Descem do Alaska até às lagoas da península da Baja California, no México, às centenas, numa viagem de multiplicação até ao Santuário da Baleia-Cinzenta de El Vizcaino, património da humanidade e reserva da biosfera. E ajudam o país a alimentar a indústria do turismo, tão abalada pela pandemia de covid-19.

O México tem sido um dos países para onde é mais fácil viajar nestes tempos, por força de uma política de oferta que prefere investir em eventuais complicações (financiando inclusivamente estadias para quem tiver o azar de ser contagiado) do que perder a boleia das viagens.

A descida do número de casos naquele que é um dos países mais afetados pela doença favoreceu a procura do santuário e dos seus gigantescos habitantes temporários.

A reportagem em imagens, pela objetiva de Guilhermo Arias, para a Agência France Presse, na Lagoa Ojo de Liebre, em Guerrero Negro.

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