Há 25 anos nascia a sua revista Volta ao Mundo, mas não só. Este foi também um ano de mudança para África do Sul.

Nelson Mandela. Rosto da luta contra o regime racista branco do apartheid e primeiro presidente negro eleito da África do Sul. Graças a esta figura incontornável da história da humanidade, a África do Sul saiu de um sistema de segregação racial. Corria o ano de 1994, a mesma data de fundação da sua revista Volta ao Mundo.

Depois de se libertar das amarras da opressão, esta «nação arco-íris» deixou de ser excluída pelo resto do mundo e, aos poucos, foi-se tornando um destino aliciante para os amantes de viagens. Um quarto de século depois da confirmação de Madiba, a África do Sul aposta no setor turístico como forma de desenvolvimento e de criação de emprego.

[Imagem: Reinaldo Rodrigues/Global Imagens]
O epicentro económico do país, Joanesburgo, tem um passado de superação difícil de ignorar. É a maior cidade sul-africana – e, provavelmente, a mais surpreendente. A colina do Tribunal Constitucional e o Museu do Apartheid são alguns dos locais de visita obrigatória.

A Cidade do Cabo, capital legislativa da África do Sul, também tem conquistado cada vez mais turistas. Situada na costa sudoeste do país, tem praias de sonho e é também um destino apetecível para os mais aventureiros. O Parque Nacional de Table Mountain é a atração principal e bem perto está a região de Stellenbosch, conhecida pelos seus vinhos de qualidade.

Neste país com mais de 1,2 mil milhões de quilómetros quadrados, onde se reúnem aproximadamente metade das infraestruturas do continente africano, há ainda outros lugares para explorar: os parques nacionais Pilanesberg e Kruger, dois dos principais destinos de safari; Pretória, a capital administrativa da África do Sul; e ainda a reserva privada de Phinda, com sete ecossistemas distintos.

Mais informações em embaixada-africadosul.pt.

Imagem de destaque: iStock/Direitos Reservados

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