Foto: Timothy A. Clary/AFP

A última cabine telefónica que sobrevivia em Nova Iorque foi desmantelada.

Instalada no coração de Manhattan, no cruzamento da Sétima Avenida com a 50th Street, era a única do género que se mantinha ativa na cidade que nunca dorme.

Permanecia como um teimoso símbolo de resistência, representativo de uma era em que os telefones fixos eram reis e senhores das telecomunicações.

Numa pequena cerimónia para assinalar o momento, o presidente do distrito de Manhattan, Mark Levine, recordou memórias antigas e histórias que agora fazem parte do passado, como os tempos em que as cabines engoliam moedas sem aviso ou as longas filas de pessoas à espera para realizar uma chamada.

Foto: Timothy A. Clary/AFP

Todas as cabines de Nova Iorque foram substituídas ao longo dos últimos anos por quiosques de última geração que servem como pontos de wi-fi gratuito.

Outras acabaram transformadas em instalações de publicidade fixa.

Para os nostálgicos, existem ainda quatro cabines com uma estética vintage, em West End, utilizadas principalmente por turistas para tirar fotografias.

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