Conhecida pelo Património da Humanidade, Bremen é uma cidade encantada e associada às histórias dos Irmãos Grimm. Com a portuária Bremerhaven forma o mais pequeno estado da Alemanha, no norte do país, banhado pelo mar de Wadden. Boas razões para uma escapadinha agradavelmente diferente.

Texto de Teresa Frederico

Quase cada metro da Praça do Mercado, a principal de Bremen, tem uma história para contar. Bonita a qualquer hora do dia mas com um charme especial ao entardecer, quando a luz artificial começa a iluminar as fachadas trabalhadas, reúne em poucos metros alguns dos maiores tesouros da cidade.

Poderia ser este o destino final das personagens de Os Músicos de Bremen, conto popular recolhido e publicado pelos escritores e linguistas alemães conhecidos como Irmãos Grimm, Jacob e Wilhelm. Não rivalizará em popularidade com A Branca de Neve ou Capuchinho Vermelho, igualmente presentes nos volumes que editaram no início do século XIX, mas na praça a estátua que os representa atrai tantas ou mais atenções que o Património da Humanidade ali ao lado. Prova disso é o brilho nas patas do burro, um dos protagonistas da estória, pois não há turista que não lhes toque na esperança de ter sorte e a garantia de que um dia aqui regressará, como diz a tradição.

O conto elogia a entreajuda e critica o abandono dos velhos. Relata como um burro, um cão e um gato, já sem capacidade para carregar fardos, caçar ou apanhar ratos, fugiram dos donos que os queriam matar, tal como um galo na iminência de ir parar ao tacho. Decidem ir para a cidade e tornar-se músicos mas, no caminho, deparam-se com um assalto a uma casa e acabam por afugentar os ladrões. Ficaram lá a viver, juntos, livres e, claro, foram felizes para sempre.

Parecendo simples, presta-se a várias interpretações, havendo quem defenda que os animais, afinal, representam camponeses que tentavam escapar dos senhores feudais. Também se discutiu o porquê da escolha de Bremen como cenário – dado que o conto em si era conhecido noutros locais e países – e a razão pode ser, simplesmente, a relação próxima que Jacob e Wilhelm mantinham com o presidente da Câmara de então.

Em Bremen come-se e bebe-se bem e melhor ainda perto do Natal, quando os doces da época estão à venda por todo o lado. E, para brindar, há o tradicional vinho quente.

Certo é que os Músicos se tornaram num símbolo muito acarinhado da cidade, transformando-a numa das paragens principais da Rota dos Contos de Fadas, um percurso com cerca de 600 quilómetros que começa em Hanau, onde os Irmãos Grimm nasceram, e termina aqui.

Não faltam estátuas do cavaleiro Rolando no norte do país mas a que ornamenta a Praça do Mercado é especial: erguida em 1404, é uma das mais antigas e bonitas e, por isso, a UNESCO incluiu-a na sua lista do Património Mundial em 2004, quando completou 600 anos.

Também é enorme, com cinco metros e meio de altura, passando para mais de dez metros se se juntar o pedestal e o dossel, e bastante apreciada pelos residentes, que lhe chamam a sua “Estátua da Liberdade” – uma liberdade “concedida a esta cidade por Carlos Magno e muitos outros governantes”, como consta na inscrição no escudo. Está virada para a catedral, numa afirmação do poder secular face ao eclesiástico, e ainda hoje se diz que, caso perca a cabeça, Bremen perderá a sua independência.

Mesmo ali ao lado, a Câmara Municipal completa o trio dos lugares de visita obrigatória na Praça do Mercado. Também classificada Património Mundial pela UNESCO, foi edificada entre 1405 e 1410 mas a fachada, belo exemplar do Renascimento do Weser (com características específicas, comuns aos edifícios renascentistas do norte da Alemanha, onde corre o rio Weser), remonta ao século XVII.

O interior surpreende pela riqueza, desde a escadaria de madeira esculpida, uma verdadeira obra de arte; às maquetas de barcos suspensas no teto, fazendo lembrar o passado de Bremen como membro da Liga Hanseática e a sua estreita ligação ao mar; e, sobretudo, à Câmara Dourada, pequena sala decorada em 1905 pelo pintor, designer gráfico e de interiores Heinrich Vogeler. Considerada um dos melhores exemplos da art nouveau da Alemanha, continua a ser usada em eventos do município.

Outra surpresa fica mais de dez metros abaixo do chão. É a adega da Câmara Municipal, Ratskeller, e possui a maior coleção de vinhos alemães do mundo, com mais de 600, sendo que o mais antigo, protegido numa sala com todo o destaque que merece, data de 1653. Ainda pode ser bebido, o que acontece em ocasiões especialíssimas: a Rainha Elisabete II, por exemplo, provou-o numa visita à cidade, em 1978.

O Ratskeller é também um restaurante e, embora turístico, constitui uma alternativa para começar a descobrir especialidades locais como as salsichas knipp ou solha frita com pequenos camarões do Mar do Norte, acompanhadas por um vinho Riesling, rote grütze, doce de frutos vermelhos com creme de baunilha, e kluten, bolinhos semelhantes a peças de dominó feitos com fondant de hortelã parcialmente coberto com chocolate preto.

Pratos típicos igualmente apetitosos são servidos no restaurante Becks in n Schnoor, este com o atrativo extra de ficar no bairro de Schnoor, o mais antigo de Bremen.

Ruas estreitas com casas em enxaimel que remontam aos séculos XV e XVI, em tempos habitadas por pescadores e marinheiros e onde eram feitos os fios (schnur, em alemão, daí o nome do bairro) para a pesca no rio Weser, que corre a dois passos, associa ao charme antigo uma vida bastante animada. É obviamente bastante frequentado por turistas mas também por residentes, que aproveitam para relaxar ao fim do dia numa das pequeníssimas esplanadas, jantar por aqui ou assistir a um espetáculo de rua.

Para os visitantes as compras constituem uma enorme tentação já que acolhe muitas lojinhas interessantes, nomeadamente de artesanato, não faltando versões atuais da estátua dedicada aos Músicos de Bremen e gatos, muitos gatos, de todas as formas e feitos, aparentemente a personagem favorita de artesãos e clientes. Sapatos ecológicos, peças de design, por exemplo joias, ornamentos natalícios, vendidos durante todo o ano, são outras lembranças disponíveis, a que se juntam os doces locais da Bäckerei im Schnoor, nomeadamente o klaben, bolo com frutas com “denominação de origem”, pelo que só pode ser comercializado sob este nome se for produzido na cidade e redondezas.

Schlachte está repleta de esplanadas que se enchem de gente sempre que aparece um raiozinho de sol. Muitos ficam até à noite, a beber umas cervejas Beck’s.

Também cheia de restaurantes, lojas e estúdios de artistas, a Böttcherstrasse, que liga a Praça do Mercado ao rio, é uma rua mesmo única. No início do século XX estava em tão péssimo estado que a autarquia pretendia demoli-la mas Ludwig Roselius, bem sucedido comerciante de café que inventou o descafeinado, além de colecionador de arte e mecenas, decidiu comprar as casas e, com a ajuda dos arquitetos Eduard Scotland e Alfred Runge e do escultor e pintor Bernhard Hötger, reconstruí-la de modo a que formasse um conjunto de interesse arquitetónico e artístico.

À entrada salta à vista a Lichtbringer, escultura dourada em relevo de Bernhard Hötger que glorifica o Führer (mas não lhe serviu de muito pois a sua arte foi considerada “degenerada”) e há aqui outras obras suas, como um torso feminino com os seios também reluzentes de tanto serem tocados pelos turistas, supostamente porque dá sorte.

O Museum im Roselius-Haus, onde se encontra a coleção do empresário, e o de Paula Modersohn-Becker, o primeiro do mundo dedicado a uma artista feminina – uma das primeiras representantes do expressionismo alemão e a primeira mulher a pintar um autorretrato nua – juntam-se às razões para percorrer demoradamente os 110 metros da Böttcherstrasse, com uma paragem ou outra nas irresistíveis lojas de doces.

Schlachte, à beira-rio, está repleta de esplanadas que se enchem de gente sempre que aparece um raiozinho de sol. Muitos ficam até à noite, a beber umas cervejas Beck’s, por exemplo, e a abanar o pé ao som da banda que toca num palco vizinho. Na água também há animação, em barcos ancorados que funcionam como bares, restaurantes, salas de espetáculos ou hotéis.

Novembro traz um novo atrativo à zona: a partir de 26 realiza-se o Schlachte-Zauber, evento natalício em ambiente medieval, com artesãos a exibir as suas artes, atores, malabaristas e músicos a atuar pela rua enquanto nas barraquinhas se vendem presentes mas também doces típicos da época, vinho quente e peixe defumado. Paralelamente, na Praça do Mercado tem lugar o muito concorrido Mercado de Natal tradicional.

Do lado oposto do Weser há outras descobertas a fazer, por exemplo que é necessário um mês inteirinho para produzir uma cerveja que se bebe em meros dez minutos. Na fábrica da Beck’s, marca aqui sediada e já com 145 anos de existência, fica-se ainda a saber que uma das bebidas preferidas dos alemães é a «mais antiga produzida pelo homem, tendo surgido há 7.000 anos na Mesopotâmia, acidentalmente, através da fermentação de pão na água (supostamente uma descoberta feita por uma mulher) e muitos outros dados interessantes que compensam os 12,9€ investidos na consistente visita guiada. O melhor fica para o fim: uma prova cega de vários tipos de cerveja da marca.

Um dos parques mais bem preservados da Alemanha e quase exclusivamente financiado por privados, o Bürgerpark é perfeito para um passeio do fim do dia.

Também pode ficar para o fim da estadia em Bremen um longo passeio pelo Bürgerpark mas convém não perder a oportunidade de explorar um dos parques mais bem preservados do país. Criado em 1866 e quase exclusivamente financiado por privados, juntamente com a floresta adjacente possui uma área de 202 hectares com percursos para equitação, espaços para crianças, cursos de água e lagos onde se pode andar de barco, até um pequeno zoológico – mas nem é preciso ir lá para ver animais que coelhos saltitantes começam a tomar posse dos relvados ao entardecer.

Basta meia hora de comboio para chegar a Bremerhaven, onde o rio Weser casa com o Mar do Norte. É o porto de Bremen (quarto maior da Europa no que toca a contentores e 16º do mundo), a sua cidade irmã e há motivos de peso para ir até lá.

Um deles é a visita ao arrastão-museu Gera para perceber quão difícil era a vida dos pescadores quando se puxavam as redes manualmente. Há muito que não se faz ao mar e entretanto muito mudou, quer na pesca quer no consumo de peixe: hoje vendem-se aos milhões os douradinhos aqui produzidos, que até têm “coberturas” adequadas ao gosto de cada país, e por isso há quem lhes chame o “ouro de Bremerhaven”.

Outro motivo é a Schaufenster Fischereihafen, área com lojas, bares e restaurantes e que regularmente acolhe eventos, nomeadamente ligados à gastronomia. O Fiedler, por exemplo, vende desde peixe fresquíssimo a sandes em pãezinhos em forma de concha e no restaurante não faltam salmão ou arenque, entre muitas outras espécies, grande parte defumadas (aqui defuma-se tudo, até sardinha, e é possível assistir ao processo num espaço vizinho). Outra característica, comum a Bremen, é o uso de camarões tão pequenos quanto viajados: são mesmo diminutos e enviados para a Polónia ou Marrocos para serem descascados, por um preço muito inferior, antes de chegarem aos pratos.

No entanto, a principal razão para visitar Bremerhaven chama-se Klimahaus e proporciona uma “viagem” por vários pontos do mundo para conhecer o respetivo clima, as alterações que tem sofrido e suas consequências. Uma mistura de parque temático e centro de ciência (o instituto Alfred Wegener para a Pesquisa Polar e Marinha, sediado na cidade, é um dos parceiros), permite mesmo sentir as condições climatéricas, desde o calor do Níger ao frio gélido da Antártida (convém levar um casaquinho), passando pela Sardenha, por onde se ficam agora os flamingos que antes voavam até África, e pelas ilhas Halligen alemãs, onde o nível do mar não para de subir. Cenários muito bem conseguidos, um aquário que reproduz o mundo marinho de Samoa e, sobretudo, boas visitas guiadas fornecem os dados necessários para que cada um tire as suas próprias conclusões sobre um dos temais mais importantes do momento a nível mundial.

Esta viagem é também uma oportunidade para caminhar no Wattenmeer, mais conhecido como Mar de Wadden ou Frísio, tão especial que foi classificado Património da Humanidade.

Por fim, o motivo de peso chamado Natusch, um daqueles restaurantes que justificam a deslocação: serve pratos de peixes deliciosos, de salmão a atum, cantaril ou solha e todos os outros que nessa manhã tenham chegado ao mercado (também há boa carne), por vezes complementados pelos “mini-camarões muito viajados”, bem como sobremesas de comer e chorar por mais. O atendimento é excelente e não falta oportunidade de perceber que este não é um simples local para comer bem: é também uma espécie de museu, que na decoração integra vigias de um iate de Winston Churchill e até uma cabina de capitão inteira, a do barco de Errol Flynn, famoso ator nos tempos áureos de Hollywood.

Pode ser este o grande final da viagem: caminhar no leito do Wattenmeer, mais conhecido como Mar de Wadden ou Frísio, partilhado com Dinamarca e Holanda e tão especial que foi classificado pela UNESCO.

Pouco profundo, na maré baixa permite longas caminhadas, em qualquer época do ano, com observação de pássaros e outras espécies, necessariamente guiadas pois acarretam algum risco. Percebe-se porquê na Casa-Museu do Parque Nacional em Fedderwardersiel, não muito distante de Bremerhaven mas já no estado da Baixa Saxónia. E, lá perto, visitando a quinta onde são criadas as ovelhas que pastam no dique compreende-se melhor o seu papel para a região. Há muito mais para descobrir por aqui e o tempo dificilmente chega. Por isso vale a pena tocar na estátua de Os Músicos de Bremen: pode ser que a tradição se cumpra e se regresse para explorar o que ficou por conhecer.


Guia de viagem

 

Documentos: Cartão de Cidadão ou Passaporte
Moeda: Euro
Fuso Horário: GMT +1 hora
Idioma: Alemão (mais fácil comunicar em inglês)

Ir

A Ryanair tem voos diretos (cerca de três horas) de Lisboa, Porto e Faro para Bremen que podem custar 110€ em reservas com um mês de antecedência. Com a Lufthansa uma viagem desde Lisboa, com uma escala e que demora pouco mais de cinco horas, pode rondar os 210€.

Passear

É conveniente adquirir o Bremen Card pois, além de dar acesso gratuito aos transportes públicos, contempla descontos em visitas. O de um dia, válido para um adulto e duas crianças até aos 14 anos, custa 9,5€ e o para dois adultos e duas crianças 12€. Para deslocações a Bremerhaven ou outras o melhor é consultar os postos de turismo, situados na Praça do Mercado e na Estação de Comboio.

Consultar

Mais informações em bremen-tourism.de, bremerhaven.de e/ou no portal do Turismo Alemão.

Dormir

Motel One Bremen
Os hotéis da Motel One, cadeia que apostano design a preços acessíveis, são coloridos e confortáveis e o de Bremen não é exceção. Fica perto do centro, a cerca de 600 metros da Câmara Municipal e a pouco mais de um quilómetro do bairro Schnoor. A diária em quarto duplo custa desde 82,95€.
AM BRILL 10, BREMEN
MOTEL-ONE.COM

Comer

Becks in´n Schnoor
Um restaurante acolhedor situado no bairro mais antigo de Bremen e que serve saborosa cozinha regional. Pratos principais a partir de 15€.
SCHNOOR 34, BREMEN
BECKS-IM-SCHNOOR.DE

Ratskeller Bremen
É turístico, dada a localização, na cave do edifício da Câmara Municipal, Património Mundial, mas uma boa alternativa para descobrir especialidades locais como as salsichas knipp (12,30€) ou o doce rote grütze (5,9€).
AM MARKT, BREMEN
RATSKELLER-BREMEN.DE

Fiedler
Boa alternativa para experimentar pratos típicos, como o pequenoalmoço à marinheiro (ovos mexidos com camarões e batatas fritas). Custa 14,90 (meia dose). Também tem tentadora loja gourmet.
SCHAUFENSTER FISCHEREIHAFENAN DER PACKHALLE IV, 7, BREMERHAVEN
restaurant-fiedler.de

Natusch
Não é todos os dias que se pode jantar na cabina do capitão de um barco que foi de Errol Flynn. Além disso os pratos são verdadeiramente deliciosos. Ao almoço há menus que custam desde 29€.
AM FISCHBAHNHOF 1, BREMERHAVEN
NATUSCH.DE

Kachelstübchen
Um restaurante para comer bem, pratos de peixe ou borrego, por exemplo, numa incursão ao estado vizinho da Baixa Saxónia. Há menus que custam desde 17,5€. STRANDALLEE 46, BUTJADINGEN
KACHELSTUEBCHEN.DE

Visitar

Bremen com Guia
O Turismo local disponibiliza várias visitas guiadas em inglês e algumas são especialmente interessantes, como é o caso da Câmara Municipal ou do Ratskeller. Custam, respetivamente, 6,5€ e 15€ (com degustação de um vinho) por pessoa. BREMEN-TOURISM.DE

Becks Brewery
A visita à fábrica permite aprender muito sobre cerveja e, melhor ainda, acaba-se a experimentar umas três ou quatro da marca, acompanhadas por snacks. Entrada: 12,9€.
AM DEICH 18/19, BREMEN
BREMEN-TOURISM.DE/BECKSBREWERY-TOUR

Böttcherstrasse
A entrada nos museus Roselius-Haus e Paula Modersohn-Becker custa 8€. Informação sobre outros espaços a visitar nesta rua especial de Bremen em BOETTCHERSTRASSE.DE

Klimahaus Bremerhaven 8º ost
De visita obrigatória para quem quer saber mais sobre clima e respetivas alterações, até para poder formar opinião sobre uma das grandes questões do momento. Entrada por 16€ para maiores de 18 anos e 11,5€ a partir dos 5.
AM LÄNGENGRAD 8, BREMERHAVEN
KLIMAHAUS-BREMERHAVEN.DE

Casa-museu do Parque Nacional Wattenmeer
Para aprender mais sobre o mar Património Mundial e a vida na região. A entrada custa 4€ por adulto e 2€ por criança a partir dos quatro anos.
AM HAFEN 4, PORTO DEFEDDERWARDERSIEL
NATIONALPARKHAUSWATTENMEER.DE

Deichschäferei Plümer
Nesta quinta são criadas as ovelhas que «trabalham» na manutenção do dique pois ao pastar calcam a terra. A visita dá a conhecer pormenores curiosos e ainda as Melkhus, casas anexas às das famílias onde há leite fresco à venda.
FELDHAUSER STRASSE 2, BUTJADINGEN
DEICHSCHAEFEREIFELDHAUSEN.DE

Compras

Bäckerei im Schnoor
Um bom local paracomprar klaben, bolo com frutas típico do Natal e com “denominação de origem”, kluten e outras doces especialidades locais.
AM LANDHERRNAMT 7, BREMEN
SCHNOORKONDITOREI.DE

Bremer Bonbon Manufaktur
Duas lojas onde comprar (ou até aprender a fazer, pois há workshops) doces coloridos e chupachupas com mais de uma centena de sabores.
BÖTTCHERSTRASSE 8 MARTERBURG 30, SCHNOOR
BREMER-BONBONMANUFAKTUR.DE


Agradecimentos

A Volta ao Mundo viajou a convite da Oficina Nacional Alemã de Turismo.

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