Navegamos com a MSC num cruzeiro de sonho pelo Médio Oriente. Sete noites, dois países, cinco destinos, uma pitada de progresso e outra de tradição. Uma viagem pensada para a família, com aventura para os mais novos, cultura para os mais velhos e diversão para todos.

Texto de Tiago Constantino
Fotografias de Artur Machado/Global Imagens

Aventura começa algumas horas antes de pisarmos pela primeira vez a cidade flutuante que leva os viajantes a navegar pelo Médio Oriente – o MSC Splendida, entretanto substituído pelo mais recente e inovador navio da companhia, o MSC Bellissima (inaugurado em março de 2019). Com o check-in concluído e as bagagens despachadas, descolamos de Lisboa, já com a cidade iluminada pela luz artificial, em direção ao Dubai, um dos sete emirados que compõem os Emirados Árabes Unidos (EAU). Situado na Península Arábica, partilha fronteiras com a Arábia Saudita e Omã, outro dos destinos desta viagem, e é um dos locais mais cobiçados pelos turistas dos nossos dias. Fundado pelo xeque Zayed bin Sultan al Nahyan em 1972, é a ele a quem se atribui a iniciativa de fazer nascer uma nação no meio do deserto. Ao visitar o país, banhado pelo golfo Pérsico e o golfo de Omã, é quase impossível não reparar na marca que deixou na história e nas cidades dos EAU.

Graças aos recursos petrolíferos e à aposta na modernidade, a paisagem tem sido alterada rapidamente, à velocidade da construção. Sem nunca perder a forte ligação ao deserto. Habitado por mais de 9,5 milhões de pessoas, com 85 por cento da população emigrante, o território é partilhado por mais de cem nacionalidades. E, acredite, não é preciso muito para ouvir algumas palavras em português enquanto se bebe um café. Hoje, milhares de portugueses residem e trabalham nos Emirados, porém, o primeiro contacto entre as civilizações surgiu no século XVI e há várias ruínas de fortalezas que o comprovam.

Após oito horas no voo direto da Emirates, e com as energias carregadas, aterramos na maior e mais populosa cidade dos Emirados Árabes Unidos. Com o calor a fazer-se sentir, saímos do aeroporto internacional do Dubai e iniciamos um percurso de 140 quilómetros (cerca de hora e meia de viagem) pela Sheikh Zayed Road, um dos cinco principais eixos que ligam o emirado. Com a cabeça colada à janela do transfer, é inevitável não acompanhar o design arrojado e a monumentalidade dos vários arranha-céus. Surgem um após o outro, numa espécie de competição arquitetónica – apenas no Dubai, há cerca de 950 edifícios com mais de 200 metros de altura. Seguimos estrada fora, ainda a tentar absorver cada frame desta paisagem arrebatadora, até ao ponto de partida para a nossa navegação – o terminal de cruzeiros do porto de Zayed, em Abu Dhabi.

É aqui que está atracado o MSC Splendida, luxuoso navio da companhia de cruzeiros italiana que, nos próximos dias, será casa para 4363 passageiros e 1370 membros da tripulação. Sem multidões a encher o terminal, entrega-se o passaporte, tira-se uma foto, recebe-se o cartão de identificação e acabam-se as preocupações – a companhia tratará de todos os vistos para as entradas nos países. Ao percorrer o passadiço que dá acesso às entradas, é difícil não parar para tirar uma foto e contemplar a grandiosidade desta embarcação da classe Fantasia. Só por si um belo destino de férias, é apresentado como um navio amigo do ambiente, com um sistema avançado de tratamento de água e de poupança de energia. Nos 66.80 metros de altura estão distribuídos um total de 18 decks, 1637 camarotes, cinco piscinas (incluindo uma coberta e aquecida) e várias dezenas de atividades para preencher o tempo.

O embarque é feito de forma organizada e sob fortes medidas de prevenção, já que, em alto mar, todos os cuidados são necessários para garantir a segurança dos passageiros. A bordo, há mais de 40 nacionalidades e diversas propostas de entretenimento para todas as idades e tipos de viajantes. As movimentações no MSC Splendida são constantes. Durante os primeiros dias, muitos dos novos passageiros percorrem cada um dos decks e, sozinhos ou acompanhados, tentam descobrir cada recanto do navio. Por outro lado, os que terminam o itinerário despedem-se dos companheiros de viagem com uma última bebida. Os recém-chegados passam por um pequeno exercício de segurança que decorre no teatro The Strand, espaço onde também se pode assistir, todos os dias, a espetáculos e musicais inspirados em diferentes temas. Mas a programação diária não se fica por aqui: há aulas de dança, de manhã e de tarde, quizzes com prémios e até uma experiência master chef, onde pode pôr à prova os seus dotes culinários. Outro espaço de paragem obrigatória, e que pede uma daquelas fotografias da praxe, é o das famosas escadarias com cristais Swarovski, logo na receção do navio.

Pode ainda optar por fazer uma visita ao spa de inspiração balinesa (o MSC Aurea), exercitar-se no ginásio ou experimentar uma das zonas de tratamentos e massagens, junto à piscina do deck 14. É neste espaço, o Aqua Park, que a maioria dos passageiros se junta para descontrair ao sol e dar um mergulho na piscina. A partir das dez da manhã, as toalhas cor de laranja invadem as espreguiçadeiras, os primeiros cafés e bebidas são servidos e a azáfama recomeça. Aqui, o entretenimento parece inesgotável: simulador de F1, pista de bowling, cinema 4D, casino, bares com diferentes temáticas, incluindo um dedicado inteiramente a desportos, lojas duty free, apenas abertas durante a navegação, e um campo multiusos para a prática de futebol, voleibol, basquetebol e ténis. Sem esquecer, claro, o Club 33, onde pode divertir-se até mais tarde e experimentar os novos passos de dança aprendidos. De preferência, com uma margarita na mão.

O itinerário tem cinco paragens: Abu Dhabi, Sir Bani Yas, Muscat, Khasab e Dubai.

As opções estendem-se também aos mais novos. Existem zonas dedicadas especialmente às crianças, como kids clubs e espaços equipados com diferentes jogos e consolas. O navio conta também com diversos restaurantes à la carte, entre eles o La Reggia e o buffet Bora Bora, com uma grande seleção e diversidade de gastronomias (as pizas caseiras são aconselhadas).

O itinerário do MSC Splendida tem paragens programadas em cinco locais – Abu Dhabi, a ilha de Sir Bani Yas, Muscat, Khasab e Dubai, passando apenas um único dia em navegação, para que possa usufruir das atividades a bordo sem perder nada em terra. Apesar de o percurso se iniciar normalmente no Dubai, começamos em Abu Dhabi, capital e segundo maior emirado dos EAU. Mesmo sendo visto como uma civilização recente, este país com cerca de 2,9 milhões de habitantes possui tradições bem enraizadas. Existem indícios arqueológicos de que uma antiga civilização viveu na região há mais de cinco mil anos, tendo sido encontrados vestígios em torno da montanha Jebel Hafeet, a segunda mais alta dos EAU.

Apesar de o Dubai ser a capital económica dos Emirados e atrair um cada vez maior número de imigrantes, Abu Dhabi é que recebe mais visitantes, crescendo a atividade turística de ano para ano. E com razão, há locais que têm mesmo de ser visitados. A grande mesquita Sheikh Zayed, inaugurada em 2007, situa-se no centro da cidade e é a maior do país. Com um salão de oração com capacidade para cerca de 40 mil devotos, a mesquita possui quatro minaretes com 106 metros de altura cada, 82 cúpulas e inspiração de vários cantos do mundo. A entrada é gratuita, mas precisa de passar por um controlo de segurança e de utilizar vestuário adequado (calças compridas para homens e ombros e cabeça cobertos para as mulheres). Também a Emirates Heritage Village é outro local que não pode perder. Uma cápsula do tempo que nos leva numa viagem à história de Abu Dhabi, através de um mercado tradicional, uma mesquita e de uma visão sobre o passado do emirado. Com uma arquitetura peculiar, o museu Louvre Abu Dhabi, inaugurado em 2017, é outra das opções para visitar na cidade, sendo aconselhável ir cedo para não perder a oportunidade.

Com menos tempo do que o desejável na capital, continuamos a viagem para Sir Bani Yas, uma ilha natural que pertence ao emirado de Abu Dhabi e um refúgio para muitas espécies selvagens. Projetada e desenvolvida pelo Sheikh Zayed, tornou-se uma popular e reconhecida reserva natural para a preservação de animais da região. Gazelas, girafas, antílopes, chitas e búfalos são alguns dos que pode ver no passeio de jipe pela reserva. Deve ir o mais cedo possível, porque os animais alimentam-se nas primeiras horas do dia, evitando o calor intenso. No entanto, é também um paraíso para quem gosta de descontrair à beira-mar. O navio não atraca na ilha, permanece ao largo da costa e, um a um, pequenas embarcações vão transportando os passageiros para a ilha. Mas antes, os membros da tripulação da MSC preparam bares, restaurantes, buffet, tours, transportes, safaris e todas as comodidades para que desfrute sem preocupações. Pode ainda praticar snorkeling, stand up paddle, percorrer a ilha de bicicleta ou simplesmente passar o dia numa poltrona ou espreguiçadeira ao sol. É impossível ficar indiferente a este esconderijo paradisíaco.

Simulador de F1, bowling, cinema 4D, casino e campo multiusos são alguns mimos a bordo.

Após um dia de navegação, seguimos para o terceiro destino da nossa aventura pelo Médio Oriente. Muscat, capital e maior cidade de Omã, tem cerca de cinco milhões de habitantes e uma história que remonta a mais de oito mil anos. Várias civilizações, em séculos diferentes, ocuparam esta região, entre elas os portugueses, que por aqui passaram entre 1507 e 1650, deixando vestígios como as fortalezas de Al-Jalali e Al-Mirani. Esta última data foi considerada o início da independência de Omã, tornando-o um dos estados independentes mais antigos da região.

O percurso do navio até à saída do porto é feito de shuttle, daí só tem de apanhar um táxi ou, se preferir, alugar uma bicicleta. E, acredite, há muito para descobrir. Perto do terminal de cruzeiros e do antigo porto, o Muttrah Souk é um dos locais mais visitados. O tradicional mercado da cidade está repleto de ruas estreitas, becos, lojas e pequenas bancas que atraem não são apenas o olhar, mas principalmente olfatos mais apurados. Na Corniche de Mutrah, não se esqueça de dar um salto ao mercado do peixe. Outro local que não deve perder é a Royal Opera House Muscat, o principal palco de espetáculos musicais e culturais da cidade. Concluída em 2011, foi mandada construir pelo sultão Qaboos bin Said Al Said e tem capacidade para 1100 pessoas. Um pouco distante da zona antiga de Muscat, a Grande Mesquita do Sultão Qaboos é um imponente edifício de arquitetura islâmica, com deslumbrantes jardins a preencher um cenário único. A entrada é gratuita, mas as visitas diárias de não muçulmanos só são permitidas das oito às dez da manhã. O melhor é apanhar um táxi mal desembarque do navio e riscar logo este lugar da sua lista.

A próxima paragem do itinerário é Khasab, em Omã, um destino desconhecido pela maioria dos viajantes, mas muito desejado pelos habitantes dos EAU. A principal atração do destino não é propriamente a cidade, mas sim os fiordes de Khasab, conhecidos também como fiordes de Musandam. As embarcações tradicionais, os dhow, navegam pelas águas calmas e entre as montanhas da região, esculpidas ao longo dos anos, sempre numa companhia muito especial: dezenas de golfinhos acompanham o percurso do pequeno barco, enquanto nos aproximamos da ilha Telegraph. Uma experiência inesquecível. A ilha situa-se no centro dos fiordes e ganhou este nome após ter sido ocupada pelos britânicos, no século XIX, como central de comunicações. Já na cidade, pode visitar o forte de Khasab, construído por portugueses, alguns mercados e pequenas lojas locais. Visitar uma das seis mesquitas que aqui encontra também é uma boa opção.

Voltando ao local onde começou esta viagem, os últimos dois dias ficam reservados para explorar a maior cidade dos Emirados Árabes Unidos, o Dubai. Com cerca de 3140 milhões de habitantes, não é de estranhar que este destino seja cada vez mais falado por todo o mundo. Através da arquitetura imponente e da economia focada no desenvolvimento tecnológico e turístico, o cenário do país modificou-se radicalmente. Hoje, é uma das principais metrópoles mundiais onde o futuro parece estar muito mais perto. E há tanto para descobrir, que as escolhas tornam-se difíceis. Esta não é uma cidade fácil para percorrer a pé. As distâncias são grandes e o mais aconselhável é comprar um bilhete diá- rio de metro para viajar de uma ponta à outra, sem ter que ficar retido em nenhuma zona específica. A famosa ilha artificial do emirado, a Palm Jumeirah, é um ponto de passagem obrigatório, assim como o luxuoso Hotel Atlantis. Mesmo não sendo permitida a visita, a passagem pelo Burj Al Arab é recomendada, já que este é o único hotel de sete estrelas do mundo. Se preferir um passeio à beira-mar, percorra o passadiço da Dubai Marina, a maior marina do mundo com cerca de três quilómetros. Um jardim no meio do deserto? Sim, é possível, mas só no Dubai. O Miracle Garden (Jardim dos Milagres, em português) é uma obra-prima do trabalho e desenvolvimento tecnológico da cidade. É considerado o maior jardim de flores naturais do mundo, onde são tratadas mais de 90 milhões de flores e 250 milhões de plantas. Há diversas estátuas de animais, personagens da Disney e, inclusive, um avião Airbus A380 da Emirates, totalmente decorado com flores.

O Dubai já nos habitou às suas diversas excentricidades e o Dubai Mall é só mais uma delas. O maior centro comercial do mundo tem mais de 1200 lojas, 150 restaurantes, espaços de lazer e, surpreendentemente, um aquário que ocupa três pisos do shopping. O Aquário e Zoo Subaquático é outro dos grandes atrativos deste centro comercial e do centro da cidade. Entre raias e tubarões, há por volta de 140 espécies diferentes. Mesmo que não seja um grande adepto de centros comerciais, esta é uma experiência que vale o esforço. E é aqui mesmo, no Dubai Mall, que também pode visitar outro dos lugares mais conhecidos da cidade, se não mesmo o mais famoso – o monumental Burj Khalifa, o maior arranha-céus do mundo com 828 metros de altura. Pode visitar o Observation Deck, no piso 148, com vistas de 360 graus para o Dubai e golfo Pérsico.

A dividir o mesmo espaço com o parque público Zabeel, no distrito com o mesmo nome, pode experienciar uma verdadeira viagem entre o passado e o futuro vanguardistas do Dubai, através da Dubai Frame. A maior moldura do mundo, com 150 metros de altura, tem uma vista privilegiada de 360 graus para todos os recantos da cidade. Antes de subir no elevador panorâmico, há uma exposição e mapas iterativos que contam a história do desenvolvimento do Dubai.

No topo, é possível observar e descobrir mais sobre o presente do emirado, assim como apreciar um dos melhores cenários para um fim de tarde. Atravessar a ponte de vidro que liga as duas torres da estrutura é uma tarefa difícil: são 93 metros de distância e é possível ver tudo por baixo dos nossos pés (não muito próprio para quem tem vertigens). Descendo pela torre contrária, fazemos uma viagem breve pelo futuro do Dubai e ficamos a conhecer os próximos planos para o desenvolvimento da cidade. E, claro, depois de descobrir mais sobre o passado, presente e futuro deste emirado, nada melhor do que voltar um pouco atrás no tempo e fazer uma última viagem à localidade de Al Dhagaya, em Deira, para visitar o Dubai Gold Souk, um mercado tradicional com posto por mais de 380 lojas e pequenos comerciantes e onde, como o próprio nome indica, a maioria vende ouro ou joias – sem nunca ter de se preocupar com a sua segurança. Os perfumes, especiarias e chás também marcam presença em algumas zonas do mercado. Para tirar o melhor partido da sua visita ao souk, visite-o ao final da tarde quando as multidões começam a dispersar e a travessia do Dubai Creek é mais cénica – são apenas cinco e a experiência é recompensadora.

Por fim, voltamos ao navio que tem sido a nossa casa nos últimos dias e despedimo-nos com um último jantar, uma última dança e uma última bebida. O sentimento de saudade começa a surgir e restam apenas memó- rias, mas a hora chegou. O MSC Splendida começa um novo itinerário e parte para outras paragens. Viagens entre a China e o Japão estão à vista. Porque os preconceitos são para se quebrar e as viagens de cruzeiros não são só para os mais velhos. Qualquer desculpa é boa para se fazer ao mar.


Guia de viagem

Viajar

Documentos: Passaporte
Moeda: AED – dirham (1AED=0,25€)/OMR – rial omanense (1OMR=2,34€), mas também se aceita euros e dólares
Fuso horário: GMT +4 horas, a região não altera o fuso horário durante o verão
Idioma: árabe, francês e inglês

Ir

A partir de novembro de 2019 e até março de 2020, o MSC Bellissima ficará no Dubai e será utilizado para a nova época que está prestes a iniciar. A companhia já tem reservas disponíveis para os próximos meses. De acordo com a plataforma de reservas, o itinerário de oito dias e sete noites, com embarque no Dubai, em camarote com varanda, fica a partir de 1359 euros por pessoa em base dupla, com voos de ida e volta entre Lisboa e Dubai incluídos. A MSC disponibiliza serviços de transfer.
Tel.: 211 926 980
>> msccruzeiros.pt

Quando ir

A melhor altura para visitar o Médio Oriente é entre os meses de novembro e março, quando as temperaturas são mais amenas e o calor é suportável. Os itinerários da MSC nesta região para 2019-2020, coincidem com esses meses.

Comer

Tanto a bordo do MSC Splendida como em terra, não faltam opções para aproveitar todas as opções de pratos que estes destinos têm para oferecer.

Visitar

Grande Mesquista Sheikh Zayed
Inaugurada em 2007, é a maior mesquita dos Emirados Árabes Unidos, com capacidade para mais de 40 mil pessoas, e um dos principais locais das orações à sexta-feira.
Sheikh Rashid Bin Saeed St, Abu Dhabi
Entrada gratuita, sendo obrigatório vestuário adequado.
Tel.: +971 2 419 1919
>> szgmc.gov.ae

Emirates Heritage Village
Espaço de recriação do modo de vida do deserto num regresso ao passado de Abu Dhabi. Há diversos espaços para explorar.
Abu Dhabi Theatre Rd, Corniche, Breakwater Rd, Abu Dhabi
Entrada gratuita.
Horário: de sábado a quinta-feira, das 09h00 às 16h00, e sexta-feira, das 15h30 às 21h00.
Tel.: +971 2 681 4455
>> torath.ae

Grande Mesquita Sultan Qaboos
Inaugurada em 2001, esta mesquita tem espaço para 20 mil fiéis.
Entrada gratuita.
Sultan Qaboos St, Omã
Horário: para não mulçumanos, todos os dias das 08h00 às 11h00, exceto à sexta-feira.
Tel.: +968 2 4505170
>> sultanqaboosgrandmosque.com

Jardim dos Milagres
Com mais de 90 milhões de flores e 250 milhões de plantas, é um verdadeiro oásis no meio do deserto.
Al Barsha South 3, Dubailand, Dubai
Horário: atualmente em manutenção para a proteger as plantas do calor extremo de verão. Reabre em novembro para a nova temporada.
Tel.: +971 4 422 8902
>> dubaimiracle-garden.com

Dubai Frame
Com 150 metros de altura, é a maior moldura do mundo e as suas vistas de 360 graus são de cortar a respiração. Para além das paisagens, a visita é uma pequena viagem pelo passado, presente e futuro do Dubai. A visita tem, em média, uma duração de 30 minutos.
Al Kifaf, Zabeel Park Jogging Track, Dubai
Horário: aberto todo o ano, das 09h00 às 21h00. O horário pode variar durante o mês do Ramadão.
Preço: cerca de 13 euros por adulto
Tel.: +971 800 900
>> dubaiframe.ae

Itinerário da viagem

» Dia 1 – Embarque em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos.
» Dia 2 – Escala de dia inteiro na ilha natural de Sir Bani Yas, com opção para realizar um safari.
» Dia 3 – Dia de navegação a bordo do MSC Splendida, com tempo livre para desfrutar das várias áreas a bordo.
» Dia 4 – Tempo no centro da cidade de Muscat, em Omã, com diversas opções de excursões.
» Dia 5 – Possibilidade de explorar os fiordes de Musandam, a bordo de um dhow, em Khasab, Omã.
» Dia 6 – Escala no Dubai, Emirados Árabes Unidos, com possibilidade de participar numa city tour pelo centro da cidade e Jardim dos Milagres.
» Dia 7 – Segundo dia de escala no Dubai, com diversas excursões disponíveis e tempo para descobrir a cidade.


Agradecimentos

A Volta ao Mundo viajou a convite da MSC Cruzeiros.


Reportagem publicada originalmente na edição de outubro de 2019 da revista Volta ao Mundo, número 300.

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