Depois de dois anos de pausa, a Feira Concurso Arte Doce volta a Lagos este verão, entre os dias 26, 27 e 28 de julho, para premiar a melhor doçaria local, como já é habitual nessa altura do ano, há algumas décadas.
A iniciativa, que terá lugar no Pavilhão Polidesportivo Municipal, foi apresentada este sábado na Bolsa de Turismo de Lisboa, na FIL, com a missão de sempre: dar palco aos doces da região algarvia e aos produtos endógenos, como é o caso da amêndoa e do figo.
Este ano, a 33.ª edição da feira terá como tema central o centenário da chegada do comboio a Lagos, e esta será uma das temáticas em que os doces serão avaliados por um leque de jurados.
O certame irá premiar ainda as melhores criações de doçaria tradicional – o Dom Rodrigo, o doce de figo, o doce fino e o morgado.
Além disso, há ainda o prémio para o tema livre, onde se dá asas à criatividade, e o Prémio Doce Inovação, que vai distinguir a melhor recriação de doces típicos com o uso de ingredientes novos.
Ao longo de três dias, a iniciativa leva até Lagos tendas com petiscos, vinhos locais, atividades lúdicas numa zona infantil, uma área de artesanato e ainda concertos ao vivo. Este ano, sobem ao palco nomes como Gabriel O Pensador, Mariza, Rui Veloso, Bárbara Bandeira e Dillaz.
A última edição da Feira Concurso Arte Doce, realizada em 2019, entrou no Guinness World Records com a criação do maior Dom Rodrigo de sempre, um exemplar que pesava qualquer coisa como 126 quilos.