A maravilha inca esteve interdita em 2020 durante oito meses, reabriu em novembro e voltou a encerrar a 31 de janeiro (Foto: Pixabay)

A cidadela inca de Machu Picchu, grande joia do turismo do Peru, reabre ao público esta segunda-feira, 1 de março.

No entanto, haverá limitações. A capacidade será reduzida a 40% de visitantes, 897 pessoas por dia, como forma de prevenção sanitária em plena pandemia de covid-19.

Fechada durante o mês fevereiro devido a uma quarentena imposta pelo Governo peruano, Machu Picchu dará novamente as boas-vindas a quem lhe queira descobrir os mistérios.

O monumento histórico, construído no século XV e descoberto pelo explorador americano Hiram Bingham em julho de 1911, esteve encerrado em 2020 durante oito meses devido à covid-19. Reabriu em novembro, mas teve que fechar novamente a 31 de janeiro.

Depois deste golpe para o turismo, o setor mais afetado pela pandemia no Peru, o tempo é agora de otimismo. “Temos que voltar à atividade e olhar em frente”, expressou Jean Paul Benavente, governador do estado de Cusco, onde se situa Machu Picchu. “Existem corredores seguros para os turistas. Temos que voltar com muita força, mas de forma gradual e responsável”, acrescentou.

A cidade de Cusco, principal da região, é a antiga capital do Império Inca. Vive principalmente do turismo, assim como os povoados do Vale Sagrado dos Incas, com Machu Picchu, que significa Montanha Antiga na língua quéchua.

Declarado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1983, Machu Picchu foi considerado uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, em 2007.

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