O frigorífico: uma crónica do escritor José Luís Peixoto
O dono da casa tratava-me por José Manuel. À primeira, achei que corrigi-lo seria um ruído no ritmo da conversa, não valia a pena....
A forma de um objeto: uma crónica de José Luís Peixoto no Cairo
É uma cruz copta, feita de osso de camelo. Comprei-a no Cairo, numa pequena loja do mercado Khan el-Khalili. Fiz um caminho direto até...
Um espelho no mundo: uma crónica de José Luís Peixoto
No Brasil, chama-se pau de selfie; em inglês, chama-se selfie stick; em Portugal, como acontece tantas vezes nos últimos tempos, usamos a palavra inglesa...
O museu das coisas
Uma crónica de José Luís Peixoto. O «Passageiro Frequente» da Volta ao Mundo.
Helsínquia interior: uma crónica de José Luís Peixoto
Passeio pelo centro de Helsínquia sem obrigação de estar a horas em qualquer lugar. Ninguém me espera, sou livre dos compromissos mais simples. Essa...
O que falta, o que temos: uma crónica de José Luís Peixoto
Quanto falta para chegarmos? Falta pouco, respondo aos meus filhos. E fazemos um jogo em que, à vez, pensamos em qualquer coisa e, fazendo...
Deixar de saber estar onde se está
Uma crónica de José Luís Peixoto. O «Passageiro Frequente» da revista Volta ao Mundo.
Viagem até à ponta dos cabelos
Uma crónica de José Luís Peixoto. O «Passageiro Frequente» da Volta ao Mundo.
Noite doce
Uma crónica de José Luís Peixoto. O «passageiro frequente» da revista Volta ao Mundo.
Crónica de viagens: José Luís Peixoto em Tbilisi
Na Catedral Sioni, a todas as horas, há um silêncio grave e há mulheres vestidas de negro a acenderem velas muito finas. A seriedade...