedral.
ALFONSO XIII, 6. ESQUINA CALLE CADIZ, 22
QUARTO DUPLO DESDE 64 EUROS.
HOTUSAHOTEIS.COM.PT
Hotel Boutique Las Brisas
Para quem procura uma atmosfera mais familiar, este hotel boutique a cerca de um quilómetro da catedral ocupa um edificio antigo, com muito charme. Cada quarto tem uma decoração própria, clássica.
CALLE LA BRAÑA, 14, 3
QUARTO DUPLO DESDE 39 EUROS
LAS‑BRISAS‑ES.BOOK.DIRECT
Le Petit Boutique Hotel
Numa casa restaurada, este pequeno hotel com apenas sete quartos fica perto da praia. A decoração é inspirada em várias cidades à volta do mundo, de Estocolmo a Tóquio.
AVENIDA DE LOS CASTROS, 10 BAJO,
QUARTO DUPLO DESDE 44 EUROS
LEPETITHOTELSANTANDER.COM
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