O plano passava por 15 dias, oito países, quatro travessias de ferryboat e muitas horas na estrada. Tudo cumprido à risca e com peripécias extra, porque férias nem sempre são sinónimo de descanso.

Texto de Mónica Menezes
Fotografias de António Pedro Santos

A mala está cheia qb. A ingenuidade faz que um biquíni conviva com uma camisola de algodão grosso e que os ténis de corrida se aconcheguem ao lado da corda para saltar e um livro. «Leva mais do que um», diz ele. São férias, e férias são para descansar, ler, correr e dar mergulhos… Mas a história não foi bem assim.

A história escreve se em quinze capítulos, divididos por oito temas e onde descanso, desporto e sol não têm definitivamente lugar. O capítulo 1 e 2 são apenas a introdução. Horas e horas e mais horas dentro do carro. Ora conduz um, ora conduz o outro, ora se faz contas à vida depois de se atravessar França e gastar em portagens perto de 150 euros.

Com a chegada a Calais, apenas o canal da Mancha nos separa da verdadeira aventura. Durante dois dias só falamos da emoção que seria chegar a Inglaterra. O primeiro objetivo está prestes a ser cumprido. Não antes, claro, de nos vermos envolvidos numa espécie de filme de terror de argumento duvidoso. O cenário é o seguinte: saídas da autoestrada fechadas para o porto de embarque. Ligeira apreensão. Desvio encontrado. Alegria. Uma fila tão grande que nem se avista o tão ansiado ferryboat. Desmotivação. Buzinas e gritos. Tensão. Um grupo de jovens migrantes tenta entrar à força num camião e a confusão instala-se. A polícia aparece entre aquele trânsito que teima em não andar. Há gritos, um camionista ferido, os jovens não desistem e aparecem a correr por todos os lados. Pedras voam. Estado de espírito? Medo com uma ligeira vontade de desaparecer dali e voltar para trás.

Não desaparecemos, mas ficamos sem ar quando após várias horas na fila para chegar ao parque de estacionamento da bilheteira nos apercebemos de que perdemos os documentos do carro. Onze da noite, o carro estacionado, todas as portas abertas, sacos para fora, malas desfeitas, onde estão os documentos do carro? Não estão. Moral da história e saltando capítulos: ficaram nessa manhã no hotel, a setecentos quilómetros. A curiosidade é que atravessámos oito países e nunca nos pediram os documentos. Se há sorte no mundo, ela esteve connosco.

Sete horas depois de termos chegado a Calais, embarcamos, finalmente, rumo a Dover. Eram três da madrugada em Inglaterra quando atracamos. O cérebro ainda a adaptar se a uma condução à esquerda, o corpo cansado a pedir com urgência uma cama e o desespero a instalar-se. Já não nos lembramos quantas vezes saímos da autoestrada à procura de um quarto de hotel. Chegamos até a ser levados por um carro da polícia a um quarteirão só de hotéis, numa vila que nem aparece no mapa, mas onde não há um único quarto vago. Definitivamente, a ideia de não marcar hotéis com antecedência não é uma boa política. Acabamos a noite numa estação de serviço, enrolados em sacos cama dentro do carro.

Lição aprendida, mal acordamos marcamos hotel para Bristol e voltamos à estrada, ansiosos por um banho quente. No B&B (bed&breakfast, hotéis de baixo custo) fomos recebidos pelo simpático Simon que, no dia seguinte, durante o pequeno-almoço, nos presenteia com uma animada conversa sobre futebol. «Claro que sou do Bristol FC, não faz sentido ser de outro clube. Ser de outro clube é pensar só em ganhar e eu não sou assim», desabafa. O Bristol FC está na segunda divisão de futebol inglês, mas não é isso que lhe rouba o entusiasmo. Gostávamos de ter ficado sem olhar para o relógio a comer cereais e a tomar chá com leite, mas esta é uma viagem em contrarrelógio e temos de avançar. Não deixamos, mesmo assim, de visitar a ponte suspensa de Clifton, de comprar pão na Marks Bread e de parar para apreciar os vários murais de parede espalhados pela cidade.

Um dia e meio no País de Gales

A chuva não dá muitas tréguas no País de Gales e nunca mais deixamos de lado os casacos quentes – o biquíni veio para quê? A única portagem que pagamos em todo o Reino Unido, cerca de oito euros, foi na ponte que liga Inglaterra a Gales. Suspiramos de alívio. Se tudo fosse como em França, quase não tínhamos saído do lugar.

Em Cardiff, capital galesa, perdemos mais tempo do que temos e do que se justifica. Visitamos o castelo, entramos no mercado onde provamos as bolachas típicas, passeamos pela St. Mary Street e só três horas depois seguimos a indicação de Simon – «não visitem Swansea, que é muito feio, mas não percam Tenby». E ainda bem que não perdemos Tenby. Uma vila pitoresca junto ao mar, com praias bonitas, mas onde só as gaivotas se arriscam a entrar.

A seguir partimos para Pembroke, que merece uma visita mais prolongada, mas o GPS diz nos que ainda temos várias centenas de quilómetros até chegarmos a Anglesey, onde vamos dormir e, por isso, não há tempo para gelados caseiros em cafés aconchegantes ou para provar todos os sabores de fudge [caramelo] que muitas casas fabricam artesanalmente. É pena. Neste caminho de Pembroke até Anglesey, que em distância é menos do que ir de Lisboa ao Porto, a estrada segue pela costa, sempre com o mar ao lado.

Viajar de carro dá a oportunidade de se ver o que numa viagem comum de avião não se consegue descobrir. É também por isso que demoramos mais tempo a chegar ao destino. Se não estivéssemos de carro, não nos tínhamos metido por aquela estrada de terra que nos leva a um descampado com um casal de namorados a admirar o castelo de Carew, ali perdido no meio da água. Se não estivéssemos de carro não tínhamos visto as placas com galinhas desenhadas a dizer «vendem-se ovos» ou a seta na estrada a indicar para uma única casa no meio da floresta, com a promessa de que ali se tiram fotografias para o passaporte.

Foram nestes 275 quilómetros que aprendemos duas lições: se não tivéssemos GPS tínhamos andado muitas vezes perdidos; se os locais jantam cedo, jante cedo também. Perto das 23h00, depois de estradas escuras, caminhos que parecem não ir ter a lado nenhum, chegamos a Anglesey, uma das zonas mais bonitas do País de Gales, mas onde àquela hora não se come em lado nenhum. Mas mulher prevenida vale por duas e as bolachas de água e sal, as ameixas e os triângulos de queijo tornam se, naquele momento, um jantar gourmet digno de um restaurante com estrelas Michelin. Amanhã será melhor.

Debaixo de uma chuva miudinha, paramos na praia de Treadur Bay, onde pessoas encasacadas passeiam os cães, e arrancamos para South Pack com o seu farol a fazer lembrar as séries britânicas, misteriosas e cheias de enredos com polícias, detetives e criminosos.

Não temos tempo para ver muito mais. Do País de Gales ficamos com a imagem de paisagens verdes, do mar que mesmo sem se tocar imagina se gelado, de pessoas simpáticas e de um sossego às vezes exagerado.

Beatles e futebol: estamos em Inglaterra, claro!

Próxima paragem: Liverpool. Junto a uma das avenidas principais, há um cartaz onde se lê «I think I’m gonna like it here» [acho que vou gostar disto aqui] e a verdade é que gostamos muito da cidade, mas vemos muito menos do que queríamos. Passamos pela Mathew Street para sentir a vibração dos Beatles, andamos pelas docas, damos uma volta pelo centro, vemos o estádio dos reds junto a um bairro residencial e ainda ponderamos esquecer parte da viagem e ficar mais uns dias. Depressa mudamos de ideia. Afinal, temos Escócia e Irlanda à nossa espera. Se a passagem por Liverpool foi rápida, a por Manchester é mesmo a correr. Visitamos Old Trafford (estádio do Manchester United), vemos a catedral e jantamos quase à hora do lanche – já tínhamos aprendido a lição – na Chinatown.

Liverpool foi fundada no iníco do século XIII e tem hoje cerca de meio milhão de habitantes.

Acordamos em Newcastle. Cidade moderna em perfeita harmonia com os edifícios antigos, um ambiente em que é bom estar e passear junto ao rio Tyne. As pontes são uma das suas imagens de marca e merecem uma visita e muitas fotografias. Depois de um frango muito, muito, muito, muito picante no Nando’s (ver Guia de Viagem), partimos para Edimburgo. Já tínhamos lido que a Escócia pode ter as quatro estações num só dia e temos o privilégio de ser recebidos com um enorme sol e acabar o dia debaixo de chuva e frio intenso.

Sem palavras para tanta beleza natural

Edimburgo merece uma visita de vários dias, mas é óbvio que na nossa louca meta de oito países em duas semanas não há tempo para isso. Por isso, em vez de falarmos dos castelos que deve visitar, do whiskey que deve beber ou dos museus que deve conhecer, falamos dos bancos de jardim. Nos jardins e principais ruas da Escócia há bancos de madeira que são postos à venda pela câmara – preços a partir dos 1900 euros – e que qualquer pessoa pode comprar e nela afixar uma placa de metal dedicada a alguém, a uma associação, a algum país. A câmara compromete-se a ali ter o banco por, pelo menos, vinte anos e para quem passa é emocionante ler dedicatórias de filhos que perderam os pais, casais que viverem momentos felizes na Escócia, mulheres que morreram, muito amadas pelos maridos.

No dia seguinte, quando começamos a entrar na zona das Highlands, [e agora passo o texto para a primeira pessoa] lembro me do meu professor de escrita e da sua «guerra» contra o uso excessivo de adjetivos. Aposto que quando ele me mostrava por A mais B que os textos podiam ficar muito mais ricos sem o uso que as línguas têm para modificar um substantivo, ele nunca esteve na Escócia. Por isso, assim de rajada, digo que o que os meus olhos viram foi arrebatador, único, mágico, especial, emocionante, arrepiante, esmagador Na memória, que ainda hoje nos comove sempre que a ilha de Skye, ou o caminho para lá chegarmos, nos vem à baila, mistura‑se o verde com o azul, a água com a terra, o silêncio com o som misterioso do vento, com o som reconfortante das cascatas ou com o som brincalhão das pedrinhas que íamos atirando para o Loch Lubnaig. Na memória, mistura‑se também a seta a indicar Loch Ness com as recordações de criança, nos muito antigos anos 1980, daquele filme que passou na RTP a proclamar uma visão a 3D do monstro do Lago Ness. Depois de um dia de sonho, temos de voltar à estrada. São 17h00 e custa imaginar que temos cerca de seis horas de viagem pela frente até ao próximo hotel. Só a beleza natural da paisagem ajuda a passar o tempo. Pinheiros altos, baixos, verde-escuro, claros, frondosos, magrinhos, troncos finos, troncos largos e a surpresa de não se ver um único pássaro. Animais só mesmo as ovelhas de meias altas pretas e meia dúzia de vacas ruivas e de franja a tapar os olhos. Nessa noite dormimos junto a Cairnryan, onde apanhamos o ferry para Belfast (Irlanda do Norte) na manhã seguinte.

Cervejas, muros, pubs e um mar muito revolto

Estamos há dez dias a viajar, a dormir pouco e a ter umas refeições, às vezes, de fraca qualidade quando chegamos a Belfast. Pode parecer disparatado, mas é num banco de metal junto ao rio que vivemos um dos melhores momentos da viagem. Está sol e ficamos a olhar para as pessoas a passar, para o Museu do Titanic ali ao lado e a recordar tudo o que já tínhamos visto até àquele dia. Um luxo. O corpo grita por descanso e nós obedecemos. Fazemos o que nunca tínhamos feito em nenhuma viagem e entramos num autocarro turístico para um city tour. É uma boa opção para quando não se tem muito tempo e, no fim, voltamos de carro a um dos locais que nos tinham marcado, Falls Road. A parte oeste da cidade, onde o muro que dividia católicos e protestantes ainda está presente e onde os murais contam histórias de paz e de guerra, é de visita obrigatória. Não pela beleza, mas pela carga histórica e emocionante que carrega. A seguir a Belfast, o último destino é Dublin. Antes de partirmos para esta viagem, foram várias as pessoas que nos falaram da beleza da Irlanda, do verde único das árvores, das vacas e das ovelhas a pastar. Não negamos nada do que nos disseram, mas antes da Irlanda nós estivemos na Escócia e os nossos olhos e os nossos corações ainda estavam acelerados com tudo o que vimos. Nada se equipara à Escócia.

Rosslare, Irlanda

Dublin, tal como Liverpool, deixa-nos com muita vontade de ficar mais dias. Sair à noite, seja para um pub cheio de turistas e jovens como o The Temple Bar, ou para o pub mais antigo da Irlanda, Brazen Head, com uma banda composta por quatro homens com mais de 60 anos, mas com muita pedalada, é uma experiência que ninguém pode perder. Aliás, para uma saída noturna ser perfeita tem de ir a um pub, sentar se ao balcão, pedir uma Guinness, apreciar o ritual do barman a tirar a cerveja (porque uma Guinness é muito mais do que uma cerveja) e deliciar-se com o momento. A última pinga de energia que nos resta gastamos na fila para visitar a mais bonita biblioteca da Irlanda: Trinity College Library. E não somos só nós que estamos quase sem bateria. A câmara fotográfica não liga. Só a simpatia de um chinês, ao emprestar nos a bateria da sua Canon por minutos, faz com que tenhamos fotografias desta biblioteca.

No último dia, para encurtarmos caminho, apanhamos o ferry de Rosslare (vila costeira irlandesa) para França. São cerca de vinte horas de viagem, metade do tempo com um mar muito encrespado, que nos faz lembrar que o comprimido para o enjoo nunca poderia ter ficado em casa. Para metade desta equipa, claro, que a outra metade nem com o navio quase a virar‑se de pernas para o ar deixou de vibrar com os golos do Manchester United sobre o Basileia num jogo da Liga dos Campeões.

A pé, de carro, barco ou bicileta, esta é uma viagem para viver a cada momento. A dois.

No capítulo final desta história, recordamos Ibn Battuta, o maior viajante da Idade Média, e a sua célebre frase «viajar é viver duas vezes». Em duas semanas, viajámos muito e ganhámos novas vidas. Foi cansativo, esgotante, até, mas esta viagem de aventuras e emoções fortes, de paisagens únicas, de mercados caricatos, de castelos, lagos, bibliotecas, fish & chips, Nando’s, bolachas, ameixas e poucas horas de sono ficará para sempre no nosso álbum de recordações preferido.

(E agora que a mala já está desfeita, rimo‑nos ao ver que o biquíni apenas aconchegou a garrafa de uísque que comprámos na Escócia e o chá preto de Inglaterra, os dois livros que cada um levou ficaram lado a lado dos ténis de corrida sem nunca terem saído do lugar e a corda voltou amparada à T‑shirt do Liverpool FC que comprámos com a célebre frase: «You’ll never walk alone». E enquanto houver mundo para conhecer, viagens para planear, momentos para recordar, nós nunca andaremos sozinhos.)

Reportagem publicada na revista Volta ao Mundo (nr. 277) de novembro de 2017


Guia de viagem

Documentos: basta o cartão de cidadão para viajar por todos os países
Moeda: euro e libra
Fuso horário: Espanha e França – GMT +1; restantes países – hora igual à portuguesa
Idioma: castelhano, francês e inglês
Marcação de ferry: directferries.co.uk – os bilhetes têm preços diferentes consoante a hora e o dia em que viaja.

Conselhos Úteis
Só faça esta viagem:
– Se não se importar de passar muitas horas dentro do carro;
– Com uma pessoa de quem goste muito;
– Com uma boa seleção musical para ouvir enquanto conduz;
– Se gostar de viajar sem saber como vai ser o dia de amanhã;
– Se tiver um orçamento de, pelo menos, 2500 euros que gastará em portagens, gasóleo, dormidas, viagens de ferry, alimentação e compra de lembranças.

Dormir
Todos os hotéis foram marcados através do site de reservas booking.com. Nos 15 dias da viagem, a dupla dormiu em 15 hotéis, dando destaque a dois que ficaram na memória pela enorme simpatia dos proprietários.

ASHTON PARK BED AND BREAKFAST
Casa tipicamente britânica com jardim atrás, de frente para o parque onde os habitantes correm e passeiam os cães. Para os amantes de futebol, tem o luxo de ter o estádio do Bristol nas traseiras. Mesmo que não tenha comprado bilhete, ouve-se o entusiasmo dos adeptos. As garrafas de leite deixadas à porta e a companhia de Simon ao pequeno-almoço são pequenas alegrias. Quarto duplo com casa de banho partilhada e pequeno-almoço a partir de 55€.
54 ASHTON ROAD, BRISTOL, BS3 2EQ, REINO UNIDO

THE SHIP INN
Depois de mais um dia a andar de carro debaixo de chuva e frio, ser recebido pela Anna e o seu generoso sorriso, ter um quarto quente, com uma cafeteira com chá e café à discrição é um enorme privilégio. O único senão foi chegar cinco minutos depois de a cozinha ter fechado e já não experimentar os pratos deliciosos que a ementa anuncia. Quarto duplo com casa de banho partilhada e pequeno-almoço a partir de 67€.
33 SHORE ROAD, INVERGORDON, IV18 0ER, REINO UNIDO

COMER
THALI CAFE SOUTHVILLE
O ambiente é engraçado, a decoração é bonita, a comida é deliciosa e os empregados são simpáticos. No fim, há que esquecer a dieta e provar o bolo de chocolate. De lamber os dedos. Refeição para duas pessoas cerca de 40€.
THE TOBACCO FACTORY, NORTH STREET, BRISTOL BS3 1 TF, INGLATERRA

NANDO’S
Fernando nasceu na África do Sul, mas as suas raízes são portuguesas. O frango assado do seu restaurante não é só um frango assado, é uma experiência gastronómica única, é de fazer crescer água na boca só de pensar. Há restaurantes espalhados por todo o mundo e vários no Reino Unido e na Irlanda. Só tem de ter cuidado com o nível de picante que escolhe. Quando eles dizem «very hot» é mesmo de fazer sair labaredas pelos ouvidos. Ajuda a perceber a razão de o chicken piri piri ser tão requisitado e estar tão presente nas ementas dos restaurantes no Algarve. Refeição para duas pessoas cerca de 30€.
12, ST ANDREWS STREET, DUBLIN

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TRINITY COLLEGE LIBRARY
É considerada uma das bibliotecas mais bonitas do mundo e não é exagero. Uma passagem por Dublin não fica completa se não conseguir algum tempo para visitar este espaço. A Long Room, onde estão 200 mil livros, é de visita obrigatória. Bilhetes a partir de 10€/adulto.
TRINITY COLLEGE DUBLIN, UNIVERSIDADE DE DUBLIN, COLLEGE GREEN, DUBLIN 2

MUSEU DO TITANIC
Inaugurado há cinco anos, este museu localizado onde foi construído o navio de cruzeiro Titanic, tem um design completamente inovador. O lado exterior do museu é revestido com mais de três mil folhas de alumínio colocadas de forma irregular para lembrar as ondas do mar. Está dividido em nove galerias e seis andares e suporta ao todo 3547 visitantes, o mesmo número de passageiros que o Titanic a albergava quando iniciou a sua viagem inaugural, a 10 de abril de 1912. Bilhetes a partir de 20€/adulto.
1 OLYMPIC WAY, QUEENS ROAD, TITANIC QUARTER, BELFAST BT3 9EP

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