As Maurícias querem ser um destino de turismo de excelência, com os serviços diferenciados que ilhas vulcânicas no Índico permitem. Para não esgotar o paraíso com os excessos de outros lugares.
Energia vulcânica perfeita para turismo de bem-estar (spas, forest bathing, yoga, turismo médico), espaço para dez campos de golfe, um mar translúcido para observação de golfinhos, baleias e outras atividades de aventura, transfers em limusines e helicóptero, uma gastronomia rica de raízes múltiplas. Estas são as maurícias “para lá das praias” que a Autoridade de Promoção do Turismo MautiriusNow quer promover.
Com uma área de 2040 quilómetros quadrados situada a leste de Madagáscar, as Mauícias oferecem montanhas, lagoas, quedas de água, praias, parques nacionais e mercados. “É suficientemente grande para aventuras extraordinárias e suficientemente pequena para que tudo esteja à mão”.
O clima (28 a 33 ºC de novembro a abril e 22 a 28º C de maio a outubro, com época de chuva de janeiro a março) e a cultura (os maurícios são descendentes de trabalhadores indianos, comerciantes chineses, escravos africanos e colonos holandeses, franceses e britânicos, mesclados num território descoberto por portugueses em 1507 e independente desde 1968) fazem dele um destino anual que vai muito além do sol e dos areais impolutos.
As Maurícias acolheram no passado quase 1,3 milhões de turistas, dos quais 16 mil trazidos por cruzeiros e cerca de 5000 portugueses. O setor representa 8% do PIB do arquipélago, que quer agora facilitar estadias prolongadas de um ano, com visto especial para trabalho à distância.
As ilhas são servidas pela Air Mauritius (Paris), Emirates (Dubai), Turkish (Istambul) e voos sasonais Iberojet, Neos e Aeroflot.