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O afeto das pessoas que vivem nas aldeias tem algo de especial: é natural, sai-lhes do coração. O propalado custo da interioridade não lhes pesa, talvez por que acarinham como poucos o valor da identidade. Passear e conhecer as pequenas e charmosas povoações da Beira Baixa é um aconchego para a alma: os recantos são um encanto, a paisagem arrebata, a gastronomia agarra, a história e as estórias prendem. Nesta ruralidade há uma realidade mágica.

A energia de Ana Louro, 34 anos, é simplesmente contagiante. Presidente da Associação para o Desenvolvimento de Sobral Fernando, aldeia limítrofe do concelho de Proença-a-Nova, ei-la pronta para ir regar as plantas da belíssima floreira situada na entrada da povoação onde restam 43 habitantes, boa parte de idade avançada. Na verdade, toda a aldeia é um jardim, fruto do espírito comunitário que ali impera.

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