Uma cabana tradicional recuperada, no Museu Vivo de Bujumbura. Yasuyoshi Chiba / AFP

Deus-Dedit Niyiburana é guia turístico no Parque Nacional de Kibira. Explica como os chimpanzés se entretêm nas velhas árvores da floresta. Yasuyoshi Chiba / AFP

Um leopardo do Museu Vivo de Bujumbura com a presa nas mandíbulas. Yasuyoshi Chiba / AFP

No abrigo de chimpazés do Museu Vivo de Bujumbura, Nestor Manirakiza dá água aos jovens animais. Yasuyoshi Chiba / AFP

Um jovem chimpanzé resgatado está agora protegido no Museu Vivo de Bujumbura. Yasuyoshi Chiba / AFP

No Museu Vivo de Bujumbura. Yasuyoshi Chiba / AFP

Esculturas de madeira para venda no Museu Vivo de Bujumbura. Yasuyoshi Chiba / AFP

Uma ida ao cabeleireiro perto de um mercado em Kabezi. Yasuyoshi Chiba / AFP

Uma banca de peixe num mercado de Bujumbura. Yasuyoshi Chiba / AFP

Vendedores locais de souvenirs, no Parque Nacional de Kibira, no noroeste do Burundi. Yasuyoshi Chiba / AFP

As plantações vizinhas do Parque Nacional de Kibira, no noroeste do Burundi. Yasuyoshi Chiba / AFP

Um grupo de jovens juntou-se e criou a iniciativa VisitBurundi para atrair viajantes e mostrar o charme de um país insuspeito.

O Burundi é classificado pelo Banco Mundial como a nação mais pobre do Mundo. Mas aqui como em todo o lado, há cada vez mais gentes ligadas às redes sociais e ideias que brotam delas.

A iniciativa VisitBurundi foi lançada no ano passado e assenta no trabalho de uma dúzia de voluntários. Organizam viagens de grupo pelo país, ajudam a aperaltar os destinos turísticos e, acima de tudo, a divulgar a beleza do país.

Inspiraram-se no Dubai, onde os influencers nunca deixaram de encher praias e bares durante a pandemia.

Bujumbura ainda não é o Dubai, mas as perspetivas para o turismo nacional e internacional começam a crescer. Graças a estes jovens.

O fotógrafo da AFP Yasuyoshi Chiba documenta aqui um pouco do charme do Burundi.

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