Foto: DR

O primeiro art’otel a abrir no Reino Unido junta a icónica veia artística da marca que o lançou e uma surpresa com cunho português num dos últimos pisos do hotel: o restaurante Joia, assinado pelo chef Henrique Sá Pessoa.

Trata-se do London Battersea Power Station, onde Henrique Sá Pessoa faz brilhar a gastronomia lusa e ibérica, para onde importa clássicos dos seus espaços em território nacional, como a La Bomba de Lisboa (croquete de alheira), o bacalhau à Brás ou o carabineiro grelhado.

O restaurante Joia junta-se à proposta de cocktails de autor, servidos no terraço, junto à piscina de borda infinita, para convidar a apreciar um belo pôr do sol no horizonte de Londres, emoldurado pelas chaminés da icónica Battersea Power Station.

A antiga central elétrica está no centro de um novo e vibrante distrito cultural, junto ao rio Tamisa.

Mas antes de chegarmos à arte que vai no prato, detém-nos a que adorna as paredes do primeiro art’otel a abrir no Reino Unido, que conta com quartos duplos a partir de 467€ por noite.

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A marca foi originalmente criada por um grupo de ávidos colecionadores de arte e empresários no início dos anos 1990 e cada propriedade tem uma assinatura artística diferente.

Em Londres foi atribuída ao artista espanhol Jaime Hayon, cujo estilo ousado, colorido e lúdico é projetado por todo o edifício.

Para o lobby, Hayon encomendou uma série de trabalhos fotográficos da dupla holandesa Klunderbie, retratos surrealistas que brincam com a iconografia britânica.

A paleta colorida continua nos quartos e suites de tamanho generoso, que se afastam dos tons neutros da hotelaria mais clássica, apostando em mobiliário moderno e paredes pintadas de rosa, amarelo, laranja, verde ou azul.

O Tozi Grand Café, onde se descobrem menus de cicchetti venezianos, antepastos e deliciosos brunches, remata com o spa o ramalhete de serviços à disposição.

 

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