Asaad Niazi / AFP

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Em maio, numa operação de limpeza patrocinada pela Embaixada de França em Bagdade, a paisagem era verde (Asaad Niazo / AFP)

A água onde vivem os búfalos que são o sustento da região é pouco mais do que lama (Asaad Niazi / AFP)

Os pântanos do sul da Mesopotâmia, no Iraque, lar de dez mil famílias, estão a secar a olhos vistos, devido à falta de precipitação e, sobretudo, à retenção de afluentes pelos países vizinhos, Irão e Turquia.

A tragédia tem por vezes um lado obscuro de beleza. Ninguém fica indiferente à visão de um leito seco, nem às cores que as poucas águas que sobram tomam, remexida pela tranquila passagem de uma manada de búfalo.

Mas o que esta beleza revela é o drama que sofrem milhares de iraquianos que elegeram os pântanos para viver, há gerações.

Há menos de seis meses, os arredores de Chibayish, na província de Dhi Qar, eram um horizonte verde, por onde passeavam os búfalos, que são a base de sustento destas famílias.

São agora a desolação que as imagens do fotógrafo da France Presse Asaad Niazi revelam.

Saiba mais sobre os pântanos mesopotâmicos e sobre o Iraque como destino de viagens na edição de julho da sua “Volta ao Mundo”.

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