Faz precisamente 25 anos que foi publicada a primeira edição da Volta ao Mundo. Nem sequer existia internet quanto mais redes sociais – Mark Zuckerberg tinha apenas 10 anos –, já a Volta ao Mundo surpreendia todos os meses com reportagens e fotografias de fazer sonhar qualquer um. Arrisco dizer que, durante muitos anos, os portugueses marcavam as suas férias em função dos destinos recomendados pela Volta ao Mundo.

A revista sempre foi um porto seguro para os leitores. Sabem que não escrevemos sobre um destino sem lá ter estado. Reconhecem que as nossas viagens só fazem sentido para tornar as deles inesquecíveis. É essa utilidade que temos na nossa génese editorial. É esse o caminho que continuaremos a seguir.

Capa da edição de novembro de 2019 da revista Volta ao Mundo

Assinalar 25 anos de revista, numa altura intricada para as vendas em papel, só reforça o nosso orgulho neste projeto e a confiança e a fidelidade dos nossos leitores. O mérito é de tantas pessoas que seria impossível mencionar todas nesta página. Ainda assim, desafiámos todos os diretores da VM ao longo deste percurso para escrever, e mais, 25 anos depois, fomos aos destinos publicados na edição número um: Jamaica, Nova Zelândia, Seychelles, Lake District (Reino Unido) e até Sortelha. É muito interessante comparar como eram e como estão.

Agradeço a todos os que têm viajado connosco ao longo deste tempo, seja na revista, no site, nas redes sociais ou no nosso programa na RTP3. Continuaremos a dar a Volta ao Mundo por si.

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