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Álvaro subiu e desceu a Muralha da China e andou pelas ruas de Pyongyang. Luís atravessou uma reserva natural sulafricana na companhia de variados bichos de variados tamanhos. Carla conheceu Boston nas poucas horas livres de uma investigação. Hugo seguiu os passos de Alfred Wainwright no norte de Inglaterra como quem vai em peregrinação e atravessou o siberiano lago Baikal.

O que têm em comum estes viajantes portugueses? Sapatilhas nos pés. E boa desculpa para sair da zona de conforto e conhecer o Mundo a correr. É destas oportunidades de viagem que vos falamos na edição de novembro da vossa Volta ao Mundo, de quem usa uma prova para conhecer um destino, de quem chega a um destino e corre-o pela manhã. Ou caminha-o. A cheirá-lo.

É também em passo de corrida que vos levamos até Nantes, berço do enorme viajante que foi Júlio Verne e da inspiração das suas loucas viagens, com tudo o que a cidade francesa tem de feérico para nos transportar para o mundo dos contos.

Mas porque lentidão também é preciso, sigamos até à Polónia com o escritor José Luís Peixoto, atrás das marcas da história que é de todos: a do horror das guerras, das perseguições, numa lição que nos faz perceber a (pior) essência do Homem.

Outra lição da essência do Homem, mas da boa, é a que se esconde nos territórios indígenas deste Mundo, onde a Natureza é tão fundamental que protegê-la é como comer e dormir, e de que falamos na rubrica Planeta Verde.

Mais adiante, piscamos o olho à vida selvagem, com uma série de imagens incríveis que foram a concurso de fotógrafo do ano.

Venha daí embarcar na edição de novembro da sua revista de viagens, já disponível em banca e nas plataformas digitais.

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Distraída, mas observadora. Quem me conhece sabe que pode contar sempre comigo. Aqui ou no meu mundo da lua, organização, assiduidade e pontualidade não costumam faltar. Sou uma comunicadora nata e quero saber sempre mais.