60 Experiências em Maui
Fomos à ilha do Havai onde se pode sempre encontrar o sol. Fizemos de tudo um pouco para descobrir as melhores experiências que Maui pode permitir. E nunca faltou o aloha, a palavra usada como saudação em qualquer hora do dia, mas que significa também viver em comunhão com a natureza.
Texto de Rita Machado
Fotografias de Hawaii Tourism Authority (HTA)
01 – Praticar aloha
Estivemos seis semanas em Maui. Do dia-a-dia de quem lá reside às atrações mais turísticas, escolhemos o que de melhor a ilha tem para oferecer. Pegue num mapa e viva simplesmente sem grandes ansiedades o que de melhor há para absorver. Dias de caminhadas, vulcão acima, passeios à beira‑mar, refeições a olhar para arco‑íris duplos, paisagens de cortar a respiração, tudo deve ser apreciado sem grandes preocupações, mas com alguma moderação, pois os havaianos são reservados e os americanos têm regras que é preciso respeitar. Aloha é a forma de saudação e resume a postura que devemos ter na ilha: respeito pela tradição e pela natureza. Os nativos da ilha são ciosos desta gema no meio do Pacífico e não toleram turistas que atiram lixo para o chão ou que querem interferir com a flora ou a fauna. Um exemplo: as tartarugas são espécies protegidas pela lei estatal e federal e não só não lhes pode tocar como tem de manter uma distância que não as perturbe de nenhum modo. Multas podem ser aplicadas se não respeitar a lei e os locais podem ficar zangados e gritar consigo se se aproximar de mais.
02 – Encontrar o sol
Dizem que em Maui é «sempre possível encontrar o sol» e pudemos confirmá‑lo em várias ocasiões. Acordávamos com chuva, frio e trovões na North Shore e de repente íamos até Kihei e estava calor e sol para passar todo o dia a fazer praia. Uma aplicação móvel dedicada ao tempo vai ser aliada. Em caso de dúvida, suba até Pukalani ou Kula – de onde se consegue ver ambos os lados da ilha – e escolha para onde ir.
03 – Vestir‑se como os habitantes
Maui tem uma caraterística engraçada. Toda a gente se veste mais ou menos da mesma maneira desportiva. Homens: T-shirt, calções e chinelos, se forem jantar uma camisa, por vezes havaiana. Mulheres: calças ou vestidos soltos com biquíni, leggings com tops, havaianas, cabelo solto e com ar de ter acabado de sair do mar. Um anel ou brinco original terminam o kit – para elas e eventualmente para eles. Aqui, como em todo o lado, as classes existem e o poder socioeconómico tem escalas, mas numa primeira mirada para a maneira como as pessoas estão vestidas nada se nota, pois parecem todos da mesma trupe. De facto esta não é uma ilha onde a forma como alguém se veste indique de imediato o saldo na conta bancária, pois estrelas de cinema e bilionários usam roupa esburacada e rastas no cabelo exatamente como o anónimo sentado ao seu lado na praia. Comem as mesmas coisas e bebem a mesma cerveja nos mesmos locais.
04 – Explorar o Maui Arts and Cultural Center
Várias exposições, concertos, atividades culturais e passeios nos jardins, para aproveitar um dia sem praia. Há também noites de cinema ao ar livre e festas de entrada grátis. Em Kahului.
>> mauiarts.org.
05 – Conhecer os grãos de cafés locais em Maui Coffee Roasters
Colheitas dos produtores locais, como o famoso café Kona, e misturas entre vários grãos produzidos nas ilhas, podem ser saboreadas aqui. O estado do Havai é o único do continente americano que produz café. Pode comprar e mandar moer na altura ao seu gosto e na loja há vários apetrechos para fazer o café perfeito durante a sua estada. Um café fica entre quatro e seis euros numa loja, por isso se, dos três diários recomendados, beber o primeiro em casa sempre poupa alguns dólares. Em Kahului.
>> mauicoffee.com
06 – A Saigon Café, o asiático preferido dos locais
O cartão diz «a restaurant with(out) a sign» e encontrá‑lo seria difícil não fosse o Google Maps ajudar‑nos. O dono é divertido e os empregados andam a mil. A comida vietnamita, bifes e opções vegetarianas valem a pena, dada a relação qualidade/preço apelativa. Em Kahului.
>> asaigoncafe.com
Caminhadas, surf, boa comida, paisagens de sonho e respeito pelas tradições. É assim o Havai.
07 – Nos dias de vento, ir à praia dos kitesurfistas
Parece contraditório, mas não é e vamos já explicar porquê. Passando o porto, não se assuste com a paisagem de contentores e siga até à praia Waiehu – há parques verdejantes e até duches. Chegando à praia, de frente para o mar, caminhe tudo até à esquerda até passar um posto de controlo de nadadores-salvadores situado uns metros acima da encosta. A praia faz uma curva que protege do vento – de todas as direções exceto quando ele vem de noroeste. Não só pode tomar excelentes banhos na baía, como a vista de todos os kites no ar torna a paisagem excecional. Em Kahului.
08 – Conhecer a história da cana‑de‑açúcar
A plantação de cana de açúcar na ilha foi durante mais de cem anos a principal atividade e ainda hoje milhares de hectares dominam a paisagem, apesar do grande decréscimo desde os anos 1960, quando o turismo começou a tornar‑ se o principal negócio da ilha, e do fecho de grandes plantações nos anos 1990. Beber o açucarado sumo sugar cane é memória em muitos dos habitantes e pode ainda encontrá‑lo às vezes à venda em vendedores ambulantes. A visita ao Alexander & Baldwin Sugar Museum com as suas seis salas de exposições deixa bem claro o protagonismo da cana e do açúcar na vida local. Ao lado, a antiga fábrica parece saída de um cenário de um filme, com o seu ar decrépito e grandes árvores que nos cumprimentam à entrada. Preços: adultos, seis euros; crianças, euro e meio.
>> sugarmuseum.com
09 – Esperar pelo nascer do Sol
Para nós portugueses, ver o Sol a nascer do lado do mar é sempre inusitado, mas nesta ilha isso acontece, e muitas vezes os tons laranja e rosa atingem as nuvens como verdadeiras pinturas vivas. De caminho, leve um café e um bagel com queijo-creme e salmão (nada mais típico) e tome o pequeno‑almoço com uma vista espetacular. Alguns locais onde o pode fazer: Koki Beach Park; Secret Cove ou Makena; Oneloa Beach; Hana Beach Park e Kamaole Beach Park. Veja qual o mais perto de onde está alojado e confirme a hora do nascer do Sol.
10 – Comer numa rulote
Aquilo que em Portugal é uma opção para notívagos na casa dos 20 anos, em Maui é quase um estilo de vida. Nas rulotes de comida encontra opções das mais junk food às mais saudáveis, de comida americana a tailandesa, de smoothies a mexicano. Basta ter atenção, estão por todo o lado. A regra é a mesma em todo o mundo: quanto mais gente na fila, melhor a comida.
11 – Visitar o oceanário
Várias espécies marítimas, algumas que só se encontram na ilha, e a relação do povo com elas e o mar é o que pode ficar a conhecer numa visita ao Maui Ocean Center. É perfeito para saber um pouco mais sobre os corais, mais de quarenta espécies deles – quem diria que existem tantas. Junho é o mês do tubarão e é dado um destaque especial a esta espécie e à sua influência na cultura havaiana.
>> mauioceancenter.com
12 – Velejar com as baleias
Há várias excursões de barco em diferentes zonas de Maui, algumas mais turísticas do que outras. O ideal é escolher uma embarcação menos exuberante e com menos pessoas. Pode sair um pouco mais caro por pessoa, mas a experiência será mais genuína. Em determinadas zonas, pode ver as baleias a saltar fora de água e até mesmo a nadar par a par com o barco.
>> hawaiioceanproject.com
>> pacificwhale.org/cruises
13 – Mergulhar nas piscinas Olivine
As opiniões dividem‑ se sobre se vale a pena ir ao lado mais oeste da ilha pela estrada Kahekili. Depende muito dos dias que ficar na ilha e se gosta de estradas estreitas e com muitas curvas. Se o fizer, não deixe de parar nestas piscinas naturais. Antes de se aventurar nelas, observe bem o mar e as condições da maré, pode ser arriscado entrar. Se estiver tudo calmo, mantenha‑ se mais do lado de terra. Na zona de West Maui.
14 – Parar o carro e ver o arco‑íris
Numa ilha que tem tanto de sol como de aguaceiros, é normal ver muitos arcos‑íris. Mas para os observar sem risco de acidentes – muitos dos que sedão na estrada é porque turistas conduzem a olhar para o lado – pare o carro. Se tiver sorte, consegue ver as duas pontas do arco‑íris e, mais sorte ainda, ver um duplo: ou seja, dois arcos‑íris um ao lado do outro. Em seis semanas vimos este fenómeno três vezes.
Carrinhas de comida, fenómenos da natureza e vida animal.
15 – Usar protetores solares amigos do ambiente e dos corais
Sabia que os químicos do seu protetor solar podem afetar a qualidade do oceano? Nunca reparou que depois de o aplicar, quando mergulha, fica uma película de gordura brilhante à superfície da água? Pois agora imagine isso vezes 2,4 milhões de turistas (mais de 80 por cento chegam do continente americano) que visitam Maui num ano. Assustador, não é? Mas claro que em Maui – o paraíso do orgânico e do eco sustentável – já há soluções, como a marca Solkine, que não tem partículas de zinco, as tais que são absorvidas pelos organismos vivos causando danos irreparáveis aos ecossistemas, corais, ovos de tartaruga, peixe e à nossa pele.
>> solkine.com
16 – Descobrir cascatas
Há várias espalhadas pela zona norte da ilha, ao longo da route 360, a estrada estatal que se segue à Highway 36, onde as milhas regressam à contagem zero. Afinal Maui é tropical, as mudanças de elevação comuns e as chuvas abundantes, o que faz que estas estejam frequentemente com caudal para serem visíveis. Algumas podem ver‑se da estrada. Para outras terá de caminhar alguns metros: Twin Falls (milha 2), Lower Puohokamoa Falls (milha 10), Upper Puohokamoa Falls (milha 11), Haipua’ena Falls (milha 11,5), Punalau Falls (milha 13, caminhando pouco mais de 1 km para o interior) são algumas que poderá visitar.
17 – Comer muita fruta
Star fruit (fruta estrela ou carambola), moutain apple (espécie de maçã), rambutan (umas bolas de belo vermelho que se descascam para encontrar lá dentro um fruto branco gelatinoso), calamansi (espécie de lima com a qual se fazem cocktails e bebidas sem álcool) são algumas das mais originais. Nas mais comuns não deixe de provar bananas (há muitas variedades diferentes e até uma que se coze para fazer pratos), mangas (deliciosas), papaias (superdoces), ananases (dos maiores aos mais pequenos), abacates (muito densos e intensos), maracujás (que aqui se chamam lilikoi) e tantas fruta local que é difícil não deixar o seu índice glicémico subir. No entanto, os frutos são uma excelente opção nutritiva e energética e podem substituir uma refeição. Pode comprá‑los nos vendedores de rua ou nos supermercados.
18 – Ver as ondas e os surfistas em Hoo’kipa
Aqui surfa‑se estejam as ondas grandes, médias ou até pequenas – mais as crianças. Ao final do dia, na praia protegida pelorecife, há também uma grande afluência de tartarugas, tantas que parecem um «parquede estacionamento» de carapaças em hora de ponta. Em North Shore.
19 – Comer uma sanduíche da Baked on Maui
Não deixe de ir a esta padaria‑bistrô na zona de Pauwela Cannery. Serve pequenas refeições, como french toasts, omeletas, waffles e sanduíches ótimas. Se for apenas beber um café ou um chá, acompanhe‑o de um bolo à fatia. Há imensas opções deliciosas, se olhar para a vitrina de frios não vai resistir. Tudo em opção para comer no local ou levar. Das 06h30 às 17h00.
>> facebook.com/bakedforbreakfast
20 – Comprar barras energéticas
Só porque há imensas variedades e marcas, e tantas – mas tantas – opções gluten free, sem açúcar e proteicas, que tem mesmo de se apetrechar com elas para as caminhadas, praia ou treinos. Também são uma excelente opção para trazer de volta no avião e evitar comida requentada e cheia de sal.
21 – Entre em piscinas sagradas
Tem de conduzir até Kipahulu, zona de montanhas mágicas. A melhor maneira, depois de ir até Hana, é ficar a dormir uma noite e no dia seguinte regressar pela costa sul até esta zona, porque a estrada até lá é outra aventura – com mais quedas de água e vistas espetaculares. Também pode ir por Kihei, Wailea e Makena fazer toda a costa sul. Mas a gema são mesmo as Seven Sacred Pools, uma série de cascatas e piscinas consecutivas, que não são sete nem sagradas, mas valem a pena a deslocação. Verifique o tempo, se chover muito poderão estar fechadas. Em Ohe’o Gulch.
Maui é a segunda maior ilha do Havai. Tem cerca de 155 mil habitantes e recebe perto de três milhões de visitantes por ano.
22 – Fazer praia com os locais
Perto da cidade de Paia, está The Cove em Baldwin Beach. Vá ao lado direito da cabana do nadador‑ salvador (sim, é mesmo daquelas amarelas como víamos no Bay Watch e eles usam calções vermelhos). O estacionamento é fácil e a população é um misto divertido de turistas e hippies. Não se admire, toda a gente se cumprimenta e é usual fazer small talk, perguntar como está e se é de fora, etc. Ninguém se está a meter consigo, é apenas a forma local de ser acolhedor. Em Paia.
23 – Tentar resistir aos Paia Gelato
Boas notícias para quem adora gelados e é intolerante à lactose. Nesta casa mais de metade dos sabores são feitos sem leite. Usam‑se coco e outros ingredientes. Mas claro, têm açúcar e engordam na mesma, por isso evite comê‑los todos os dias. Só que com tantos sabores e tão deliciosos é difícil resistir – se tivéssemos de recomendar seriam os das frutas locais, o de coco e o de chocolate amargo. Em Paia.
>> paiagelato.com
24 – Fazer a Road to Hana
Este é um programa de um dia inteiro e para o fazer precisa de gostar de conduzir e sobretudo não stressar no trânsito. Saia cedo, com o depósito cheio, um café na mão e água no carro. Como dizem os locais, a experiência é o próprio caminho. Vai ter vistas inesperadas, parar e falar com vendedores, comprar fruta ou pão de banana, provar café com sabores e descobrir as cascatas. A ideia é aproveitar a paisagem natural, ir parando aqui e ali, e ter a sua própria vivência – há zonas onde tem de andar a vinte à hora. Esteja atento às plantas que contêm as sementes Job’s Tears, contas com as quais poderá fazer pulseiras de recordação.
25 – Enturmar‑se no Paia Bay Coffee and Bar
Beber café é praticamente uma instituição nos EUA e em Maui a exceção não é regra. Ambiente cool, onde surfistas, artistas e turistas se cruzam sem inibições, e café orgânico em todas as opções que imaginar: expresso, duplo, americano, cappuccino, latte, com leite de vaca ou amêndoa. Pequeno‑almoço com croissants sempre a saírem quentes, bagels ou omeletas, também recomendado. Em Paia.
>> paiabaycoffee.com
26 – Comer japonês no balcão do Charlie’s
Informam-nos que o chef veio de um luxuoso hotel para abrir aqui o seu espaço. Ao balcão sentam‑se apenas 12 pessoas, que escolhem da lista ou deixam ao critério de quem sabe o que hão de comer de sashimi, sushi e outras opções asiáticas. Tudo muito fresco e preço aceitável– sem álcool, cerca de 25 euros por pessoa. No Charlie’s Restaurant & Saloon, que é uma instituição da cidade e um all american pub, há happy hour e pode comer deliciosos e nutritivos pequenos‑almoços americanos – nestes, só paga o primeiro café, o refill é grátis. Há também muitos concertos, veja a agenda no link abaixo. Em Paia.
>> charleysmaui.com/enhancedCalendar.cfm
27 – Comprar uma peça em prata
Do artesão local Patrick Fricke (mauigreensmith.com), feita à mão e muito original. Brincos, pulseiras, colares. Na vila estão à venda na loja Holliday & Co mas às vezes também o encontra a ele próprio na feirinha pop up – não é muito claro em que dias decorre, obtivemos respostas díspares, é, mais ou menos, quando se juntam e aparecem… Em Makawao.
holidayandcomaui.com
>> makawaomarketplace.com
Maui é terra de gelados sem leite, sushi de sonho e viagens de carro.
28 – A happy hour no terraço do Café des Amis
A especialidade são os crepes, salgados (presunto, gruyère, espinafres) ou doces (açúcar de cana e lima, maple syrup e nozes- pecã e natas) – com opções sem glúten. Há também wraps, caril e o emblemático prato de camarões com coco e arroz, assim como sumos e smoothies. Muitos vão à happy hour, beber uma marguerita ou outro álcool de eleição, pois está tudo com 50 por cento de desconto. O pátio forrado a bambu, onde por vezes há música ao vivo, é excelente para um final de tarde, comer e beber qualquer coisa e terminar o dia cedo. Em Paia.
>> cdamaui.com
29 – Ir ao supermercado Mana Foods
Sim, é um supermercado mas não pare de ler. Para além de comida pré‑feita que pode escolher e pesar a seu gosto, há também sumos e smoothies feitos na hora. No país do take away, comprar o almoço ou o jantar é simplesmente «obrigatório ». Aqui encontra de tudo o que uma loja orgânica pode oferecer, mas vezes dez. Desde as manteigas vegetais a snacks proteicos e barras nutritivas, sem falar nas infinitas opções de nachos e batatas fritas – também pode comprar molhos para estes a peso. A fruta e os vegetais são todos orgânicos e não pode deixar Maui sem experimentar a tarte de ruibarbo ou de nozes-pecã (feitas aqui e expostas nos tabuleiros mesmo à saída das caixas). Em Paia.
>> manafoodsmaui.com
30 – Comer um pão de canela na SIP Me
Na rua central de Makawao, encontra todos os tipos de café, chás e bolos, alguns deles da Sugar Shop em Lahaina. Não deixe de experimentar um cinnamon bun (espécie de pão de leite coberto com creme e canela) ou uma tarte (provámos a de manga ainda morna). Há opções sem glúten e sem açúcar, assim como leites vegetais. SIP Me tem também mais uma loja em Paia, mas esta tem mais alma.
>> sipmemaui.com
31 – Ouvir música na Third Friday’s
Todas as terceiras sexta‑ feiras do mês, música ao vivo e comida saem à rua em Makawao. Das 17h30 às 20h30.
>> mauifridays.com
32 – Reponha energias
Antes de regressar de Hana, que tal ir comer um prato tailandês maravilhoso? Na rulote Ae’s Thai Kitchen Thai Food pode fazê‑lo. Está bem perto da loja de conveniência Hasegawa General Store, onde pode comprar mais água para o caminho.
33 – Provar piza americana
A massa é feita com farinha orgânica, sal kosher e fermento natural. As pizas são depois cozidas num forno a lenha e os ingredientes são orgânicos e misturados «com amor». O grande balcão de FlatBread Company é ideal se quiser ir sozinho, pois há sempre outros na mesma situação e a conversa flui. Aberto do almoço ao jantar. Em Paia.
>> flatbreadcompany.com/maui/
34 – Comprar «buracos» de donuts
Sim, leu bem. No número 3674 da Baldwin Avenue fica a T. Komoda Store and Bakery onde pode comprar vários tipos de pães, donuts e apenas os buracos destes – cobertos com açúcar glacé ou canela e açúcar.
35 – Fazer compras de artigos de rodeo
Makawao é a zona mais posh da ilha e aqui encontra de tudo, de biquínis a camisas inspiradas no estilo americano e até botas de cowboy. Parece estranho que num lugar tropical existam rodeos mas estes são tradicionais na ilha e se estiver a decorrer algum durante a sua estada pode tentar ir ver. Em Makawao.
>> makawaorodeo.net
Música, pães de canela, rodeos, ondas que engolem e tacos.
36 – Caminharaté à famosa Peahi
A conhecida onda Jaws é uma das mais famosas do mundo e só se vê poucas vezes por ano, normalmente entre janeiro e fevereiro. Quando é dado o alerta, surfistas de todo o mundo embalam as gigantes pranchas e começam a aterrar na ilha para a surfar – imagine o fenómeno Nazaré mas em dimensão maior e tropical. A única questão é que para ver esta onda tem de percorrer durante 45 minutos um acidentado caminho de terra. A zona costeira onde acontece é em frente ao bar Jaws, entre as milhas 13 e 14 da Hana Highway, e poderá encontrar por lá várias pessoas que fazem o transporte até ao spot, se pagar, claro. Não se preocupe, quando a onda «sobe» toda a gente vai lá parar, por isso não há como falhar. Se se perder, o amontoado de carros vai indicar‑lhe onde estacionar. Vá cedo, bem cedo, pelas seis da manhã, e aproveite o dia – leve comida e água (e traga o lixo de volta). Em North Shore.
37 – Provar um taco de peixe no Paia Fish Market
No principal cruzamento de Paia, entre a Hana Highway e Baldwin Avenue, uma esquina chama a atenção com a sua fila até à porta. A culpa é dos tacos de peixe, feitos de tortillas recheadas de peixe local grelhado na chapa, temperado apenas com sal e pimenta, e depois coberto de molho de tomate e alface. Surfistas esfomeados juntam‑se depois de um dia nas ondas, turistas e habitantes locais também. Evite as horas de ponta. Outras localizações em Kihei e Lahaina. Em Paia.
>> paiafishmarket.com
38 – Provar uma omeleta de corações de alcachofra no Casanova
Sente‑se nos bancos ao balcão enquanto aguarda o seu pedido. Observe o tráfego de pessoas e viaturas no cruzamento mais movimento da vila. Poderá ver coisas tão díspares como yoguis a passearam os seus tapetes ou crianças a cavalo a caminho de algum rodeo. Em Makawao.
39 – Jantar no The Greek Oven
Abriu há poucos meses mas já se tornou uma referência, com o serviço irrepreensível e a comida saudável e deliciosa, baseada em produtos locais. Do menu para jantar destacamos o wrap de feta, sésamo e mel, a pasta de marisco, e a moussaka de carne. Com água e sobremesa, cerca de 35 euros/pessoa. Em Haiku.
>> thegreekovenmaui.com
40 – Provar queijos na Surfing Goat Dairy
Uma quinta de agroturismo, onde se produzem mais de trinta variedades de queijo de cabra. Há três tours interativos disponíveis, que podem incluir alimentar e ordenhar as cabras e provas de queijos, ou até um churrasco. Fica em Kula, na base do vulcão Haleakala.
>> surfinggoatdairy.com
41 – Treinar crossfit no país onde ele nasceu
Se gosta de desporto, esta é uma experiência que tem de ter. Inscreva‑se numa aula drop in (cerca de 17 euros) e cumpra o work out of the day (wod, para os cromos da modalidade). Não se preocupe, todos os níveis são bem-vindos e os exercícios são adaptados à sua condição física. Há várias boxes (assim se chamam os ginásios de crossfit) pela ilha, mas pela originalidade recomendamos a UpCountry Crossfit, no meio de armazéns de uma plantação de ananases – todas as manhãs é publicado o treino do dia. Ambiente divertido e se estiver de férias sozinho é ideal para se sentir integrado rapidamente e receber dicas de habitantes locais – que não significa que sejam nativos, pois Maui é uma ilha para onde imensos americanos do continente vêm morar.
>> crossfitupcountrymaui.com
42 – Comprar vegetais no mercado de UpCountry Farmers
Aos sábados das 07h00 às 11h00 da manhã, pode comprar vegetais e fruta orgânica, frutos secos, cocos, para além de uma variedade de produtos confecionados de forma sustentável por pequenos produtores locais, como pão, bolachas, kombucha, sumos naturais, etc. No centro de Kalamalu, ao pé de Longs Drugs em Pukalani. Vá cedo, ou perde os melhores produtos. E sobretudo a «fauna» que aqui se cruza: uma mistura de donas de casa abastadas com hippies de rastas.
>> upcountryfarmersmarket.com
43 – Mergulhe em praias de areia preta e vermelha
Chegando a Hana, tem de visitar estas três praias, e mergulhar em todas para ter sorte: Wai’anapanapa Beach (Black Sand Beach – de terra preta), Kaihalulu Beach (Red Sand Beach – de terra vermelha) e por fim descansar de tanta condução em Hamoa Beach. Aqui, ainda antes de descer pelas escadas de acesso à praia, as ondas parecem grandes e a água castanha, mas uma vez lá dentro é bastante fácil de mergulhar e afinal a água é muito transparente. O que acontece é que a onda levanta a areia e, ao longe, dá a sensação de a água ser castanha.
44 – Praticar yoga
Numa ilha onde as escolas e os professores de yoga podem encontrar-se em quase todas as esquinas, convém saber por onde começar. Na House of Yoga and Zen o ambiente é internacional e para aqui vêm pessoas de todo o mundo praticar o sistema de Ashtanga Yoga. A professora Nancy Gilgoff é uma das mais avançadas do mundo e foi das primeiras mulheres ocidentais a ir para Mysore, na Índia, aprender este tipo de yoga. Marque a aula antes de aparecer neste espaço todo de madeira, situado numa quinta de produção orgânica de tomates.
>> ashtangamaui.com
45 – Comer um Breakfast Burrito na Coleen’s
Pode guardar mais para o final da manhã e fazer brunch, pois este burrito é saciante que chegue para umas horas: dentro de uma tortilha de milho encontrará ovos mexidos, molho caseiro, batatas, queijo cheddar, pimentos verdes e sour cream, por cerca de 7,5 euros. Pode ainda adicionar bacon por mais um euro. Há muitas mais opções e a partir do almoço outros pratos, vinho a copo e cocktails. Em Haiku.
>> colleensinhaiku.com
46 – Levar um poke para a praia
É prato local, composto por uma taça de arroz, sobre a qual é colocado peixe (branco, atum ou salmão) marinado em vários molhos (da simples soja a elaboradas combinações com vegetais e picantes). Pode comprá‑lo por 5 a 10 euros a dose. Dos que experimentámos recomendamos o do supermercado FoodLand (em Pukalani), o do Hanzawas (Kaupakalua Rd. em Haiku) ou o do Tamura’s (em Kahului ou Lahaina).
>> foodland.com/stores/foodland‑pukalanihanzawas
>> restaurantwebexperts.com
>> tamurasfinewine.com
Exercícios ao ar livre, yoga, alimentos biológicos e muita saúde.
47 – Respirar no meio de plantasno The Secret Garden
«Onde beleza, paz e amor crescem», avisa o cartaz deste santuário aberto a todas as religiões e jardim botânico de entrada livre, no qual pode observar várias espécies vegetais e sua reprodução. Tem dois labirintos para caminhar e muito para descobrir. Para além de todas as espécies vivas, há estátuas, budas e, na loja à saída, tem livros, roupa, produtos naturais e óleos essenciais. Ao fim de semana há workshops gratuitos e nalguns dias de lua cheia organizam‑ se caminhadas até ao rio à meia‑ noite.
>> sacredgardenmaui.com
48 – Beber uma kombucha no Maui Kombucha
É feita de uma cultura simbiótica com imensos benefícios (tem probióticos, aminoácidos, enzimas e vitaminas do complexo B). No fundo é um organismo vivo que parece uma panqueca gelatinosa que misturada com água e açúcar fermenta e produz uma bebida com mínima percentagem de álcool e algum gás natural (idealmente, algumas têm gaseificação artificial). Os sabores são depois adicionados. Pense em curcuma, limão, frutos vermelhos, etc. Este Raw Vegan café serve também açaí e várias saladas e smoothies. Em Haiku.
>> mauikombucha.com
49 – Fazer o seu próprio ramo de lavanda
Alii Kula Lavender Farm é uma quinta de produção de lavanda, ou melhor, lavandas, dada a quantidade de diferentes espécies que aqui se encontram. Pode escolher entre cinco percursos diferentes para fazer a pé. Depois de um passeio pelos jardins, no qual pode apanhar alguns pés e construir o seu próprio ramo de lavanda, sente‑se a beber um chá ou uma limonada com lavanda e visite a loja com produtos biológicos alimentares (exemplo, mistura de scones de lavanda) e de higiene (óleos essenciais e cuidados de rosto e corpo).
>> aklmaui.acom
50 – Ter uma experiênciagastronómica ímpar
Dizem que Mama’s Fisherhouse é um dos melhores restaurantes de Maui e a refeição não desilude. Dos peixes mais frescos às carnes mais suculentas, vá com bastante fome pois as entradas são óptimas e não vai querer desprezá‑las. Se estiver demasiado satisfeito para a sobremesa, pode sempre trazê‑la para casa (embrulham tudo direitinho num saco que mais parece de uma loja de griffe) e comer mais tarde – as tartes de chocolate e de coco são imperdíveis. Sem vinho, cerca de 150 euros por entrada, prato, café e bebida sem álcool e gorjeta.
51 – Fazer um trilho à cratera do vulcão de Haleakala
Maui é uma ilha vulcânica e a cratera de Haleakala – que significa casa do sol em havaiano – uma das paisagens mais inesperadas do mundo. Parece algo lunar caído no meio do Pacífico. O impacto visual é grande e a sensação é quase espiritual, quando começamos a descer por um dos trilhos e nos apercebemos de que as distâncias não são o que parecem. Neste parque nacional, fizemos o Halemau’u Trail e lá em baixo poderá encontrar a cabana Holua, a 2115 metros de altitude, onde se pode dormir (há que marcar com mais de dois meses de antecedência), e a zona onde se pode acampar. Quase como que num filme, as distâncias enganam e o que parece perto nem sempre está. Há trilhos de 1,8 km a 16,6 km, basta escolher o mais adaptado à sua condição física e vontade. Não se deixe enganar pelas aparências climatérias – um dia de sol pode esconder uma cratera cheia de chuva, ou vice‑versa, mas isso faz parte da aventura do vulcão. Se dormir, quem sabe não vê um dos nasceres do sol mais espetaculares da sua vida. Leve roupa em camadas e um impermeável, já que pode fazer bastante frio e chuva devido à altitude. No dia em que fomos desceu até aos oito graus apesar de na ilha estarem cerca de 25. Não esqueça as botas de trilho, o piso pode ser bem desafiante.
>> nps.gov/hale/index.htmmauiguidebook.com/camping/haleakala‑crater/
52 – Beber um café num parque de estacionamento
A ilha tem coisas inesperadas, como um excelente café servido numa rulote no meio do parque de estacionamento de uma escola. Basta entrar na Haleakala Waldorf e vê imediatamente onde fica a Gipsy Maui, com o famoso bulletproof – com óleo de coco, manteiga ghee, canela e açúcar de coco, por cerca de cinco euros –, chá, smothies e petiscos servidos com leites orgânicos. Beba‑os apreciando a vista ou leve‑os consigo à boa maneira americana. Em UpCountry.
53 – Passear por Lahaina e ir ao Outlet
A vila é pitoresca e merece bem a deslocação até lá – isto partindo do princípio que aceitou a nossa sugestão e ficou na zona norte da ilha. Na estrada aproveite para ver o lado oposto das montanhas Pu’u Kukui Sumit. Às vezes consegue ver‑se um arco‑íris entre os picos. Em Lahaina, é deambular, entrar e sair de lojas e aproveitar o grande Outlet.
54 – Venerar o pôr do Sol em Wailea ou Kihei
Sugerimos a praia mesmo em frente ao hotel Four Seasons. É calmo, tem o apoio de café do resort (se lhe acabar a água pode enchê‑la grátis discretamente) e, depois de uns banhos no mar, pode até tomar duche e trocar de roupa antes de ver o pôr do Sol. Qualquer zona de Kihei ou Wailea poderá oferecer uma vista brutal do sol a entrar no oceano.
Topless, regras, navegar e optar pelo alojamento local. Dicas para poupar em Maui.
55 – Fazer topless
Os Estados Unidos são bastante conservadores e mal chegámos avisaram‑nos: não se pode fumar na praia, não se pode fazer topless. Numa ilha em que fumar erva parece um passatempo local e comer em todo o lado outro, para nós, europeus, algumas das regras parecem‑nos excessivas. Ainda assim, nada como em Roma ser romano e cumprir. Se está habituada e quer fazer topless saiba que pode fazê‑lo na Little Beach em Makena, South Maui, na Secret Beach, em Paia, e na Red Sand Beach, em Hana.
56 – Boiar no «lago» salgado
Depois de andar pela cidade, nada como um mergulho em Baby Beach, sobretudo se tiver crianças, pois os recifes fecharam o mar e criaram uma espécie de um grande lago onde é superseguro tomar banho e sobretudo boiar durante horas.
57 – Comer um hambúrguer em alface
Sim, é possível comer junk food saudável e logo a seguir à aula de crossfit – nesta modalidade recomendam que comamos carne acompanhada de vegetais, por isso não queremos entrar em incumprimento. Na direção sul da ilha, em Pukalani, encontra o Pharmacy Health Bar, com estas e outras opções saudáveis. Esta é uma das zonas de onde consegue ver para que lado da ilha está sol.
58 – Fugir dos resorts de West Maui
E ao invés apreciar Ka’anapali Beach, assim como a Black Rock, que a divide em dois. Toda esta zona tem um caminho pavimentado que demora cerca de uma hora a fazer e que pode deixar mais para o final do dia.
59 – Descobrir o Pacífico em caiaque ou de paddle
É a proposta de uma pequena companhia, de nome HangLoose Maui Ocean Adventures cujo dono foi nadador‑salvador. A ideia é perder o medo e aventurar‑se mar adento, mas sempre em segurança com o equipamento adequado – e, claro, sem perder a terra de vista. Em Makena ou Olowalu.
>> hangloosemauioceanadventures.com
60 – Trazer conchas da praia mas deixar as pedras de lava
Atenção, apanhar e trazer de volta maravilhosas conchas da praia, das mais pequenas às médias, é permitido, mas não quer fazer o mesmo com corais – que são protegidos – e sobretudo com pedacinhos de lava – que podem estar na forma de areia preta. Diz a maldição de Pele que, se as tirarmos da ilha, os espíritos irrequietos que as acompanharam nos trazem má sorte, até que as devolvamos a Maui. Por isso todos os anos turistas regressam para devolver à natureza o que lhe pertence.
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@Hawaiimagazine
@road2hana
Guia de Viagem
Documentos: Passaporte. Visto: para entrar nos EUA tem de se candidatar ao ESTA, no mínimo 72 horas antes da partida: mais em esta.us/portugues.html
Moeda: Dólar 1€ = $1,23 ($=USD)
Fuso Horário: GMT – 11 horas
Idioma: Inglês
Ir
A viagem até aterrar em Kahului (OGG), o aeroporto de Maui, é longa. Pelo menos três voos, dependendo da ligação, pela Europa ou por várias cidades dos EUA, ou ambas. Em sites de pesquisa de voos pode fazer a pesquisa e depois compre diretamente nas companhias aéreas cada um dos voos. Conseguimos «poupar» cerca de €200 a viajar na ida por Nova Iorque e, no regresso, por Toronto. Na gestão dos seus voos esteja atento ao tempo de ligação. Entrar na fronteira dos EUA pode demorar umas 2‑3 horas, por isso entre o voo em que aterra no continente americano e o seguinte estime umas cinco horas. Entre companhias pode ter de trocar de terminal, o ideal é ter pelo menos 2‑3 horas entre cada voo depois. A partir de €1200 por pessoa.
Alojamentos e Refeições
A vida em Maui pode ser cara, sobretudo no que diz respeito as refeicoes em restaurante e ao alojamento. Mas com tempo e espirito de aventura consegue manter-se dentro de um orcamento aceitavel. Evite ficar em resorts de 5 estrelas, que esses sao semelhantes em todo o mundo. Por outro lado, com tanto para fazer no hotel, pouco saira para explorar a ilha. E melhor ficar em pequenos bed&breakfast, procurar quartos ou pequenos apartamentos em regime de aluguer temporario (airbnb.com). Compre comida em supermercados (vem tudo embalado e pronto a comer, e a maior parte das vezes em embalagens áamigas do ambienteâ). Guarde algum dinheiro para um ou outro jantar especial, mas pode divertir-se a comer a ver o por do Sol ou numa carrinha de comida. Gorjeta de no minimo 10% e a base, pode aumentar ate 20% se gostar do servico.
Na Estrada
A ilha é servida por boas estradas circundantes que tornam fácil o acesso à maior partes dos locais, com exceção do norte de West Maui e da Hana Highway, nas quais tem mesmo de andar nalguns trechos a 10 km/hora e dar passagem em zonas em que só passa um carro. Outra confusão é a medida em milhas, tome nota para referência:
1 milha equivale a 1,6 km;
10 milhas = 16,09 km;
20 milhas = 32,16 km;
30 milhas = 48,28 km;
Respeite os limites de velocidade, sobretudo nas zonas habitacionais. Se ouvir sirenes de ambulâncias ou polícia, a regra é encostar à berma e parar para dar passagem.
Carro
Visitar Maui sem alugar carro é praticamente impossível, apesar de pedir boleia ser permitido em todo o estado. No aeroporto tem várias companhias de aluguer, mas é importante que faça a reserva antes de lá chegar, sobretudo se for na época alta (dezembro a fevereiro). Nós optámos por alugar um carro usado, mais em conta, e com o benefício de parecermos habitantes da ilha, dado que não é tão evidente que se trata de uma viatura de aluguer. Investigue em mauibudgetcars.com
Mapas
A ilha não é fértil em locais com wi-fi. Alguns cafés ou restaurantes têm, mas nem sempre se conseguem a tempo de mudar de estrada. O roaming é caro – se não aderir a nenhum plano antes de ir ‑, por isso use aplicações que se baseiam no GPS, como Maps do iPhone, Maps.me, ou Google Maps. Quando estiver num local com wi-fi descarregue o mapa de Maui que depois fica ativo mesmo offline.
Essenciais
1 Repelente de insetos natural – use óleo essencialde citronela pura ou compre na farmácia do Mana um local, pois os europeus nem sempre repelem estes mosquitos.
2 Óleo essencial de Tea Tree – para pôr nas picadas de mosquitos e outros insetos.
3 Óculos de sol e chapéu.
4 Protetor solar amigo do oceano e do ambiente.
5 Usar a sua própria garrafa de água e chávena de café – usámos as da chillysbottles.com e adorámos.
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