1 Filipa Carvalho, Capitais Europeias
Viena é música, é glamour, é cor, é vida. Comecei pela visita panorâmica onde pude apreciar a Ópera, o Palácio Imperial, o Parlamento, a Câmara Municipal, a igreja Votiva e o magistral Palácio de Schönbrunn. (...) Deixando a Áustria em direção à Hungria, passando pelo maior lago da Europa central, o lago Balaton. (...) Budapeste é ouro, é detalhe, é perfeição(...). É uma novidade a cada esquina, a grandiosidade dos seus edifícios, o dourado espalhado pelas ruas, as pessoas a deambular pelas margens do Danúbio, tudo é magia. De Budapeste para Praga, fazendo uma paragem para almoçar em Bratislava. Muito menos espetacular que as suas vizinhas capitais. Praga é histórica, é diferente, é acolhedora, fácil, mas com uma imensidão de turistas. 2 Ana Rita Jorge, Macedónia
Ao planearmos uma viagem pela Macedónia existem alguns lugares a não perder. Habitualmente não é dada grande importância a Skopje – capital deste país – porém, penso que valha a pena reservar algumas horas para conseguirmos ver a imensa quantidade de estátuas. Outro motivo é que a mesma fica a uma curta distância de Matka Canyon. Lugar onde os amantes da natureza podem fazer caminhadas ou desfrutar o lago num passeio de canoa. 3. Cecilia Cioffi, Paris
Semanas atrás o brasileiro Petterson Monteiro divulgou um vídeo que teve mais de milhão e meio de visualizações falando principalmente do calor de Paris em junho e julho. Realmente, quem esteve em maio e voltou no final de junho pode perceber a diferença de temperatura e como isso interfere no visual dos parisienses e no comportamento dos turistas. Na primavera,
Paris exala elegância com as mulheres usando cores neutras, calças um pouco curtas e sempre um lenço amarrado ao pescoço e os homens com camisas tons pastel e calças justas. Mas no verão fica difícil identificar os locais dos turistas, pois todos improvisam um shorts praiano e uma sandalinha. Nem mesmo passear na Champs-Élysées por muito tempo fica agradável com 38 graus. Mas destacaria comprar o ingresso antecipado para o Louvre, pois a fila, ao sol, é bem maior. E lá dentro, o cheiro da multidão não é muito agradável em algumas salas e a neura para fotografar a Monalisa chega a ser hilário. (...) Um alerta: cuidado com os milhares de turistas chineses que andam rapidinho e juntinhos. Você pode ser atropelado. Estava aguardando um Uber na calçada quando isso aconteceu e perdi a viagem! 4 Ana Cardoso, Alemanha
Dirigíamo-nos para sul (...) e, à medida que nos aproximávamos das zonas montanhosas da região norte do Saale, a sudoeste da Turíngia, menor era o trânsito e mais rural se tornava a paisagem. O destino era Ziegenrück – as costas da cabra – e apenas estávamos de passagem, querendo aproveitar um dia no coração da Alemanha. (...) Éramos os únicos estrangeiros naquelas paragens, assim foi imprescindível a comunicação em alemão. Para quem gosta de natureza pura e da cultura alemã, recomenda-se. Acampámos sob chuva e trovoada, tomámos banho a contrarrelógio, quatro minutos de água quente, fizemos uma rota circular chamada Teufelskanzel que, depois de nos perdermos, se estendeu por cerca de 26 km (...).
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