Fomos conhecer a capital da Roménia ao ritmo dos habitantes locais. E com dicas preciosas. História, lazer, arquitetura e cultura numa cidade à espera de ser descoberta.
Texto e fotografia de José Luís Jorge
Cada vez que visito Bucareste encontro uma cidade diferente. Descobri‑a
cinzenta, no período da transição pós‑comunista, onde apenas aí se deslocava quem tinha algo a tratar ou — o meu caso — chegasse quase por acaso. Reencontrei‑a, muito recentemente, com frescura e vitalidade admiráveis. Mas, também, mais igual a outras capitais, apanhada na voragem da globalização. Pelo meio, outras visitas deram‑me o ritmo das transformações.
Voltando à primeira vez. Apesar do desnorte, consequência da adaptação ao mundo pós‑Cortina de Ferro, a cidade apresentava‑se fervilhante de expectativas. Isso prendeu‑me: a noção de que à minha volta, no plano coletivo, aconteciam coisas extraordinárias. Outro aliciante foi o vazio de turistas, a perceção de ter concretizado uma descoberta de diletante curioso. Mas há mais: aproximou‑me da cidade, quero dizer dos seus habitantes, a língua. O romeno é um idioma latino, tal como o português, e estando longe de casa — a Roménia e Portugal localizam‑se nos extremos opostos da Europa —, senti uma tranquila familiaridade. Afinal, durante um certo período fomos governados por Roma, vivemos segundo as mesmas leis, utilizámos a mesma moeda, fomos romanos.
Desta forma – bem como por razões que não consigo explicar –, a respeito da impossibilidade de tudo demonstrar, vêm a propósito as palavras de Lucian Blaga, um dos grandes da poesia romena do século XX, também diplomata, dois anos ministro plenipotenciário em Portugal – «Eu não esmago a corola de milagres do mundo / e não mato / com a mente os enigmas que se levantam no meu caminho / nas flores, nos olhos nos lábios ou nas tumbas». Mesmo para um racionalista, todo o lugar carece de um pouco de mistério, toda a viagem carece de algo imprevisto. Por tudo isto, Bucareste não me larga desde então.
Há muito para viver em Bucareste. O Ateneu, com a sua floresta de colunas, é a grande sala de concertos da cidade. E na zona de Centrul Vechi não faltam vendedores de livros e gente que os quer ler.
Comecemos pelo princípio. Não é uma cidade antiga (e menos ainda uma capital antiga), no sentido em que o são Roma ou Istambul. O nascimento encontra se fixado no século XV, quando próximo da foz do rio Dâmbovița foi levantada uma torre. É esta a explicação que o Museu Municipal de Bucareste oferece aos visitantes – embora, na ausência de certezas, admita outras possibilidades. Se assim foi, Bucareste não perdeu tempo. Logo nesse século, o príncipe Vlad III, da Valáquia, o Empalador, transformado em conde Drácula por força da imaginação de Bram Stoker, construiu naquele lugar uma residência, a Curtea Veche. Outro príncipe, Constantin Brâncoveanu, deu um passo mais arrojado, tornou a capital da Valáquia, no final século XVII. Falar deste príncipe conduz nos a um estilo de arquitetura desenvolvido durante o seu governo e cuja designação o homenageia: o brâncovenesc.
Os criadores do brâncovenesc sorveram inspirações múltiplas, somaram saberes, uniram ingredientes díspares, ajustaram ângulos — formas de construir autóctones, elementos da arquitetura renascentista e barroca, assim como do Oriente bizantino e otomano —, fundiram nos e devolveram nos sob uma nova forma. Não é uma soma desorganizada de influências, tão difícil de ler como um hieróglifo, é um estilo com autonomia e personalidade própria.
Diz quem conhece bem a cidade que a disposição urbanística impede que haja um centro claro. Na falta desse lugar — quase sempre uma praça, lugar simbólico e orientador — existem avenidas de grande envergadura e largos bulevares que, de alguma forma, norteiam quem circula na cidade. Esse papel poderia ser desempenhado por um rio, como acontece com frequência. E Bucareste tem o seu rio. Mas o pequeno Dâmbovița foi transformado em canal; se não estivermos atentos não damos por ele, e, quando o encontramos, só podemos lamentar a sua sorte.
Talvez seja arriscado afirmar, mas, a fiar me na opinião de alguns bucarestinos que escutei, a Calea Victoriei, a Avenida da Vitória, é «primeira entre iguais» no conjunto dessas grandes avenidas. Nunca a percorrera de ponta a ponta (é uma estirada, cerca de três quilómetros), mas agora estava pronto para isso. Dispunha de toda uma tarde para fazê-lo. Passei horas a avançar e a parar, a parar e a fotografar — o facto de fotografar obriga me a dispensar mais tempo aos lugares; e também me sentei numa esplanada, para um copo de vinho branco.
Ponto de partida: Museu Nacional de História da Roménia. Avanço de sul para norte. Os modelos clássicos e orgânicos (arte nova), moldam a fisionomia da Calea Victoriei, com todas as exceções que qualquer regra obriga. Logo no início, o Palácio dos Telefones: um mastro com mais de 50 metros de altura, o primeiro prédio representativo do estilo arranha-céus na cidade. A envolvente é contrastante: à vista, o hotel Capsa e o hotel Capitol — a Calea Victoriei é uma rua de hotéis — com as suas fachadas antigas e fantasistas. A curta distância, o Novohotel, paredes de vidro, despidas, representa a contemporaneidade. Mas há espaço para tudo: em certos pontos, o protagonismo vai para as montras, mais ainda tratando se de lojas de grandes griffes.
Seguindo caminho, a avenida precipita se numa espécie de vazio, a Piata Revolutiei, a Praça da Revolução. Em redor, alguns símbolos urbanos: o Ateneu Romeno, a grande sala de concertos da cidade e o Palácio Real – agora Museu Nacional de Arte da Roménia –, a Biblioteca Central da Universidade e a antiga sede do Partido Comunista da Roménia.
Muito de quando em vez, instantes extraordinários marcam as nossas vidas. Sem esse sal, acontecimentos, lugares e tudo o mais afundar se iam numa massa insípida. Certa vez, numa visita anterior, ao aproximar me do Ateneu, encontrei uma porta entreaberta. Avancei por um corredor que terminava num grande hall, muitos estuques e uma floresta de magníficas colunas. No interior do edifício, alguém cantava. Era uma voz poderosa a que chegava ao hall. Ainda à procura do caminho que me levasse até essa voz, fui abordado. A sorte tinha-me favorecido. «A mais aplaudida cantora lírica da Roménia» ensaiava, disse o homem num sussurro. O funcionário, depois da surpresa de me ver ali, conduziu-me ao primeiro andar e, na esplêndida sala, frente ao palco, tão silencioso como uma múmia, assisti ao exercício.
Na Calea Victoriei, Avenida da Vitória, não faltam opções de alojamento. Mas não só. São três quilómetros de descobertas.
Continuando a subir a avenida, eis o mais extravagante e exibicionista edifício de todo o percurso: o palácio Cantacuzino. Mandado construir pelo político conservador Gheorge Grigore Cantacuzino, o palácio está associado ao compositor George Enescu. Após a sua morte, em 1955, tornou se o museu George Enescu.
No final, pés a arder, a Calea Victoriei desagua na enorme extensão da Piata Victoriei, a Praça da Vitória. Trata se de uma intersecção de oito vias, verdadeiro cata-vento de tráfego. Eram seis da tarde, belo fim de dia de verão. O trânsito mostrava se ininterrupto. Nos passeios, gente que, em muitos casos, terminara o dia de trabalho.
Nos dias seguintes, retornei uma e outra vez à Calea Victoriei, já não como flâneur, mas com objetivos. Entrei no Museu Nacional de História da Roménia, fui ao Museu Nacional de Arte da Roménia e, por fim, volvi ao Ateneu Romeno. À entrada do Museu de História, detive me junto a Trajano, o conquistador da Dácia — ou seja, a Roménia antes da chegada das legiões romanas: apresenta se nu, segura nos braços a Loba Capitolina e o Draço, a insígnia de guerra dos dácios. A estátua divide opiniões: há quem a aprecie e há quem a deteste.
O gosto intervém nas mais pequenas coisas da nossa vida, ainda que nasça de uma apreciação subjetiva. Não é mensurável, da mesma maneira que se mede um rio ou uma montanha. Quando está em causa a apreciação estética de uma obra de arte e falta o acordo, resta a polémica. No interior, a Sala dos Tesouros Históricos, uma caverna cheia de ouro e prata: moedas, taças, colares, pulseiras, tiaras, máscaras, elmos, desde o tempo dos dácios até ao século XIX. Noutra grande sala, a Coluna de Trajano. É uma cópia, e ainda assim pressinto nos visitantes a mesma curiosidade e entusiasmo que lhes vi ao debruçarem se sobre os expositores que acomodam o Tesouro.
Assim se prova que o valor de um objeto não está dependente da matéria que lhe dá forma. A Coluna de Trajano — a sua réplica, no caso — contém, em certa medida, o registo da formação da Roménia (alguns descrevem na como a representação da luta entre dácios e romanos, outros preferem dizer que se trata da crónica do imperialismo romano sobre a Dácia).
Já o Museu Nacional de Arte da Roménia foi uma boa surpresa. Encontramos ali, em edifício largo e clássico, antigo Palácio Real, séculos de arte, principalmente pintura. Expõe arte medieval (ícones que incorporam tradição bizantina e formas de arte local), obras de artistas canónicos romenos (Nicolae Tonitza, Theodor Pallady, Camil Ressu, Gheorghe Patrascu, eis alguns) e, também, clássicos da pintura europeia: Tintoretto, El Greco, Rubens, Monet, Renoir.
Por fim, o Ateneu. Desta vez não aconteceu nada de mágico, ainda que o interior permaneça um deslumbramento. Sem as limitações que me tolheram o movimento na primeira visita, o meu olhar mediu a esplêndida sala de espetáculos em a vontade, fixando, demoradamente, o friso circular pintado a fresco e que retrata episódios da história do povo romeno e dos dácios.
No corpo da cidade, há duas coisas a que não escapamos, independentemente do nosso interesse e vontade: os prédios monolíticos e o Palácio do Parlamento. Os primeiros representam um período e uma política. Construídos para alojar as vagas de novos habitantes do pos Segunda Guerra Mundial, é como se fossem peças de Lego, muito juntas, todas iguais (um bom exemplo é o bairro de Tineretului). Aqui e ali é notório o trabalho de restauro, com as fachadas aliviadas da sua monotonia por pinturas de tonalidades exuberantes: verde, amarelo, azul.
Quanto ao palácio, lá o temos ao fundo do Bulevar Unirii, uma reta com 3500 metros de comprimento, amuralhada por edifícios pesados. Nascido com o nome de Bulevar Vitória do Socialismo, foi a resposta da Roménia comunista aos Campos Elísios. Impressiona pela escala, falta lhe arrojo. Muitas fachadas foram tomadas de assalto por anúncios a grandes marcas multinacionais capitalistas. Uma ironia, sem dúvida. É apropriado para desfiles, mas não convida a passeios a pé.
Já nas faixas de rodagem, o trânsito é permanente e sempre apressado. Cheguei ao palácio a partir da Piata Unirii, caminhando a última secção do bulevar. No tabuleiro central, uma sucessão de fontes. Está calor, e, a dado momento, um bando de jovens gincana entre o trânsito, salta para uma fonte, e depois para outra, tirando proveito de toda aquela água que voa em mil repuxos. Adiante, uma sessão fotográfica de moda. Serve para muita coisa, o bulevar.
Enquanto isso, a cada passo que avançava, o palácio crescia. No final, a Praça da Constituição, um sítio desamparado, um palco defronte de um gigante que nos esmaga. Todos sabemos: as grandes obras são sempre manifestações de poder. Ao palácio, Ceausescu chamou Casa Republicii (Casa da República). É um edifício pomposo, conservador, icónico, majestático, mas desinspirado, sem um estilo forte e definido. Durante algum tempo, foquei a enorme fachada branco-fulvo. Isto é o exterior. Lá dentro como é? O interior é grandioso, austero, exótico e banal.
O exterior do Ateneu
Conheço o palácio da minha última visita a Bucareste. Uma guia reuniu à sua volta vinte pessoas, vindas de diferentes partes do mundo, e em inglês (sendo as outras opções romeno e alemão) começou: «O Palácio do Parlamento é o segundo maior edifício administrativo do mundo e foi mandado construir por Nicolae Ceausescu, tem doze pisos e mais de mil compartimentos.» A cada nova divisão que pisávamos, a sua voz automática vai nos informando das particularidades da construção.
Os números esmagam, seja qual for o tópico abordado. Mármore? Um milhão de metros cúbicos. Cristal? Três mil e quinhentas toneladas. Apenas os faraós, os imperadores da China e alguns monarcas absolutistas, deixaram para o futuro algo semelhante. Arregalei os olhos, porque a imensidão das salas o exige: pé-direito altíssimo, um sítio para gigantes. Quantas pessoas serão necessárias para encher a grande Sala de Baile? Todos os materiais parecem eternos; apenas o melhor foi usado. A voz prosseguiu com a litania de datas, cifras e nomes. O nome do ditador (e também o de Helena, a sua mulher) surgia com frequência. Ceausescu era alguém que não víamos mas que seguia connosco.
Terminámos no grande balcão. A vista é imperial, embriagadora. Quem desenhou o palácio compreendia a mente humana. Uma localização conveniente ao Conducător (Líder) mas, também, o lugar de alguém que precisa das ovações da multidão.
Em termos urbanísticos, à imagem de outras grandes capitais, há diversas Bucarestes. Por conseguinte, existe uma Bucareste antiga, chamada Centrul Vechi. Durante o tempo que permaneci na cidade, frequentei todos os dias essa pequena área central, aconchegante e semipedonal. Durante muito tempo, o bairro foi o fulcro do comércio, depois adormeceu e, de há uns anos para cá, retomou essa condição com as particularidades inerentes ao nosso tempo.
O coração do Centrul Vechi é a Rua Lipscani. No número 55, a Cărturești Carusel, uma livraria que podemos colocar no tabuleiro das mais belas do mundo. Seis pisos, um pé-direito altíssimo, num edifício antigo recuperado. O interior é um banho de branco sobre curvas ondulantes. Muitos livros, em romeno e inglês, e um café no topo a convidar a encontros e leituras. Ainda na mesma rua, no número 12, uma inscrição evoca a atividade jornalística de Mihai Eminescu, o poeta nacional dos romenos.
Num extremo do bairro, o Hanul Lui Manuc, a estalagem de Manuc. Existe desde 1806 e incorpora algo do estilo dos antigos caravançarai. Deixou de funcionar como hotel, mas os seus restaurantes, cafés e esplanada fazem do Manuc um dos estabelecimentos mais animados de Bucareste. Lugar interclassista, frequentam no os bucarestinos, mas também os estrangeiros de passagem pela cidade. Certamente que há restaurantes mais apropriados para uma experiência da gastronomia romena, mas o peso histórico (ali, em 1812, delegações da Rússia e da Turquia assinaram o Tratado de Bucareste, pondo fim a seis anos de guerra) e o ambiente compensam.
Destino boémio, sucessão de cafés, esplanadas, hotéis, restaurantes, nightclubs, lojas de souvenirs (e algumas pequenas igrejas, é verdade), é um lugar coletivo, quero dizer, espaço onde as pessoas se encontram, conversam, seduzem, onde circulam, em grupo quase sempre, um oásis numa cidade frenética de 2,5 milhões de habitantes. Também reconheci o Centrul Vechi como uma grande montra humana, o melhor sítio para observarmos os bucarestinos (e alguns turistas, que de ano para ano vão chegando em maior número), a mistura latino eslavo turca, gente bonita, descontraída. Nas ruas da Centrul Vechi, senti que também era romeno.
Frequentar a cidade trouxe me amigos. Tal é uma valia, porquanto a companhia de um autóctone torna tudo mais fluido, mostra nos sítios pelos quais passaríamos ao lado e, quase sempre, proporciona nos momentos mais intimistas. Desse modo dei por mim a assistir a concertos do Bucharest Green Sounds Festival (Morcheeba, inesperado e memorável), no Parque Herăstrău, visitei o Palácio de Cotroceni e passei parte de uma tarde na companhia de artistas plásticos.
Cotroceni é nome de um bairro elegante, e nome de palácio. Rodeado por extensa cerca, o palácio é como uma ilha. Uma ilha que pode ser visitada. Parte do edifício transformou se em museu, o Museu Nacional de Cotroceni. Fui recebido pelo diretor, Liviu Jicman, que me acompanhou durante algum tempo, para depois me entregar a uma guia. Sucedem se as salas, o interior abunda em vistosos ornamentos, em peças raras. A guia recita, como é costume em sítios assim, um discurso organizado, e que eu gosto de despentear, lançando uma pergunta aqui e outra além. Ela aceitou o desafio, assim tornámos a visita mais dinâmica. Fico sabedor que Cotroceni é um palácio com muitas vidas: começou por ser um mosteiro (fim do século XVII), tornou se palácio de príncipes valáquios, foi palácio real, palácio dos pioneiros, casa de hóspedes do Estado romeno, e, agora, palácio presidencial e museu nacional.
Do lado oposto da cidade, situa se o Combinatul Fondului Plastic, um antigo complexo industrial, agora uma ilha criativa. Como que a preparar me para a visita, durante o trajeto, escorreguei os olhos num dos conjuntos escultóricos mais extravagantes da cidade, denominado Caruta cu Paiate (Carroça Cata Vento). Defronte ao Teatro Nacional, homenageia o amado dramaturgo Ion Luca Caragiale, bem como as suas personagens mirabolantes.
Mas chegamos ao Combinatul, um espaço de traçado industrial. Percebe se porquê: onde agora existem oficinas de artistas, funcionou um complexo onde se produziam e armazenavam produtos usados em artes plásticas: tintas, telas, papel, pincéis, lápis, seguindo a política do regime de fugir às importações. Após 1989 as compras ao exterior recomeçaram e, aos poucos, a manufatura foi perdendo o seu propósito. O espaço manteve se propriedade da União dos Artistas Plásticos Romenos que o converteu em ateliês. É sábado, quase tudo fechado, mas não os estúdios de Mircea Roman e Valentin Duicu, ambos escultores, que, à vez, interrompem as lides para me receber.
Talvez não seja a visita mais óbvia, mas um regresso é uma oportunidade para acrescentar algo ao que se conhece, ir mais dentro na vida de uma cidade, e eu, caso a ocasião se apresente, não a desperdiço.
Guia
Moeda: Leu romeno (RON) 1 euro ‑ 4,5 RON
Fuso horário: GMT+2 Horas
Idioma: Romeno
Ir
Há várias companhias a fazer a ligação entre Portugal e a capital romena. Entre elas, a Wizz com preços a partir de 135 euros por pessoa, ida e volta.
Visitar
PALÁCIO DO PARLAMENTO
STRADA IZVOR, Nº 2‑4 BUCARESTE
TELEFONE: +40 21 316 0300
CIC.CDEP.RO
ATENEU ROMENO
STRADA BENJAMIN FRANKLIN, Nº 1‑3, BUCARESTE
TEL: + 4 021 315 68 75
FGE.ORG.RO
COMBINATUL FONDULUI
PLASTIC, STR. BAICULESTI, 29, BUCARESTE – SECTOR
TEL: + 40 21 667 3775
ATELIERE.NET
PALÁCIO REAL
MUSEU NACIONAL DE ARTE DA ROMÉNIA
CALEA VICTORIEI, Nº 49 ‑ 53 – BUCARESTE
TEL: + 4 021 313 30 30 / + 4 021 314 81 19
MNAR.ARTS.RO
PALÁCIO COTROCENI
MUSEU NACIONAL DE COTROCENI
BULEVAR GENIULUI, 1 BUCARESTE
TEL: + 4 021 317 31 07
MUZEULCOTROCENI.RO
Comer
HANUL LUI MANUC
O Hanul Lui Manuc, a estalagem de Manuc, é um local bonito e muito frequentado, mas ainda assim a experiência compensa. Localizado num extremo da Centrul Vechi, existe desde 1806. Oferece pratos tradicionais romenos e comida internacional.
Aberto todos os dias.
STRADA FRANCEZĂ 62‑64, BUCARESTE
TEL: +40 730 188 653
NOMAD SKYBAR
É um sítio trendy, amplo e decorado com gosto. Tem múltiplas valências, servindo refeições ligeiras, incidindo na chamada cozinha de fusão. A sua grande originalidade é o teto de vidro (trata‑se do último piso de um prédio antigo).
Aberto todos os dias das 16h00 às 2h00
ETAJ 1, STRADA SMÂRDAN 30, BUCARESTE
TEL: +40 735 448 080
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