Percorremos a Terra e a História para conhecer lugares que já não existem. Uns mudaram de nome, outros foram assimilados, mas todos têm o que nos contar. Das ilhas Sandwich, à Cochinchina, da Republica do Biafra à de Nova Granada. Porque nada nos impede de viajar.

Texto de Paulo Barriga

É sempre preciso começar por algum lado, mesmo quando não se vai a lado nenhum. Como é o caso. Não é fácil ao homemviajante, que por estes dias está como a fera quando encurralada, partir em expedição sem abandonar o sofá da sala. No entanto, tamanho exercício pode revelar-se proveitoso. Pelo que consta, Almeida Garrett não necessitou de sair do quarto para imaginar as Viagens na Minha Terra. É bem verdade que imaginar não é o mesmo que ir. Tal como ir não se dá bem com impossível. Mas é precisamente de viagens irrealizáveis, impossíveis, que trata este artigo. Sítios que jamais poderá visitar, por muito que seja essa a sua determinação: já não existem. Pelo menos da forma como agora os recuperamos.

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Artigo publicado originalmente na edição de maio de 2020 da revista Volta ao Mundo, número 307.

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