As dimensões de uma e de outra não são comparáveis, mas ambas são peças importantes na biodiversidade do planeta, e grandes destinos para conhecer.

 

Floresta Laurissilva
Quando os navegadores portugueses chegaram à ilha, o arvoredo era tanto e tão extenso que não houve dúvidas quanto ao nome de batismo: Madeira. A floresta laurissilva é o que resta dessa floresta primitiva, com características subtropicais e húmida. Hoje representa cerca de 20% da ilha da Madeira, ocupando cerca de 15 mil hectares nas encostas viradas a Norte, tendo sido distinguida na lista de Património da Humanidade da UNESCO em 1999. O loureiro é a árvore mais representada e, já que se fala nele, convém não esquecer que é peça fundamental nas famosas espetadas madeirenses. Descobrir a Madeira pela sua diversidade natural é sempre uma boa desculpa, mas juntando a gastronomia a viagem fica ainda mais interessante. E depois há sempre muito mais para descobrir neste arquipélago. A baía do Funchal, as praias, o Pico Ruivo e uma ida ao Porto Santo são outras hipóteses em cima da mesa. A ilha vizinha tem uma das praias mais badaladas da Europa, com as suas areias terapêuticas, extensas e claras que nos remetem para paragens mais a Oeste, em direção às Caraíbas.
Mais informações: visitmadeira.pt

Amazónia
A Amazónia deve ser uma preocupação de todos nós, por mais que líderes nacionais de passagem digam o contrário. A desflorestação destes mais de 5,5 milhões de km2 está em curso há décadas, colocando em perigo mais de metade da área de floresta tropical do planeta e o maior e mais diverso ecossistema da Terra. Estima-se que a Amazónia seja composta por cerca de 400 mil milhões de árvores e plantas de mais de 16 mil espécies. Nove países têm a Amazónia nos seus territórios (Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Guiana Francesa e Suriname) e em qualquer um deles pode ser apreciado o impacto desta floresta sem igual.

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