Chamam-lhe Florença do Elba, o rio que a banha, mas nem esta comparação prepara o visitante para o que o espera: uma cidade especialmente bonita, repleta de palacetes e museus, bastante verde, com ambiente descontraído e que surpreende, sobretudo, pela enorme capacidade de se reinventar.
Texto de Teresa Frederico
Qualquer cidade dividida ao meio por um rio ganha um charme especial. Em Dresden acontece exatamente isso, mesmo com o Elba agora a correr bem baixinho, muito longe do nível atingido em 2002, quando inundou a cidade e pô-la literalmente em estado de sítio, obrigando a medidas de emergência para proteger o imenso património. A corrente mantém-se forte, desaconselhando os banhos mesmo que o calor aperte, mas a beira-rio relvada quase faz lembrar uma praia, sempre com gente recostada a apanhar sol, a ler, a fazer piqueniques com as crianças ou até a dedicar-se à pesca, a meia dúzia de quilómetros do centro.
A Ponte Augustus é apenas uma das dezenas de passagens para a outra margem e desemboca na parte antiga, com uma silhueta digna de postal, definida pelos importantes palácios e museus. Deverá vir daí a associação a Florença, cidade geminada faz agora 40 anos. Há turistas a percorrê-la constantemente – ou não fosse a capital do estado da Saxónia a sétima cidade mais visitada da Alemanha – pelo menos de março a dezembro, quando acontece o mais antigo mercado de Natal do país. No entanto, vai havendo lugar para todos, sem que enormes multidões deem um sabor amargo à estada, como acontece em tantos destinos.
Ponte ultrapassada, é difícil não ficar rendido aos encantos deste cenário tão belo quanto surpreendente. Alguns dos principais monumentos, como a Frauenkirche (ou Igreja de Nossa Senhora) e o Residenzschloss (Palácio Real), com o seu aspeto imponente e centenário, foram, afinal, recentemente reconstruídos… Vítimas da destruição provocada pelos bombardeamentos dos Aliados em 1945, só começariam a ser recuperados décadas mais tarde. A Frauenkirche, por exemplo, o mais famoso símbolo da cidade, só foi consagrada em 2005, após 12 anos de obras.
Concluída em 1743, no lugar de uma outra igreja do século XI, parecia ter resistido ao raide aéreo da trágica noite de 13 para 14 de fevereiro, mas colapsou na manhã seguinte. Permaneceu longuíssimos anos reduzida a um monte de escombros, até que em 1994 começou finalmente a ser reedificada, graças à iniciativa de cidadãos e a doações vindas de todo o mundo, que pagaram quase toda a obra. Depois de ser um símbolo do sofrimento dos civis alemães, a Frauenkirche tornava-se um símbolo de reconciliação internacional após a II Guerra.
Tem pouco mais de meio milhão de habitantes, está a quarenta quilómetros da República Checa e foi fundada há cerca de 900 anos.
Hoje, contemplando-a, a sua história quase parece ficção. Só algumas pedras mais escuras – já que foi possível integrar cerca de quarenta por cento dos materiais da igreja arrasada – indiciam este passado. O reluzente interior impressiona, e mais ainda durante um dos múltiplos concertos que acolhe ao longo do ano.
É igualmente difícil imaginar o Palácio Real (que remonta ao século XIV) em ruínas, pelo mesmo motivo. Na verdade, já tinha sido destruído por um fogo em 1701 e reerguido sob as ordens de Augusto, o Forte, personagem incontornável por estas bandas. Em 1945, pouco sobrou dos seus quinhentos salões e quartos e até aos anos 1980 faltavam materiais, dinheiro e vontade política na Alemanha de Leste para proceder à reconstrução.
No entanto, os trabalhos começariam em 1985 para criar um complexo de museus que albergasse as coleções de arte estatais, conceito redesenhado após a reunificação da Alemanha, em 1990. Só 14 anos depois abriria o primeiro dos seus vários museus e a conclusão das obras aconteceria em 2013, embora haja ainda áreas sujeitas a intervenção. É, portanto, com enorme surpresa que se percorre o palácio – a mesma que se teria ao saber, por exemplo, que o lisboeta Mosteiro dos Jerónimos tinha sido concluído há apenas cinco anos…
Tesouros, artes e um pianista na praça
A visita ao Palácio Real requer longo tempo pois acolhe vários museus e exposições permanentes bastante interessantes. É o caso do Green Vault, com tesouros de valor incalculável, nomeadamente o maior diamante verde jamais descoberto, e a Corte do Grande Mogul Aurangzeb, peça detalhadíssima que incorpora nada menos de 4909 diamantes, 160 rubis e 164 esmeraldas, entre outras preciosidades.
Outra das coleções relevantes é a Câmara Turca, uma das mais antigas da arte otomana fora da Turquia. Importante também é o Rüstkammer, que exibe um valioso conjunto de armaduras e armas cerimoniais, além de vestuário usado pelas elites desde o Renascimento ao início do período barroco – incluindo lingerie masculina que, não sendo das peças mais relevantes, atrai muitas atenções pelas «braguilhas com relevo anatómico», por assim dizer. De resto, uma das torres do Palácio, a Hausmannsturm, também serve de miradouro, haja coragem de subir 327 degraus para apreciar a vista.
Mesmo ali ao pé, outro palácio merece visita demorada: o Zwinger. É uma das mais importantes construções barrocas da Alemanha e famosa, entre outros motivos, pela ala desenhada pelo arquiteto alemão Gottfried Semper, em 1855, que alberga a Gemäldegalerie Alte Meister (ou Galeria dos Velhos Mestres), com cerca trezentas obras dos séculos XV ao XVIII.
Vermeer, Dürer, Rubens, Rembrandt, Giorgione, Cranach e Murillo são alguns dos artistas representados, além de Rafael, com a famosa Madona Sistina, mais conhecida pelos dois anjos na base do quadro que, mais de 500 anos depois, continuam a ser reproduzidos em postais, ímanes para o frigorífico e até chapéus-de-chuva.
Dresden poderá vir a ser eleita Capital Europeia da Cultura em 2025, título a que concorre com outras cidades alemãs, como Nuremberga.
A poucos passos fica a Ópera Semper, mais uma obra do arquiteto alemão homónimo, concluída em 1841. É outra sobrevivente: após ser destruída por um fogo e de novo no final da II Guerra Mundial, foi reconstruída e os seus interiores refeitos por artesãos capazes de restaurar a pintura que simula mármore, dado que na época o preço da pedra era exorbitante. Reabriu em 1985, é casa da Saxon State Orchestra, mundialmente reconhecida, mas também recebe outros concertos e espetáculos de dança e teatro.
Lá fora, curiosamente, há quase sempre concertos gratuitos, assegurados por um pianista que no seu piano branco enche a Theaterplatz de música. É um artista independente que optou por divulgar a sua arte desta forma – e na verdade proporciona momentos muito especiais, sobretudo quando à atuação se associa o toque dos sinos das igrejas em redor.
Outros mestres e um mecenas «apaixonado»
Num centro histórico recheado de arte destacam-se igualmente a Skulpturensammlung (ou Coleção de Escultura) e a Galerie Neue Meister (ou Galeria dos Novos Mestres), dois dos mais reconhecidos museus da cidade, com obras desde 1800 à atualidade. Partilham o Albertinum, em tempos longínquos um arsenal e convertido em espaço museológico em finais do século XIX, por sorte pouco danificado nos bombardeamentos.
Levadas pelo Exército Vermelho para a União Soviética, as coleções regressariam a Dresden na década de 1950 e hoje incluem O Pensador, de Auguste Rodin; trabalhos de Gerhard Richter, que aqui nasceu e estudou; assim como de Paul Gauguin e Vincent Van Gogh mas também de Neo Rauch e Ai Weiwei. Do impressionante tríptico A Guerra, de Otto Dix, a uma inesperada e doce obra do cubano Felix Gonzalez-Torres, feita de rebuçados, há muito para descobrir com os Novos Mestres.
Ao todo Dresden possui meia centena de museus, 60 galerias e 36 salas de espetáculos. Não faltam propostas culturais.
A completar o conjunto monumental do centro, a Procissão dos Príncipes é um belíssimo mural do século XIX com 101 metros de comprimento, feito de 24 mil azulejos de porcelana, e apresenta a história da família Wettin, que governou a região durante oito séculos. Augusto, o Forte, por vezes designado como o Rei Sol da Saxónia, é a personagem que mais curiosidade suscita.
Amante das artes, no princípio do século XVIII transformou Dresden numa metrópole de nível europeu, sendo o responsável pela edificação ou reconstrução de grande parte dos principais monumentos.
Também consta que as artes não eram o seu único interesse: diz-se que perdia a cabeça por rabos de saia e que teve mais filhos do que dias tem o ano. E que tratava mal as mulheres, como indicia, no mural, o seu cavalo a pisar uma rosa, símbolo de feminilidade. E, de facto, a amante mais duradoura, a quem até ofereceu um palacete – hoje o hotel Taschenbergpalais Kempinski – acabou presa, a seu mando, por mais de quarenta anos.
Museu para a paz na trendy Neustadt
Refletir é a palavra de ordem num outro museu imperdível, o Militärhistorisches Museum (ou de História Militar), do outro lado do Elba. O edifício é uma obra a apreciar: ao arsenal de finais do século XIX foi acrescentada uma extensão assinada pelo afamado arquiteto americano Daniel Libeskind, inaugurada há sete anos. Do topo, que serve de miradouro, a vista sobre a cidade é bonita, mas, mais importante, permite ter uma ideia de quão destruída ficou em 1945.
No interior, várias áreas expositivas revelam temas nem sempre abordados, como é o caso do uso de animais na guerra – por exemplo como mensageiros ou para testar armas, o que ainda hoje acontece, refere a informação junto aos bichos embalsamados, de elefantes a gatos – ou a relação entre género e violência, não tão simples ou óbvia como possa pensar-se.
Ao todo há cerca de dez mil peças expostas, desde vestuário inspirado em uniformes (nomeadamente de Vivienne Westwood) a um helicóptero Alouette; de brinquedos aparentemente inocentes, bem conhecidos de várias gerações, a um rocket autêntico; e ainda à obra de Ingo Günther que simula o efeito de uma bomba atómica. E é por esta abordagem, centrada sobretudo nas causas e consequências da violência, que é importante visitar este museu militar apostado na promoção da paz.
A cidade foi bombardeada no final da Segunda Guerra. Morreram mais de 25 mil pessoas, na sua maioria civis.
Fica situado em Neustadt (ou Cidade Nova) mas já se sabe que por aqui nem sempre o que parece é, e, neste caso, a designação não corresponde à realidade. Na verdade, esta área foi em tempos independente mas já integrava Dresden quando um fogo a devastou, no século XVII, e foi reconstruída por Augusto, o Forte como a «nova cidade», nome que persiste.
Outro motivo para querer conhecê-la chama-se Äussere Neustadt. Pouco destruído na II Guerra Mundial, este bairro foi ficando ao abandono nas décadas seguintes e passou a atrair jovens, boémios e artistas. Com a reunificação veio também a recuperação de alguns imóveis e o caráter mais alternativo inicial esbateu-se um pouco.
É uma das áreas residenciais mais procuradas, com uma população que inclui estudantes mas também donos de pequenas empresas ligadas à internet e funcionários de companhias na área da biotecnologia, por exemplo, além dos artistas, que se mantêm por aqui. A qualidade de vida é bastante sedutora, o que provavelmente explicará o facto de ostentar uma das mais altas taxas de fertilidade da Alemanha.
Uma cidade completa
A criatividade que paira sobre Äussere Neustadt é evidente na Kunsthofpassage (ou Passagem dos Pátios da Arte, em tradução livre). Liga as ruas Görlitzer e Alaunstrasse através de vários pátios com intervenções artísticas: um deles exibe animais, como macacos, pássaros e uma girafa, numa fachada e as varandas remetem para o seu habitat natural; noutro são criaturas míticas que animam as paredes; um terceiro inspira-se nos tubos de queda de água dos algerozes para criar um original e elegante sistema de escoamento com efeitos sonoros sempre que chove.
Os pisos térreos estão ocupados por pequenas lojas de artesãos e designers, espaços como o Craft Beer Pub, com mais de trezentos tipos de cervejas artesanais, e restaurantes como o Lila Sosse, um dos mais populares da zona graças aos seus pratos criativos (e a preços acessíveis) baseados na gastronomia local. Nas imediações abundam espaços noturnos para todos os gostos, dos frequentados sobretudo por estudantes – há cerca de 45 mil na cidade – a um bar especializado em cocktails moleculares, e dos clubes com música ao vivo ao conhecido Lebowski Bar, que só fecha de manhã.
Dresden é assim, uma cidade animada quando se quer e, simultaneamente, bastante tranquila; e tão antiga quanto moderna, em todos os sentidos, até nas ruas e nas fachadas de prédios comuns que estão a ser concluídos no centro e reproduzem fielmente um passado distante.
Constitui, sobretudo, uma importante lição de história e um memorial gigante e elegante, prova de que mais de sete décadas podem não ser suficientes para eliminar as marcas trágicas de um conflito mundial. Também é um grande, um enorme exemplo de sobrevivência – e, por isso mesmo, de esperança – que vale a pena ver de perto e com todo o tempo, como requerem as descobertas especiais.
Guia de viagem
Documentos: Cartão de cidadão ou passaporte
Moeda: Euro
Fuso Horário: GMT +1 Hora
Idioma: Alemão (mas é fácil comunicar em inglês)
Ir
A Lufthansa tem voos para Dresden, com escala em Frankfurt ou em Munique, que podem rondar os 220 euros.
Passear
É conveniente adquirir um Dresden City Card, que dá acesso gratuito aos transportes públicos e descontos em restaurantes, lojas, visitas e eventos. Custa 12 euros (um dia), 17 (dois dias) ou 25 (três dias). Também está disponível para famílias (dois adultos e quatro crianças até 14 anos) desde 15 euros (um dia). O Dresden Museum Card é outra opção: por 22 euros permite visitar 14 museus e exposições durante dois dias.
Dormir
Art’otel Dresden
Hotel de quatro estrelas a dez minutos do centro, com preço acessível. Tal como as restantes unidades da cadeia, a decoração integra obras de arte – no caso do artista A. R. Penck, nascido em Dresden. Possui ginásio, sauna e restaurante.
OSTRA-ALLEE, 33
Quarto duplo a partir de 70 euros
ARTOTELS.COM
Taschenbergpalais Kempinkski
A poucos passos da Frauenkirche encontra-se o palácio do século XVIII mandado construir por Augusto, o Forte, e oferecido à sua amante preferida como prova de amor. Tem pouco mais de 200 quartos e suítes, três restaurantes e um bar premiado, além de piscina e spa.
TASCHENBERG, 3
Diárias desde 135 euros (reserva antecipada)
KEMPINSKI.COM
Lollis Homestay
Hostel situado em Neustadt, o bairro da moda, a vinte minutos do centro. A decoração inclui um Trabant, automóvel-símbolo da Alemanha Oriental. Tem quartos com oito camas, duplos e um apartamento para seis pessoas.
GÖRLITZER STRASSE, 34
A partir de 13 euros por noite
LOLLISHOME.DE
Comer
Alte Meister
Como o nome sugere, é o café (de dia) e restaurante (à noite) da Galeria do Velhos Mestres. Ocupa o antigo estúdio do escultor Albert Braun, que dirigiu a renovação do Zwinger após a II Guerra. Com uma bonita esplanada, aposta na cozinha internacional criativa e os pratos principais custam entre 14 e 25 euros.
THEATERPLATZ, 1
ALTEMEISTER.NET
Lila Sosse
Um dos restaurantes mais populares da Kunsthofpassage e vizinhança graças aos pratos criativos baseados na gastronomia alemã. Local agradável para comer durante o passeio à descoberta do bairro que está na moda, Äussere Neustadt. Os pratos custam entre 15 e 22 euros.
ALAUNSTRASSE, 70
LILASOSSE.DE
William
Elegante restaurante no teatro Staatsschauspiel, em frente ao Zwinger, que serve bons pratos da moderna cozinha alemã. Só abre às 17h00. O menu da época custa 42 euros mas às quartas e quintas-feiras também há um brunch noturno que custa 24 euros.
THEATERSTRASSE, 2
RESTAURANT-WILLIAM.DE
Pfunds
Situada em Neustadt, a mais bonita leitaria do mundo segundo o livro de recordes Guinness foi fundada em 1880 e é um bom lugar para provar eierschecke, bolo típico de Dresden (3,20 euros), e muitas outras ofertas da Saxónia.
BAUTZNER STRASSE, 79
PFUNDS.DE
Beber e Dançar
Hop Cult – Der Craft Beer Pub
Loja e bar com mais de trezentos tipos de cervejas artesanais de todo o mundo. Fica na Kunsthofpassage, no bairro dos artistas.
GÖRLITZER STRASSE, 25
FACEBOOK.COM/CRAFTBEERSTORE.DRESDEN
Only One
Bar especializado em cocktails moleculares situado em Neustadt. Abre às sextas e sábados a partir das 20h00.
ALAUNSTRASSE, 83
DRESDEN-ONLYONE.DE
Lebowski Bar
Também no bairro dos artistas, é um dos mais conhecidos e animados bares da cidade. Aberto até às 05h00 e às sextas e sábados até às 07h00.
GÖRLITZER STRASSE, 5
FACEBOOK.COM/LEBOWSKIBAR
Kraftwerk Club
Na Kraftwerk Mitte, antiga fábrica convertida em espaço cultural, é uma discoteca afamada e com uma programação que vai do rhythm & blues ao tecno.
KRAFTWERK MITTE, WETTINER PLATZ, 7
KRAFTWERK-CLUB.DE
Visitar
Frauenkirche
O principal ícone da cidade está normalmente aberto ao público e também acolhe muitos concertos, estando a programação disponível no site abaixo. É possível comprar entradas online, assim como contribuir com uma doação para a manutenção da igreja.
GEORG-TREU-PLATZ, 3
FRAUENKIRCHE-DRESDEN.DE
Albertinum e outros
Informações detalhadas sobre grande parte dos mais importantes espaços culturais da cidade e respetivos museus ou coleções, como o Albertinum, o Residenzschloss e o Zwinger, encontram-se no site abaixo. Também é possível adquirir bilhetes online.
SKD.MUSEUM
Kraftwerk Mitte
Antigas instalações industriais deram lugar a um recente espaço cultural que acolhe o Museu de Energia e salas de espetáculos, além de discoteca. A programação está disponível online.
KRAFTWERK MITTE, 1-32
KRAFTWERK-MITTE-DRESDEN.DE
Militarhistoorisches Museum
É considerado um dos mais inovadores museus de história militar e, de facto, merece a visita. Ajuda a compreender melhor o mundo e faz refletir sobre a paz – e pensar naqueles brinquedos aparentemente inocentes que já se ofereceram às crianças da família.
OLBRICHTPLATZ, 2
MHMBW.DE
Fábrica Transparente
A visita a esta fábrica da Volkswagen permite, por exemplo, ver os operários a montar as partes elétricas dos veículos. Também é possível ter uma experiência virtual de condução ou fazer um test drive (muito concorrido, por isso é melhor reservar).
LENNÉSTRASSE, 1
GLAESERNEMANUFAKTUR.DE
Consultar
Mais informações em dresden.de/en/tourism ou no portal do Turismo Alemão, germany.travel.
Agradecimentos
A Volta ao Mundo viajou a convite da Oficina Nacional Alemã de Turismo
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